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sábado, 30 de janeiro de 2010

DIA DE FEIJOADA

Sábado. Dia lindo. Feijoada em casa preparada por Ric. Ele fez uma panela com comida para mais de cinquenta pessoas. Feijoada deliciosa. Dezenove pessoas estiveram presentes durante toda a tarde e parte da noite. Muita música, muito papo interessante, muitas fotos. Dia de alegria. Gostei muito.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

RESTAURANT WEEK - FUJA!

Em 15 de janeiro de 2010, escrevi aqui no blog:
"Acabo de checar na internet todos os cardápios dos 75 restaurantes participantes da segunda edição do Restaurant Week em Brasília. Interessante a proposta de oferecer um menu preparado para o festival (entrada, prato principal e sobremesa) a um preço fixo (R$27,50 no almoço e R$39,00 no jantar). Quem quiser, acrescenta R$1,00 no preço do menu, valor que será revertido para uma instituição de assistência social. Vários restaurantes de ponta da cidade estão participando do evento, o que torna mais atrativa a ideia de experimentar os muitos sabores. Espero que não haja falta de ingredientes nos restaurantes considerados mais caros e que terão, com certeza, um aumento no fluxo de clientes neste período. Ocorreu em São Paulo situações desagradáveis aos frequentadores quando da realização do evento naquela cidade em 2009, uma vez que os restaurantes mais caros subestimaram o aumento nas vendas durante o festival, com pratos em falta e reservas não confirmadas."

Parecia uma profecia. Está acontecendo em Brasília as mesmas situações desagradáveis que ocorreram em São Paulo por ocasião do Restaurant Week. Filas enormes nas portas dos restaurantes, especialmente os mais caros; atendimento confuso; serviço deixando a desejar; demora na entrega dos pratos e o pior de tudo, quem vai ao restaurante e pede uma opção do cardápio normal da casa vai esperar muito. Desisti da peregrinação que iria fazer. Relato as cenas:

Cena 1 - Sexta-feira - 29/01/2010
Decido almoçar no Alice Brasserie (SHIS QI 17, Bloco F, loja 201, Edifício Fashion Park, Lago Sul), mas minha colega de trabalho me desaconselha, pois havia estado lá um dia antes e o atendimento foi lento, com restaurante muito cheio e não aceita reservas para o almoço. Ela também não gostou do prato, muito simples na sua avaliação.

Cena 2 - Sexta-feira - 29/01/2010
Desisto da primeira opção e vou para o Zuu aZ.dZ. (SCLS 210, bloco C, loja 38, Asa Sul), já que obtive informações favoráveis ao menu do almoço do festival. Chego cedo, antes de meio dia, pois a casa também não está fazendo reservas. Uma fila de mais de vinte pessoas já esperando mesa, pois a casa está lotada. Não há nome na lista, é fila mesmo. Desisto.

Cena 3 - Sexta-feira - 29/01/2010
Já que estou na quadra, saio do Zuu a.Z d.Z., subo um pouco e chego ao Universal Diner (SCLS 210, bloco B, loja 30, Asa Sul). Encontro a mesma situação, com fila de espera e do lado de fora do restaurante. O sol estava quente e o horário de almoço é curto, pois é dia útil. Desisto.

Cena 4 - Sexta-feira - 29/01/2010
Entro no carro e vou para O Convento (EQS 208/209 - Casa D'Itália - Asa Sul). Somos três. Aparentemente está tranquilo. Entramos e de cara nos perguntam se temos reserva. Ponto positivo, pois o restaurante está aceitando reservas para o almoço durante o festival. Como não tínhamos reserva, não havia lugar no salão interno. Informaram que lugar somente no jardim. Aceitamos. Ninguém nas mesas do lado externo, no tal jardim. Mesas imundas, com restos de velas e poeira. Não limparam nada. Fomos acomodados em uma mesa menos suja, um garçon trouxe três panos americanos e os talheres. O relógio marcava 11:50 horas. Fizemos nossos pedidos. Um pede o menu do festival e dois pedem opções do cardápio. Minha opção foi um picadinho de filé com arroz, farofa de ovos, milho refogado e banana à milanesa, fora do festival. Para beber, pedi uma limonada sem açúcar. As mesas do jardim vão sendo ocupadas, mesmo ainda sujas. Vejo uma senhora reclamar da sujeira de vela na mesa e na cadeira. Os garçons estavam batendo cabeça. Demorou um pouco para as bebidas chegarem à mesa, três sucos. O meu veio com açúcar, diferentemente do que havia pedido. O garçon retorna com o copo. Mais cinco minutos e o pedido chega certo. Verifico que as mesas que pedem o menu vão recebendo seus pratos. Meu colega de mesa recebe a entrada do menu. O tempo passa. Quarenta minutos depois do nosso pedido, reclamei da demora. O garçon me pergunta se o pedido foi tirado. Claro que sim, respondi e apontei a garçonete que o fez. Cinquenta minutos e faço sinais para a garçonete, que a esta alutra nem chegava perto de nossa mesa. Apenas sinalizava dizendo que o prato estava saindo. Uma hora depois do pedido e nada. Ela vem à mesa e dá uma desculpa horrorosa. Disse que o cozinheiro estava de férias e que a substituta estava absorta nos pratos do festival. Como uma casa que entra em um festival, sabendo do aumento da demanda, coloca um cozinheiro em férias? Despreparo? Desorganização? E o que o cliente que opta pelo cardápio tem a ver com  a escala de férias dos empregados? Voltando ao pedido, outro garçon vem à mesa e diz que nossos pratos são os próximos da sequência da cozinha. Em outras palavras, ele disse que esqueceram de executar nosso pedido. Pior para meu colega, que mesmo tendo pedido o menu do festival, não serviam o prato principal, sob a alegação de que estavam esperando para servir os três pratos juntos. 75 minutos após feito o pedido, com mesas que chegaram depois de nós sentarmos pagando a conta, nossos pratos vieram à mesa.  A garçonete disse que houve uma falha, pois não deveriam ter apresentado o cardápio, apenas o menu do festival, que era um sucesso. Emenda pior do que o soneto. Em todas as mesas, os garçons apresentavam o cardápio. Na mesa ao lado, descontentamento semelhante ao nosso, pois fizeram um pedido do cardápio e a demora era grande. Detalhe, o prato principal do meu colega não veio junto, demorando cerca de cinco minutos para ele ser servido. O meu prato não veio com uma boa apresentação (já havia comido este prato antes e ele é bem montado) e não estava quente, apenas morno. A sobremesa do meu colega veio e ele deixou tudo, pois achou o chocolate duro. Nada de café, apenas a conta. Tenho o cartão TAM Platinum, o que dá 15% de desconto na conta. Avisei ao garçon sobre a forma de pagamento. A conta não chegava nunca. Fui até o caixa e reclamei, perguntando se para pagar também deveria esperar o mesmo tempo que esperei o meu pedido. A conta chegou em minhas mãos sem o desconto de 15%. Disseram apenas que bastava tirar os 10% que constava no papel à parte. Argumentei que o desconto era em cima do valor da conta, sem os 10%. Pegaram a conta de volta e deram o desconto. Antes de apresentar o cartão, perguntarm se poderia colocar os 10% do serviço. Olhei fixo no olho do caixa e disse que considerava aquela pergunta um insulto. Que serviço iria pagar? A demora no atendimento? Para finalizar, pedi a nota legal e emitiram sem o CPF. Tive que reclamar mais uma vez no dia. 
Se um restaurante não se prepara para entrar em um festival, que já havia tido uma edição em Brasília em 2009, não há como atender a demanda. Sem preparação e planejamento, é melhor ficar de fora de festivais com caracterísitcas tão marcantes quanto ao que se propõe o festival em questão.

