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terça-feira, 4 de dezembro de 2018

NEW YORK - DIA 8 - A VOLTA PRA CASA

06/11/2018 - despertei às 06:30 horas, mas só levantei às 08:45 horas. Descemos para nosso último café da manhã no hotel, no Doylers 37. Esticamos um pouco mais no restaurante, gastando uns quarenta minutos por lá. Terminado o café, Gastón resolveu fazer as últimas compras na loja I Love Gifts, que fica na rua do hotel, gastando U$ 25. Eu aproveitei o tempo para um longo e relaxante banho para encarar nossa viagem de volta. Coloquei um moletom confortável para o retorno. Verifiquei os últimos itens para entrar nas duas malas, fechando-as em seguida. Ambas seriam despachadas, já que a franquia de bagagem era de duas malas de até 23 quilos cada uma. Cada um de nós tinha uma mala média e uma mala de mão para despachar.
Fizemos o rápido check out no hotel às 11:45 horas, pois nada consumimos de extra durante nossa estadia, sendo que o hotel já estava pago desde o dia em que chegamos - U$ 2.377,97 + U$ 151,71 (IOF) = U$ 2.529,68, por sete diárias para duas pessoas com café da manhã incluído. Neste preço final estão taxas e impostos locais.
Nosso transfer, contratado junto à Leco Tours, foi pontual. Pouco antes do meio dia, o motorista Júlio, carioca com 23 anos vivendo em NYC, estacionou a van em frente ao hotel. O mensageiro levou nossas malas e as colocou no porta malas do carro. Gorjeta de U$ 2.
O trajeto Hilton Garden Inn New York Times Square South - Terminal 8 JFK Airport foi de 11:52 às 13:22 horas. Chovia em Manhanttan, o que deixava o trânsito muito lento. Ao chegar no terminal, pagamos ao motorista o valor previamente combinado, ou seja, U$ 100, pelo transfer. O motorista nos pediu para fazer o pagamento dentro do carro. Deve haver alguma represália por parte de taxistas. Isto é uma suposição, pois não perguntei os motivos deste pedido.
Assim que descemos, fomos direto para o balcão de check in da Latam. No Terminal 8 não existem máquinas de auto atendimento para etiquetar bagagens. A fila estava pequena, mas logo cresceu atrás de nós. Na hora de pesar as malas, as quatro estavam abaixo do limite máximo da franquia. As minhas malas pesaram 17,8 Kg (bagagem média) e 11 Kg (bagagem pequena); enquanto as de Gastón pesaram 19 Kg (média) e 10 Kg (pequena).
Do check in para a imigração, que não há carimbos em passaportes, o que torna a etapa super rápida. Apenas uma leitura do código de barras do passaporte e conferência do cartão de embarque. Em seguida, entramos na fila para o controle de segurança, que segue chato, pois tem que tirar sapatos, casacos, notebooks, celulares, tablets, moedas, cintos, antes de passar pelo portal do raio X. Gastón passou sem parar. Minha mochila teve que passar duas vezes pelo controle, mas não me pediram para abri-la. Com tudo nas mãos, tive que procurar um apoio para recolocar as coisas que tinha tirado. Ainda bem que não viajava com cinto, nem com sapatos difíceis de calçar.
Dali, fomos para a praça de alimentação do terminal, onde almoçamos no Abitino's Pizzeria (Terminal 8 JFK Airport). Ambos fomos de refrigerantes, uma fatia de pizza cada um e 1 wrap de frango cada um. Total da conta: U$ 35,86.
Depois desta rápida refeição, fiquei sentado escrevendo, enquanto Gastón foi comprar uma garrafa de gin no Duty Free local, gastando mais U$ 32.
Ainda na praça de alimentação, ouvimos que a porta de embarque de nosso voo havia trocado do portão 11 para o portão 2. Era hora de ir para o Portão 2.
O embarque ocorreu no horário. No entanto, depois de portas fechadas e o avião fazendo o taxiamento, o comandante anunciou que voltaríamos ao portão de embarque. Ele havia detectado um problema nos freios. Segundo ele, era algo simples, que resolveriam em poucos minutos. Ficamos dentro do avião por uma hora e meia, quando, enfim, o avião ficou pronto para decolar. Naquele momento, já sabia que perderíamos nossa conexão em Guarulhos para Confins. O tempo da conexão era de apenas duas horas entre a nossa chegada e a partida do voo para Confins, se tudo ocorresse dentro dos horários previstos. O que não foi o caso. Perdemos a conexão!
O voo foi bem tranquilo. Eu e Gastón gostamos de viajar em assentos do corredor. Tanto eu, quanto ele, viajamos sem ninguém ao nosso lado, o que nos garantiu mais espaço para esticar as pernas e dormir melhor.
Depois do jantar, quando comi um frango bem sem gosto, vi dois filmes antes de dormir, ambos na tela individual de entretenimento do avião: 8 Mulheres e Um Segredo; e O Jogador Nº 1. Depois dos filmes, consegui dormir, só acordando quando estava bem perto de servirem o café da manhã, que, por sinal, foi muito ruim. A Latam piorou muito seu serviço de terra e de bordo desde que a TAM se juntou com a Lan.
Aterrissamos em Guarulhos às 06:25 horas da manhã do dia 07 de novembro.

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