Tirei uma conclusão: RESTAURANT WEEK - FUJA!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

MADRUGADA EM CLARO

Acordei com uma dor muito forte nas costas, na altura do rim esquerdo. O relógio marcava 2:24 horas. O cálculo renal alojado há tempos no rim resolveu se manifestar. Foram cinco horas de muita dor, suor frio, ânsia de vômito, tremores, calor. Tomei os remédios que sempre carrego comigo. Adiantou um pouco, pois a dor não era constante, aumentando e diminuindo de intensidade, mas nunca indo embora. Com sono, mas não conseguia relaxar para dormir. Quando estava decidido a pegar um táxi para ir a um hospital, a dor passa, por volta de 7:30 da manhã de 28/01/2010. Mas antes, uma forte pressão do lado esquerdo que nunca havia sentido. Logicamente que fiquei fraco e precisava de dormir. Liguei para minha chefe que estava no mesmo hotel e disse que não a acompanharia no evento na parte da manhã. Tentei dormir. O sono foi intermitente. Será quando que tais cálculos renais vão me deixar em paz?

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

MAIS UMA VEZ TRABALHANDO EM SÃO PAULO

Tarde de esclarecimentos de dúvidas para cerca de cem colegas de serviço na regional de São Paulo sobre a nova metodologia de trabalho implantada em 2010. Foi uma boa reunião, com vários questionamentos e sugestões que serão avaliadas em Brasília. A reunião durou a tarde inteira, terminando por volta de 19 horas. Já que estávamos no Centro e próximos ao Terraço Itália (Avenida Ipiranga, 344, 41º andar, Centro), uma pequena turma para lá se dirigiu. Ficamos no bar do restaurante com uma deslumbante vista de São Paulo, pois as paredes do bar são todas em vidro. Bom atendimento, poltronas confortáveis, fotos, bebidinhas e comidinhas, conversas sobre viagens, cinema, tempos de faculdade. Happy hour muito agradável. Voltamos a pé para o hotel debaixo de uma leve chuva.

MÚSICA QUE OUÇO XXV





Recordar é viver!

SUPERMERCADO DA SOLIDÃO









"Novela pop-rock"
                   Lima Trindade

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

PIANTELLA

Na noite de segunda-feira, 25 de janeiro de 2010, eu, Ric e Emi nos encontramos no Piantella Restaurante (SCLS 202, bloco A, loja 34, Asa Sul). Aproveitamos para comemorar o aniversário de Ric que completava 43 anos de idade. O restaurante é famoso por concentrar os políticos de Brasília. Entre os clientes, alguns deputados federais, não negando a fama. Há muito não jantava no Piantella. A qualidade dos pratos caiu. O couvert (R$ 14,00 por pessoa) é caro para o que oferece: pasta de queijo, azeitonas pretas, manteiga, azeite e tomate seco, acompanhado por uma cesta de torradinha. Um pão assado a poucos instantes foi servido. Em outros restaurantes do mesmo nível em Brasília, o couvert é bem mais interessante. Pedimos, inicialmente um vinho tinto francês da região de Bordeaux, mas não tinha em estoque. O sommelier nos ofereceu algumas opções, inclusive fora da carta, na mesma faixa de preço. Escolhi um tinto italiano, um Chianti Clássico. Vinho honesto. Escolhemos os pratos, todos com carne vermelha. Para acompanhar os pratos e brindar ao aniversariante, pedimos um tinto francês do Pomerol, um Chateau Balmague 2001. Vinho com personalidade, mas encorpado do que o anterior e muito bom. Harmoniozu bem com meu prato, um filé ao molho de mostarda (molho bem leve) acompanhado de cebolas fritas cortadas em aros bem fininhos e batatas também fritas. O filé estava no ponto, bem macio e saboroso. Não gostei dos acompanhamentos. Achei pobre. Já Emi, como sempre, pediu um cordeiro e achou a carne fria e seca. Ele reclamou com o garçon. Quanto ao serviço, observamos que se os clientes são assíduos, há um tratamento diferenciado. Aqueles que frequentam pouco, como é o nosso caso, o serviço é muito formal e distante. De qualquer forma, ainda há mais pontos positivos do que negativos no restaurante. Gosto muito dos mármores de Athos Bulcão na parede externa do restaurante, embora eles não combinam em nada com a decoração interior, muita clássica.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

MATA DO JAMBREIRO

Domingo em BH. Convite de amigos para passar o dia na casa deles. Piscina, sauna, almoço e amigos jogando conversa fora. Dois amigos nos buscam no hotel já perto do meio dia. Vamos direto para Nova Lima, cidade próxima a Belo Horizonte, onde moram os amigos que nos convidaram para um domingo agradável. Oito pessoas conversando sobre inúmeros temas: música, cinema, trabalho, política, Big Brother, ecologia, animais, ginástica, enfim, uma profusão de palavras, enquanto desfrutávamos da piscina e da suna, além de uma bela macarronada no meio da tarde. A casa dos amigos fica em frente à Mata do Jambreiro, com uma sinergia com a natureza muito interessante. Fechamos o final de semana em Belo Horizonte com chave de ouro.

domingo, 24 de janeiro de 2010

CHOPP DA FÁBRICA

Com os amigos, chegamos a pé, na madrugada de 24 de janeiro, no Chopp da Fábrica (Avenida do Contorno, 2.736, Santa Efigênia) A maioria já conhece e frequenta o local há anos. Moro em Brasília, mas já havia estado no restaurante por três vezes. Todos sabem que o atendimento sempre é bom, a comida boa e farta e o ambiente bem agradável.

Logo de início, fomos comunicado na portaria que talvez não houvesse mesas livres para nos acomodar, mas que poderíamos entrar para verificar. O gerente nos atendeu. Não havia lugar. Saímos novamente para decidir onde ir, pois já eram quase duas horas da manhã. Enquanto verificávamos as propostas, um do grupo tornou a entrar e viu duas mesas juntas, perto da cozinha e do balcão, onde era possível ficarmos. Área de não fumantes, mas não importava, pois todos estavam com fome e os fumantes sairiam para exercer o vício do lado externo, na calçada invadida por mesas de fumantes. O gerente argumentou que só poderia sentar seis pessoas, mas haviam outras mesas semelhantes ocupadas. Sentamos. O restaurante havia passado por uma reforma que o deixou mais amplo e arejado. As mulheres resolvem ir ao toalete. Voltaram indignadas pela fila, por existir apenas um vaso sanitário, fato não pensado quando da reforma. Resolvem falar com o gerente. Ele vem à mesa, escuta, mas jocosamente disse que trabalhou em 25 países (o que isto importa para a reclamação apresentada?), que o restaurante recebe mais de duas mil pessoas por final de semana e que esta era a primeira reclamação a respeito. Minha amiga se sente ofendida, pois já havia reclamado disto antes da reforma e na fila haviam mulheres falando sobre o banheiro diminuto. Ele apenas disse que somente na próxima reforma, sem previsão, poderiam tentar (tentar!) resolver o problema, que havia um banheiro na parte superior (o acesso estava fechado e assim continuou enquanto lá ficamos, por mais de duas horas). Minha amiga ressaltou que gostava o local, da comida, do atendimento dos garçons, mas o banheiro deixava a desejar. Ele, em forma arrogante, disse que não seria resolvido o problema e que não ficaria mais na nossa mesa. Colocou um sorriso no rosto de forma irônica e saiu dando tchau, de costas para a mesa. Ficamos no restaurante pela comida e pelos garçons. Em Brasília nunca presenciei esete tipo de atendimento, especialmente por parte do gerente. Sabíamos que não seria feita uma reforma naquela hora, mas queríamos registrar o descontetamento. O papel do gerente, entre outros, é saber ouvir os clientes e dar uma satisfação. Bastava ele dizer que iria levar a reclamação ao conehcimento dos propietários. Uma falta de finesse total. A copa do mundo vem aí e com ela, possibilidades de novos eventos e muitos turistas nacionais e internacionais. É este atendimento que a casa vai oferecer para seus clientes?
Ficamos no restaurante e comemos o famoso mexidão do local. Muito bom.

BENTA PIMENTA

Comemoramos o aniversário de Ric, junto com os amigo cervejeiros de Belo Horizonte no Benta Pimenta (Rua Álvares Maciel, 490, Santa Efigênia). Nove pessoas que não víamos há algum tempo. Foi muito divertido. Chovia muito ao sairmos do hotel. O motorista sabia exatamente o local deste novo bar GLS de BH. Eu e Ric fomos os primeiros a chegar. Eram 21 horas e a música ao vivo tinha terminado. Público feminino dominante, como é se esperar em local que tem música ao vivo. Nossa mesa estava reservada em área não fumante. Quando Muca chegou, reclamou, pois ele havia reservado mesa no local mais buchichado, em ambiente próprio para os fumantes. Explicaram que a chuva foi forte. Tiveram que tirar as mesas que estavam no pátio e acomodar todos nos locais protegidos da chuva. Estava liberado fumar na mesa para nós reservada. Ficamos ali. Os nossos amigos foram chegando e bebendo cerveja até o bar fechar, por volta de 01:30 horas da manhã. Conta paga e rumamos a pé para outro local a fim de continuar a comemoração. Escolhemos o Chopp da Fábrica, próximo ao local de onde estávamos. Gostei muito do atendimento da casa. Informal, mas eficiente.

sábado, 23 de janeiro de 2010

A VIDA ÍNTIMA DE PIPPA LEE

Depois de um almoço na casa de meus pais, seguido de uma autêntica siesta, fomos ao cinema, no Usiminas Belas Artes (Rua Gonçalves Dias, 1.581, Lourdes), próximo ao hotel onde estamos hospedados. Escolhemos o único filme que cabia em nosso tempo livre, ou seja, A Vida Íntima de Pippa Lee (The Private Lives of Pippa Lee), escrito e dirigido por Rebecca Miller. Produção dos Estados Unidos de 2009. Cinema com um bom público, majoritariamente feminino. Ingresso a R$ 14,00 a inteira. Pensei que pagaria meia entrada, pois ainda achava que o cinema pertencia ao grupo Embracine. Ledo engano. A história é interessante. Conta a vida de Pippa Lee (Robin Wright Penn), uma mulher na casa de cinquenta anos, com dois filhos criados e um marido bem mais velho do que ela, com quem mantém um casamento feliz. Sua vida muda de rumo quando começa a repensá-la, com ótimos flashbacks de sua infância e adolescência; tem comportamentos estranhos; descobre que seu marido tem um relacionamento com uma amiga bem mais jovem e passa a se relacionar, mesmo que inicialmente à distância, com um estranho homem (Keanu Reeves). Participações curtas, mas marcantes de ,Julianne Moore, Winona Ryder, Monica Bellucci e Maria Bello. Filme desprentencioso, mas cativante. Na saída, com fome e uma chuva a caminho, paramos na pizzaria da esquina, Pizza Sur Liberdade (Rua da Bahia, 1.764, Lourdes), onde comi uma empanada deliciosa (os donos são argentinos), enquanto aguardada a pizza retangular no sabor ganhador de um concurso promovido pela própria pizzaria. Com recheio de muzzarela, queijo minas, pimenta biquinho e lombinho defumado, o seu sabor é diferente. Leve, mas com personalidade. Gostei. A chuva caiu fortemente enquanto comíamos, mas ao sair, só um chuvisco. Hora de voltar ao hotel, tomar banho e nos aprontar para encontrarmos com os amigos cervejeiros (não gosto de cerveja!), no novo bar Benta Pimenta (Rua Álvares Maciel, 490, Santa Efigênia).

SEXTA COM AMIGOS

Chegamos em BH no horário previsto, ou seja, às 18 horas. Amigos nos buscaram no aeroporto de Confins. Conversa animada no trajeto até o hotel Ibis Liberdade (Avenida João Pinheiro, 602 - Lourdes), onde fizemos apenas o check in, deixamos as bagagens no apartamento e fomos para a casa de nossos amigos. Muito papo divertido, dvd de Beyoncé, lanche, mais conversa animada, fantasias, montação, BBB 10, pizza, vinho tinto. Voltamos para o hotel no início da madrugada. Cansados, dormimos logo.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

500 DIAS COM ELA

Mais uma noite chuvosa em São Paulo. Depois de um dia de reunião e decisões pelo trabalho, vou novamente ao cinema. Escolho o Cine Bristol (Avenida Paulista, 2.064 - Bela Vista - Shopping Center 3), pago meia entrada (R$ 8,50) para o aclamado filme 500 Dias Com Ela (500 Days of Summer), de Marc Webb, produção americana de 2009. Elenco jovem, com Joseph Gordon-Levitt e Zooey Deschanel à frente, é uma comédia leve, gostosa de se ver. Logo de início, somos alertados de que não se trata de uma comédia romântica, o que se confirma ao longo do roteiro. Gordon-Levitt dá uma leveza especial ao seu personagem, que se apaixona pela colega de trabalho que, por sua vez, quer viver a vida deixando acontecer, sem precipitações e sem compromissos amorosos. Narrativa não linear, com esquetes de cada dia dentre os 500 que Summer é parte de sua vida. Zooey é a nova queridinha no cinema americano, mas achei sua interpretação totalmente sem tempero, comum. A presença dela não enche a tela, diferentemente de Gordon-Levitt que faz um Tom bem legal, além do ator ser uma gracinha. Como está bem cotado, o filme pode levar algumas indicações para o Oscar 2010, cujos candidatos serão anunciados no próximo dia 02 de fevereiro.

SHERLOCK HOLMES

Noite de segunda-feira em São Paulo. Depois de fazer o check in no Hotel Mercure Apartments Saint Germain, tentei comprar entrada para o show de Cauby Peixoto no Bar Bhrama, mas não havia mais ingressos disponíveis. Fui, então, para o cinema. Escolhi o elogiado Sherlock Holmes (Sherlock Holmes), de Guy Ritchie. Surpresa na bilheteria do Cine Bristol (Shopping Center 3) Meia entrada (R$ 8,50) para quem tem o cartão de crédito Itaú. Sessão das 20:45 horas. Chego no horário. Sala cheia. Cheiro insuportável de pipoca de microondas no ar. Produção da Inglaterra e Austrália, este filme de 2009 dá uma nova roupagem às histórias de Sherlock Holmes. Com Robert Downey Jr. no papel do detetive com uma aguçada capacidade de raciocínio, e Jude Law como o elegante médico John Watson, a película é puro entretenimento, com diálogos irônicos e inteligentes. Agrada, pois, àqueles que gostam apenas de ação e aventura e também aos que preferem um pouco de discussões filosóficas. O filme deixa de lado a figura que conhecemos de Holmes como um homem que age apenas com a razão, para introduzir também várias cenas de lutas corporais. Holmes é um exímio lutador de box. O diretor inglês Ritchie deu pitadas homoeróticas na relação de Holmes com Watson, embora ambos tenham namoradas no filme. Os dois atores estão excelentes. O roteiro me agradou. Os eternos companheiros estão às voltas com uma conspiração contra o mundo, envolvendo magia negra. A atriz Rachel McAdams faz uma deliciosa ladra que se envolve afetivamente com Holmes.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

TRABALHO A MIL

Trabalho, trabalho e trabalho. Este é o mote para esta semana. De viagem para São Paulo, duas reuniões com temas distintos, uma terça e outra quarta-feira. O ano começou agitado!

domingo, 17 de janeiro de 2010

A CELA


Noite de sábado. Tempo para mais uma peça de teatro. Resolvi conhecer um espaço cultural da cidade que tem uma sala de espetáculo para cerca de oitenta pessoas. Espaço Cultural Mapati (SCLN 707, Bloco K nº 5, Asa Norte), onde está em cartaz o monólogo A Cela (Le Sas), de Michel Azama. Direção de Jean-Jacques Mutin, com Tereza Padilha. O local do espetáculo é interessante, embora quente. A peça dura 80 minutos e se passa em uma cela no último dia de prisão de uma mulher que relembra momentos vividos nos longos anos em que ali ficou, bem como de momentos vividos anteriormente à sua condenação. O jogo de luz é um diferencial na peça, é quase um elemento vivo, com influência direta nas cenas. Destaco o momento em que a mulher, duvidando da existência de Deus, trava um diálogo com Ele, mirando uma forte luz amarela em seu rosto. A atriz é muito boa. Tem uma performance de arrepiar. Seu semblante transita entre o desespero, a alegria, a solidão, o sofrimento, em questões de segundos. A narrativa é não linear, pedindo uma atenção redobrada no texto. É linda a cena em que ela dança com bonecas que representam suas companheiras de prisão. O medo é o mote. Medo da solidão, medo da falta de companhia, medo da família, medo do mundo que a espera, medo de viver uma nova vida. Gostei muito. Nota 8.

FOI ASSIM

Foi Assim. Nome interessante para um restaurante. Localizado na SCLN 115, Bloco C, Loja 41, Asa Norte, foi inaugurado em meados de dezembro de 2009. Com cara de bistrô e uma decoração interessante do lado de fora (lembra casas antigas de cidades europeias com tijolo a vista e flores nas sacadas), não possui mesas do lado de dentro, onde há apenas um balcão, com um painel de fotos em tom sépia na parede do fundo. Neste painel, fotos do Zorro, Três Patetas, O Gordo e O Magro, Elvis Presley e vários outros ídolos do passado. As mesas estão nos corredores do bloco e na parte externa entre um bloco e outro. Estava cheio quando cheguei para jantar. Cardápio enxuto. Carta de vinho enxutérrima. Poucas opções para comer. O proprietário nos ofereceu uma entrada com berinjela e pimentão vermelho em conserva (potes separados), com pães. Prato honesto, mas sem novidade. O serviço ainda precisa de uma melhora significativa, pois está muito confuso. O garçon não entende o que se pede. Pedi para ele tirar o pedido. Ele pegou a bandeja e começou a tirar os pratos, embora todos ainda experimentavam a entrada. Fiz a correção e disse que queríamos pedir os pratos principais. Ficou atônito. Foi necessário vir o cozinheiro para conferir todos os pratos, pois éramos cinco na mesa e o garçon anotou seis pedidos. Pedi um supremo de frango. O prato demorou cinquenta minutos para chegar à mesa. O filé de frango estava seco, o arroz comum e o tomate inteiro tinha um molho branco sem sabor dentro. Os demais da mesa também não gostaram de seus pedidos. O vinho tinto estava quente. Foi preciso resfriá-lo em um balde com gelo. Nota 4, pelo esforço do proprietário em nos atender bem.

THEATRO MUSICAL BRAZILEIRO

E começou minha temporada de artes cênicas. Assisti na sexta-feira, dia 15/01/2010, ao espetáculo Theatro Musical Brazileiro no CCBB de Brasília. Remontagem do sucesso de Luiz Antônio Martinez Corrêa, encenada há mais de vinte anos no Rio de Janeiro. Tem supervisão de Bibi Ferreira e direção de Fábio Pillar, com direção musical de Marcelo Alonso Neves. No elenco seis cantores-atores: Luiz Nicolau, Édio Nunes, Jorge Luís Cardos, Renata Celidônio, Helga Nemeczyk, e Mona Vilaro, além da atriz e mímica Carolina Nemetala. Montado como um sarau e com apoio de três músicos, doze canções são cantadas e interpretadas, com uma mímica mascarada fazendo a passagem de uma música para outra. Todas as músicas são do período 1860-1914. São músicas que não conhecia e de ritmos variados, como opereta, mazurca, valsa, tango e quadrilha. Foi interessante ter contato com estas músicas do repertório brasileiro, tão distantes de nós. O espetáculo dura apenas uma hora, mas é mais do que o suficiente, pois achei cansativo. A maneira de cantar é enfadonha. No fim, parece que você está vendo a mesma coisa há horas. Valeu pela curiosidade histórica. Nota 6.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

GASTRONOMIA

Acabo de checar na internet todos os cardápios dos 75 restaurantes participantes da segunda edição do Restaurant Week em Brasília. Interessante a proposta de oferecer um menu preparado para o festival (entrada, prato principal e sobremesa) a um preço fixo (R$27,50 no almoço e R$39,00 no jantar). Quem quuiser, acrescenta R$1,00 no preço do menu, valor que será revertido para uma instituição de assistência social. Vários restaurantes de ponta da cidade estão participando do evento, o que torna mais atrativa a ideia de experimentar os muitos sabores. Espero que não haja falta de ingredientes nos restaurantes considerados mais caros e que terão, com certeza, um aumento no fluxo de clientes neste período. Ocorreu em São Paulo situações desagradáveis aos frequentadores quando da realização do evento naquela cidade em 2009, uma vez que os restaurantes mais caros subestimaram o aumento nas vendas durante o festival, com pratos em falta e reservas não confirmadas. Com certeza farei uma peregrinação no período de 25 de janeiro a 07 de fevereiro, na medida do possível, pois nesta mesma época, já tenho duas viagens programadas para São Paulo (uma a trabalho e outra para ver o show de Beyoncé).

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

BEYONCÉ

Chegaram os ingressos (R$200,00 - pista) para o show da Beyoncé no próximo dia 06 de fevereiro no Morumbi, em São Paulo. Já sei todas as músicas que ela cantará no show, que tem duas horas e meia de duração. Adoro!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

AVATAR

Depois de três tentativas frustradas de assistir Avatar (Avatar), de James Cameron, consegui entradas para a projeção em 3D, versão dublada, para terça-feira na última sessão da noite. Enfrentei uma grande fila na bilheteria do Cinemark Pier 21, em Brasília, para comprar o caro ingresso (R$22,00), uma hora e meia antes do início do filme. O bilheteiro avisou que a fila para entrar na sala de projeção começava a se formar quarenta minutos antes. Aproveitei que tinha tempo e jantei no TGI Friday's que existe no local. Escolhi uma massa ao molho Alfredo e frango. Pesado demais, mas como enfrentaria um filme de três horas de duração, não senti muito. Fui para a fila de entrada faltando meia hora para o início da sessão e já estava bem grande. Anunciaram no sistema de som que os ingressos para a minha sessão estavam esgotados. Muitos que ainda enfrentavam a fila para comprar não perderam a viagem. Compraram ingressos para o filme de ação Sherlock Homes, que também quero ver. Quinze minutos antes liberam a sala 12. Óculos na mão. Assentos bem posicionados. Somente traillers de filmes em 3D, a maioria é animação. Enfim, começa o filme. E que belo filme! O roteiro já foi explorado várias vezes no cinema. Um homem branco se infiltra em uma sociedade diferente para dela tirar proveito e acaba se envolvendo, ficando ao seu lado. Um Homem Chamado Cavalo, Dança com Lobos e tantos outros filmes são exemplos.Voltando a Avatar, achei um espetáculo para os olhos, uma orgia visual, uma filme de ação que é puro entretenimento, mas com conteúdo. Há discussões sobre opressão, tirania, meio ambiente, ganância, solidariedade, coletividade, espiritualidade, superação. Fiquei extasiado e a experiência em 3D torna o filme mais impactante. Ficar com os óculos durante quase três horas é um pouco cansativo. Tive que tirar em breves momentos, pois estava incomodando. Filme nota 10.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

domingo, 10 de janeiro de 2010

DIA DE ARRUMAÇÃO

É isto, tirei o domingo para arrumar gavetas e armários. Haja tranqueira! Sacos e mais sacos de lixo.

sábado, 9 de janeiro de 2010

FANTASIA


Terminei a noite de sexta-feira assistindo o desenho animado Fantasia (Fantasia), também integrante da lista da revista Bravo! 100 Filmes Essenciais. Produção de Walt Disney de 1940, tem oito histórias distintas ao som de grandes músicas clássicas. É longo, diferente, ousado ao misturar animação e música erudita. Não gosto de todas as histórias, por isso acho o filme chato. Se fosse para ver separado, destaco três momentos: o balé com avestruzes, hipopótamos, elefantes e crocodilos; a procissão religiosa ao som de Ave Maria de Schubert; e um breve momento quando o narrador pede à banda sonora mostrar graficamente os sons de vários instrumentos da orquestra. A direção desta animação coube a James Algar, Samuel Armstrong, Ford Bebe, Norman Ferguson, Jim Handley, T. Hee, Wilfred Jackson, Hamilton Kuske, Bill Roberts, Pauls Satterfield e Ben Sharpsteen. Vi uma versão italiana. É engraçado ouvir o nome de Mickey Mouse em italiano: topolino (o episódio mais fraco, na minha opinião, é estrelado pelo famoso camundongo).

CIDADÃO KANE



Seguindo ainda a lista da revista Bravo! 100 Filmes Essenciais, assisti, pela quarta vez na vida, o elogiado e classificado em primeiro lugar em várias listas mundo afora Cidadão Kane (Citizen Kane), também no lugar mais alto da lista da revista que já citei. Filme de estreia de Orson Welles, é uma produção americana de 1941, estrelada pelo próprio diretor. O filme quebrou a rotina do fazer cinema ao introduzir narrativa não linear, utilizando flashbacks, de focar as personagens de baixo para cima, dando uma dimensão de grandeza, além de outros recursos inovadores. Por isso, acabou alçado à condição de obra-prima e sempre reina como o mais importante filme já realizado de todos os tempos. Ele ocupa esta posição há mais de cinquenta anos. Apesar de todos estes aspectos, não é um filme que me chama a atenção. Acho a história chata. Definitivamente não gosto.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

FÉRIAS DE ABRIL

Hoje concretizei as férias de abril. Bilhete aéreo emitido para Nova York!
Também já comprados ingressos para os shows de Beyoncé, em São Paulo, e Coldplay, no Rio de Janeiro, ambos em fevereiro.
Viagem para BH também confirmada para o final de semana de 22 a 24 de janeiro.
Agenda cultural começa a ficar agitada!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

BBB 10

E vai começar o décimo BBB. Sigo e não sigo, pois inevitavelmente vira uma febre e todo mundo acaba falando, seja positivamente ou negativamente. Vi hoje na internet os quinze participantes. A Globo desta vez resolveu fazer uma mescla generalizada. Há dois gays assumidos e uma lésbica também assumida. Garotões malhados e garotas prontas para posar nuas também estão presentes. Já escolhi o meu preferido para ganhar o prêmio. É o maquiador Dicésar, também conhecido como a drag queen Dimmy Kieer, famosa na noite paulistana. Tem até cd gravado. Um luxo!

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

DE VOLTA PARA BRASÍLIA

Segunda-feira. Sou acordado pela recepção do hotel. 7:30 horas. O recepcionista diz apenas "seu despertar senhor". Não pedi nenhum despertar. Ele se desculpou. Levanto e tomo café no hotel. Em seguida, piscina, onde fico por uma hora. Não estava aguentando o calor. Volto para o quarto, peço um late check out até 14:00 horas. Sou informado que poderiam conceder apenas até 12:30 horas. Não me dou por vencido. Peço que transfiram a ligação para a responsável pelas reservas, Lucimar. Ela pergunta se tudo está bem. Conto do despertar não solicitado e do late check out não concedido. Ela não titubeou e me concedeu o check out tardio no horário que precisava, ou seja, 14 horas. Arrumo a mala. Saímos para almoçar. Escolhemos o restaurante Dona Mariquita, indicado no Guia Quatro Rodas, próximo ao hotel. Com um calor abafado, caminhamos até o restaurante. Fechado, mesmo com uma placa indicando o horário de funcionamento (segunda a sábado, de 12 às 17 horas). Voltamos para a rua do hotel e paramos no restaurante Confraria das Ostras (Rua Fonte do Boi, 8, Rio Vermelho). Restaurante pequeno e sempre movimentado. No cardápio, uma extensa lista de pratos com ostras. Prefiro um robalo grelhado e risoto de nirá e shitake. O serviço é bom, com duas garçonetes bem simpáticas, mas os pratos demoram um pouco. O robalo estava com a crosta mais dura (é difícil achar um robalo que não tenha este problema quando grelhado). Em compensação, o risoto estava delicioso. Gostei. Nota 8. Conta para duas pessoas em R$101,20. No hotel, apenas descemos as malas e fiz o chek out. Táxi para o aeroporto (R$75,00). Aeroporto bem cheio, mas as filas da Gol andavam rápido. Embarque no horário. Voo tranquilo. Fiquei lendo durante todo o trajeto que nem senti a hora passar. O aeroporto de Brasília estava movimentado. É hora de voltar ao batente.

DOMINGO NO MAR

O dia amanheceu bonito no domingo. Repetimos tudo que fizemos na manhã de sábado. Café da manhã reforçado e muito cedo no restaurante do hotel. Toalhas, champagne, espumantes, taças de acrílico, máquinas fotográficas e protetores solares. Táxi (R$28,00) para o Terminal Marítimo da Bahia, no bairro Comércio, logo atrás do Mercado Modelo. O passeio estava programado para começar às 08:30 horas. Às 9:00 horas entramos no veleiro Hot Day III, onde já estavam o comandante Décio e sua companheira Rúbia, Luciano e Giovanna, André e Rita. O tempo fecha rapidamente. Chuva forte, mas rápida. Zarpamos em direção ao início da Baía de Todos Os Santos, cujo marco é o Farol da Barra. Margeando a costa de Salvador, pudemos observar os prédios antigos e os modernos edifícios, entre eles o Morada dos Cardeais, onde mora Ivete Sangalo. Tive a oportunidade de ver alguns locais de Salvador de um ângulo diferente, como o Elevador Lacerda, o Mercado Modelo, a marina, o casario antigo da Cidade Baixa, a Ladeira da Montanha, a Ladeira da Barra, a igreja Santo Antônio da Barra, a Praia do Porto da Barra e os dois fortes que a pontuam e o Farol da Barra. Muitas fotos e um dia ficando lindo, com céu azul, poucas nuvens e um sol bem forte. Do farol rumamos em direção à Ilha de Itaparica, passando por grandes navios da Petrobrás. Quando o relógio apontava os ponteiros para o meio-dia, o comandante içou as velas e ficamos velejando pelo mar calmo daquela região. Ficamos assim por um bom tempo, bebendo o champagne Taitinger e as garrafas do excelente espumante nacional Cave Geisse. Castanhas, damascos secos, azeitonas, atum, queijo brie, pão delícia e mini quiche de queijo eram os acepipes. Alguns ficaram enjoados. No veleiro havia, providencialmente, remédio contra enjoo. Quem precisou, tomou. Eu não comia e nem bebia nada para evitar qualquer revés estomacal. Apreciava o belo dia, conversando com todos. Motores ligados novamente, pois o vento era pouco e chegamos nos bancos de areia próximos à marina da Ilha de Itaparica. O veleiro foi até onde podia e desembarcamos em um pequeno bote. O comandante fez quatro viagens até os bancos de areia. A maré já tinha totalmente baixado, deixando aparecer uma linha branca de areia, onde muitos tomavam sol. Tomamos posição na areia e fomos tomar um belo banho nas águas mornas e calmas do local. Mais bebida e comida e muita alegria. Já com a maré em alta, os bancos foram desaparecendo e tivemos que voltar de bote ao veleiro. Hora de almoçar. O veleiro não pode atracar, pois havia um catamaran atrapalhando o embarque e desembarque. Novamente tivemos que usar o bote. Fui na primeira leva e logo nos sentamos no restaurante Portal das Águas (Rua 25 de Outubro, s/n, Ilha de Itaparica), localizado ao final do deck de embarque/desembarque. Comida típica baiana, com muitas opções de moquecas, ensopados, peixes e frutos do mar. Escolhi um prato de camarões empanados com coco ao molho agridoce e arroz de cenoura. Para acompanhar, apenas água mineral. Alguns da mesa beberam três garrafas de vinho branco português. O serviço não é bom. Lento e confuso. Esqueceram o pedido de um dos amigos, um prato idêntico ao meu. Quando chegou, era visualmente diferente do meu. Os camarões estavam com aspecto de fritos com pouco coco e o molho era escasso. Meu amigo pediu mais molho e foi atendido. Gostei médio do meu prato. Achei os camarões secos demais. Ro, já bastante alto, com "shows" hilários no mar, dormiu sentado na cadeira. Quase duas horas depois no restaurante, pedimos a conta - R$360,00 e pagamos mais R$20,00 de rolha por três vinhos que levamos e consumimos no local. Nota 6. Giovanna me levou para conhecer a Bica da Ilha, construída em 1842, localizada atrás do restaurante. Reza a lenda que mulher velha que dela bebe vira menina. Refresquei-me da sua água fria e voltamos para o veleiro. O sol já se punha. Vi cardumes de pequenos peixes pularem fora da água para alcançar alguns insetos. Zarpamos de volta, com um ótimo vento, espantando o calor e um céu lindo, muito estrelado. Atracamos no mesmo local da partida às 20:30 horas. Excelente passeio (R$1.000,00) e companhias agradáveis. Foi um dia de descansar o espírito. Táxi de volta para o hotel (R$27,00). Banho rápido e saio com Ro e Emi para jantar. Ric fica dormindo. Escolhemos o Zen Thai Restaurant (Rua Conselheiro Pedro Luiz, 311, Rio Vermelho). Poderíamos ter ido a pé, mas o cansaço falou alto. Pegamos um táxi (R$10,00). Restaurante com um ano de vida, cuja especialidade é a comida tailandesa, com suas misturas picantes e doces. Vários ambientes, todos com decoração de bom gosto. Preferimos ficar no salão principal. De entrada, cevice de robalo levemente picante. O peixe parecia um pouco cru, não estava macio. De principal, pedi uma massa de arroz com shitake, também levemente picante. Gostei. A sobremesa, uma gota de chocolate, é esquecível. A conta ficou em R$255,00. Nota 7,5. Voltamos de táxi para o hotel (R$6,00). Com muito sono, só foi deitar e pegar no sono.

sábado, 2 de janeiro de 2010

MUDANÇA DE PLANOS


Acordo muito cedo. O relógio marcava 6:00 horas da manhã. Levanto ainda sonolento e desço para tomar o café da manhã no restaurante Casarão, no próprio hotel. De hóspedes, apenas nós quatro. Só quando sentei, vi a chuva forte que caía. Nossa amiga liga e diz que o passeio de barco ficou adiado para domingo, devido ao mau tempo. Resolvo voltar para cama e durmo de novo. Só acordo com o telefone tocando. Era Emi chamando para almoçar. Escolhemos o restaurante Amado (Avenida Lafayete Coutinho, 660, Comércio). Estrelado e premiadíssimo, este restaurante fica em uma caixa de concreto, onde antes funcionava um armazém. Do lado de fora, é uma grande caixa alaranjada na Baía de Todos Os Santos. Por dentro, com pé direito bem alto, é um primor de decoração, com parede de vidro para o mar e seus muitos barquinhos. É um belo local. Tomamos espumante nacional para iniciar. Todos na mesa pediram peixe. A minha escolha foi uma anchova negra grelhada com risoto de aspargos frescos. O peixe estava ótimo, com tempero suave e marcante. O risoto é simples, sem firulas, mas com boa textura. Acompanhou o prato principal um vinho branco português que passa por madeira, motivo pelo qual ficou muito agressivo para o peixe. Não quis sobremesa, apenas café expresso. A conta ficou em R$774,00 para seis pessoas. Nota 09. Tiramos muitas fotos no local. De lá, seguimos para o Palacete das Artes (Rua da Graça, 284, Graça), onde funciona atualmente o Museu Rodin Bahia. Neste museu estão 62 peças emprestadas do Museé Rodin  Paris. Ficarão expostas neste espaço por três anos. São quatro peças em bronze expostas nos belos jardins do palacete e as demais, em gesso, estão no interior do casarão. Muito bem montada, a exposição tem informações nas paredes sobre as principais obras. Estão expostas as famosas esculturas em gesso O Pensador e O Beijo. Me chamou a atenção a terceira maquete da Porta do Inferno. Além das obras de Rodin, vale observar cada cômodo da casa, pois houve um trabalho de restauração primoroso, revelando detalhes e pinturas nas paredes e tetos. Anexo ao palacete, um moderno pavilhão em concreto que abriga exposições temporárias. No momento, estes espaços estavam vazios. A construção principal data de 1912, desenhada pelo arquiteto italiano Rossi Baptista para servir de  moradia para a família de Bernardo Martins Catharino.
Ficamos quarenta minutos no museu e resolvemos descer a pé a Ladeira da Barra. No caminho, paramos na simpática Igreja de Santo Antônio da Barra, construção do Século XVII. O responsável pela igreja foi gentil ao abrir os jardins laterais onde há uma vista deslumbrante da Baía de Todos Os Santos e da Praia do Porto da Barra. Perto da hora do sol se por, descemos até a famosa praia. Chegamos a tempo de nos juntar aos locais e aos turistas para, literalmente, aplaudir um belíssimo por do sol.
Em seguida, tomamos um microônibus com ar condicionado (R$4,00 a passagem individual) que faz o circuito Pelourinho-Avenida Paulo VI, na Pituba. Ótima opção para se deslocar por um grande trajeto turístico da cidade. Descemos no Rio Vermelho para comer um acarajé. As opções: o Acarajé da Dinha, com uma fila grande e o Acarajé da Regina, com menos gente e indicação de nossa amiga. Optamos pela segunda. Como já conhecia o da Dinha, fiz a comparação entre os dois. O de Regina é mais crocante. O meu foi frito no momento em que cheguei. Porém o sabor do acarajé da Dinha é melhor. Nota 05. Voltamos a pé para o nosso hotel.
Terminamos o sábado na melhor pizzaria da cidade, segundo os guias gastronômicos locais. Bem próxima do hotel, fomos a pé, depois de uma rápida chuva forte. Companhia da Pizza (Praça Brigadeiro Farias Rocha, Rio Vermelho). Fila de espera. Rapidamente nos acomodam em um dos vários ambientes da casa. Parece que o restaurante foi crescendo e alugando as lojas vizinhas, o que dá um ar de casa com vários "puxadinhos". Paredes com cores fortes. Fomos colocados em um ambiente com cara de improviso, com atendimento confuso, mas rápido. Pizza de massa fina. Chá mate gelado, feito no local, para acompanhar a pizza tamanho família, metade portuguesa, metade margherita especial. Sem novidades. Pizza de sabor mediano. Já comi melhores em casas mais modestas e sem prêmios. Conta para quatro em R$70,52. Nota 06.

RETROSPECTIVA 2009 - FILMES


FILMES VISTOS EM 2009

  • 106 - Um Corpo Que Cai (Vertigo), de Alfred Hichtcock - Estados Unidos, 1958 - 29/12/2009 (DVD)
  • 105 - Sindicato de Ladrões (On The Waterfront), de Elia Kazan - Estados Unidos, 1952 - 29/12/2009 (DVD)
  • 104 - O Poderoso Chefão - Parte III (The Godfather - Part III), de Francis Ford Coppola - Estados Unidos, 1990 - 25/12/2009 (DVD)
  • 103 - O Poderoso Chefão - Parte II (The Godfather - Part II), de Francis Ford Coppola - Estados Unidos, 1974 - 25/12/2009 (DVD)
  • 102 - O Poderoso Chefão (The Godfather), de Francis Ford Coppola - Estados Unidos, 1972 - 24/12/2009 (DVD)
  • 101 - Fellini 8 1/2, de Federico Fellini - Itália, 1963 - 22/12/2009 (DVD)
  • 100 - A Regra do Jogo (La Règle du Jeu), de Jean Renoir - França, 1939 - 22/12/2009 (DVD)
  • 099 - Lawrence da Arábia (Lawrence of Arabia), de David Lean - Estados Unidos, 1962 - 21/12/2009 (DVD)
  • 098 - O Encouraçado Potemkin (Bronenosets Potymkin), de Sergei Eisenstein - União Soviética, 1925 - 20/12/2009 (DVD)
  • 097 - Rastros de Ódio (The Searchers), de John Ford - Estados Unidos, 1956 - 15/12/2009 (DVD)
  • 096 - Cantando na Chuva (Singin'In The Rain), de Gene Kelly & Stanley Donen - Estados Unidos, 1952 - 15/12/2009 (DVD)
  • 095 - Atividade Paranormal (Paranormal Activity), de Oren Peli - Estados Unidos, 2007 - 12/12/2009
  • 094 - Abraços Partidos (Los Abrazos Rotos), de Pedro Almódovar - Espanha, 2009 - 05/12/2009
  • 093 - Do Começo Ao Fim, de Aluizio Abranches - Brasil, 2009 - São Paulo (SP) - 30/11/2009
  • 092 - É Proibido Fumar, de Anna Muylaert - Brasil, 2009 - Brasil, 2009 - 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro - Cine Brasília - 22/11/2009
  • 091 - A Noite Por Testemunha, de Bruno Torres - Brasil, 2009 - 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro - Cine Brasília - 22/11/2009
  • 090 - Carreto, de Marília Hughes e Cláudio Marques - Brasil, 2009 - 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro - Cine Brasília - 22/11/2009
  • 089 - Reconhecimento, de Ítalo Cajueiro - Brasil, 2009 - 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro - Cine Brasília - 22/11/2009
  • 088 - A Descoberta do Mel, de Joana Limongi - Brasil, 2009 - 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro - Cine Brasília - 22/11/2009
  • 087 - Senhoras, de Adriana Vasconcelos - Brasil, 2009 - 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro - Cine Brasília - 22/11/2009
  • 086 - Lula, O Filho do Brasil, de Fábio Barreto - Brasil, 2009 - pré-estreia mundial - abertura do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro - Sala Villa Lobos - Teatro Nacional Cláudio Santoro - 17/11/2009
  • 085 - A Fuga da Mulher Gorila, de Felipe Bragança & Marina Meliande - Brasil, 2009 - XI FIC Brasília - 10/11/2009
  • 084 - El Ultimo Verano de La Boyita, de Julia Solomonoff - Argentina, 2009 - XI FIC Brasília - 10/11/2009
  • 083 - Os Famosos e Os Duendes da Morte, de Esmir Filho - Brasil, 2009 - XI FIC Brasília - 09/11/2009
  • 082 - Insolação, de Felipe Hirsch & Daniela Thomas - Brasil, 2009 - XI FIC Brasília - 09/11/2009
  • 081 - Outrage, de Kirby Dick - Estados Unidos, 2009 - XI FIC Brasília - 08/11/2009
  • 080 - Je Veux Voir, de Joana Hadjithomas & Khalil Joreige - Líbano e França, 2008 - XI FIC Brasília - 07/11/2009
  • 079 - Arranca-me A Vida (Arráncame La Vida), de Roberto Sneider - México, 2008 - XI FIC Brasília - 06/11/2009
  • 078 - La Invención de La Carne, de Santiago Loza - Argentina, 2009 - XI FIC Brasília - 05/11/2009
  • 077 - Todo Mundo Tem Problemas Sexuais, de Domingos Oliveira - Brasil, 2009 - XI FIC Brasília - 05/11/2009
  • 076 - A Fita Branca (Das Weisse Band), de Michael Haneke - Áustria, Alemanha, França e Itália, 2009 - XI FIC Brasília - 04/11/2009
  • 075 - O Teu Sorriso, de Pedro Freire - Brasil, 2008 - XI FIC Brasília - 04/11/2009
  • 074 - As Damas de Ferro (Satree Iek), de Youngyooth Thongkonthun - Tailândia, 2000 - 02/11/2009 (DVD)
  • 073 - Filhote (Cachorro!), de Miguel Albaladejo - Espanha, 2004 - 02/11/2009 (DVD)
  • 072 - Saindo do Armário (Get Real), de Simon Shore - Inglaterra, 1998 - 02/11/2009 (DVD)
  • 071 - Um Toque de Rosa (That Touch of Pink), de Ian Iqbal Rashid - Estados Unidos, 2004 - 01/11/2009 (DVD)
  • 070 - Salve Geral, de Sérgio Rezende - Brasil, 2009 - 26/10/2009
  • 069 - Crepúsculo dos Deuses (Sunset Boulevard), de Billy Wilder - Estados Unidos, 1950 - 20/10/2009 (DVD)
  • 068 - Coco Avant Channel, de Anne Fontaine - França, 2009 - 02/10/2009 - voo Air Canada AC 091 (Guarulhos-Toronto)
  • 067 - Persona, de Ingmar Bergman - Suécia, 1966 - 13/09/2009 (DVD)
  • 066 - O Mensageiro do Diabo (The Night of The Hunter), de Charles Laughton - EUA, 1955 - 04/09/2009 (DVD)
  • 065 - 2001 - Uma Odisseia no Espaço (2001: A Space Odissey), de Stanley Kubrick - EUA e Inglaterra, 1968 - 04/09/2009 (DVD)
  • 064 - Os Sete Samurais (Shichinin No Samurai), de Akira Kurosawa - Japão, 1954 - 03/09/2009 (DVD)
  • 063 - O Leopardo (Il Gattopardo), de Luchino Visconti - Itália e França, 1963 - 03/09/2009 (DVD)
  • 062 - Taxi Driver, de Martin Scorsese - EUA, 1976 - 02/09/2009 (DVD)
  • 061 - Era Uma Vez Em Tóquio (Tokyo Monogatari), de Yasujiro Ozu - Japão, 1953 - 02/09/2009 (DVD)
  • 060 - Fitzcarraldo (Fitzcarraldo), de Werner Herzog - Alemanha, 1982 - 02/09/2009 (DVD)
  • 059 - Acossado (A Bout de Souffle), de Jean-Luc Godard - França, 1959 - 01/09/2009 (DVD)
  • 058 - Jules e Jim - Uma Mulher Para Dois (Jules et Jim), de François Truffaut - França, 1961 - 31/08/2009 (DVD)
  • 057 - O Conformista (Il Conformista), de Bernardo Bertolucci - Itália, França e Alemanha, 1970 - 31/08/2009 (DVD)
  • 056 - Em Busca do Ouro (The Gold Rush), de Charles Chaplin - EUA, 1925 - 31/08/2009 (DVD)
  • 055 - Metrópolis (Metropolis), de Fritz Lang - Alemanha, 1926 - 30/08/2009 (DVD)
  • 054 - O Sétimo Selo (Det Sjunde Inseglet), de Ingmar Bergman - Suécia, 1956 - 29/08/2009 (DVD)
  • 053 - A Aventura (L'Avventura), de Michelangelo Antonioni - Itália, 1960 - 29/08/2009 (DVD)
  • 052 - Amarcord, de Federico Fellini - Itália e França, 1973 - 28/08/2009 (DVD)
  • 051 - Viridiana, de Luis Bunuel - México, 1961 - 28/08/2009 (DVD)
  • 050 - Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (Annie Hall), de Woody Allen - EUA, 1977 - 27/08/2009 - (DVD)
  • 049 - Arrasta-me Para o Inferno (Drag Me To Hell), de Sam Raimi - EUA, 2009 - 23/08/2009
  • 048 - Se Beber, Não Case (The Hangover), de Todd Phillips - EUA, 2009 - 22/08/2009
  • 047 - Apocalypse Now Redux, de Francis Ford Coppola - EUA, 1979 - 22/08/2009 (DVD)
  • 046 - Bruno (Bruno), de Larry Charles - EUA, 2009 - 16/08/2009
  • 045 - Era Uma Vez no Oeste (Once Upon A Time In The West), de Sergio Leone - Itália e EUA, 1968 - 13/08/2009 (DVD)
  • 044 - O Contador de Histórias, de Luiz Villaça - Brasil, 2009 - 09/08/2009
  • 043 - Guerra de Vizinhos, de Rubem Xavier - Brasil, 2009 - 07/07/2009
  • 042 - Assim Caminha A Humanidade (Giant), de George Stevens - EUA, 1956 - 06/07/2009 (DVD)
  • 041 - A Festa da Menina Morta, de Matheus Nachtergaele - Brasil, Portugal e Argentina, 2008 - 03/07/2009
  • 040 - Jean Charles (Jean Charles), de Henrique Goldman - Brasil e Inglaterra, 2009 - 28/06/2009
  • 039 - A Era do Gelo 3 (Ice Age: Dawn of Dinossaurs), de Carlos Saldanha - EUA, 2009 - 26/06/2009
  • 038 - Trama Internacional (The International), de Tom Tykwer - EUA, Inglaterra e Alemanha, 2009 - 21/06/2009
  • 037 - Psicose (Psycho), de Alfred Hitchcock - EUA, 1960 - 16/06/2009 (DVD)
  • 036 - Quadra Fechada, de Beto Novaes - Brasil, 2007 - 16/06/2009 (DVD)
  • 035 - Vidas no Lixo, de Alexandre Stockler - Brasil, 2008 - 16/06/2009 (DVD)
  • 034 - De Repente, Califórnia (Shelter), de Jonah Markowitz - EUA, 2007 - 13/06/2009
  • 033 - A Mulher Invisível, de Cláudio Torres - Brasil, 2009 - 06/06/2009
  • 032 - Nascimento de Uma Nação (The Birth of A Nation), de D.W. Griffith - EUA, 1915 - 06/06/2009 (DVD)
  • 031 - O Martírio de Joana D'Arc (La Passion de Jeanne D'Arc), de Carl Th. Dreyer - França, 1928 - 29/05/2009 (DVD)
  • 030 - X-Men Origens: Wolverine (X-Men Origins: Wolverine), de Gavin Hood - EUA, 2009 - 05/05/2009
  • 029 - Divã, de José Alvarenga Jr. - Brasil, 2009 - 01/05/2009
  • 028 - Evocando Espíritos (The Haunting in Connecticut), de Peter Cornwell - EUA, 2009 - 25/04/2009
  • 027 - Touro Indomável (Raging Bull), de Martin Scorsese - EUA, 1980 (DVD) - 20/04/2009
  • 026 - Quem Quer Ser Um Milionário? (Slumdog Millionaire), de Danny Boyle - Inglaterra, 2008 - 13/04/2009
  • 025 - Quanto Dura O Amor?, de Roberto Moreira - Brasil, 2009 - 01/04/2009
  • 024 - The Spirit - O Filme (The Spirit), de Frank Miller - EUA, 2008 - 28/03/2009
  • 023 - Watchmen - O Filme (Watchmen), de Zack Snyder - EUA, 2009 - 10/03/2009
  • 022 - Milk - A Voz da Igualdade (Milk), de Gus Van Sant - EUA, 2008 - 08/03/2009
  • 021 - O Falcão Maltês (The Maltese Falcon), de John Huston - EUA, 1941 (DVD) - 28/02/2009
  • 020 - Olympia Parte 2: Vencedores Olímpicos (Olympia: Teil 2 - Fest Der Schonheit), de Leni Riefenstahl - Alemanha, 1938 (DVD) - 27/02/2009
  • 019 - Olympia Parte 1: Ídolos do Estádio (Olympia: Teil 1 - Fest Der Volker), de Leni Riefenstahl - Alemanha, 1938 (DVD) - 27/02/2009
  • 018 - Deus e O Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha - Brasil, 1964 (DVD) - 25/02/2009
  • 017 - O Leitor (The Reader), de Stephen Daldry - EUA/Alemanha, 2008 - 21/02/2009
  • 016 - Dúvida (Doubt), de John Patrick Shanley - EUA, 2008 - 14/02/2009
  • 015 - O Curioso Caso de Benjamim Button (The Curious Case of Benjamim Button), de David Fincher - EUA, 2008 - 07/02/2009
  • 014 - Dr. Fantástico (Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love The Bomb), de Stanley Kubrick - Inglaterra, 1964 (DVD) - 31/01/2009
  • 013 - Roma Cidade Aberta (Roma Città Aperta), de Roberto Rossellini - Itália, 1945 (DVD) - 23/01/2009
  • 012 - A Doce Vida (La Dolce Vita), de Federico Fellini - Itália/França, 1960 (DVD) - 12/01/2009
  • 011 - E O Vento Levou (Gone With The Wind), de Victor Fleming - EUA, 1939 (DVD) - 11/01/2009
  • 010 - Se Eu Fosse Você 2, de Daniel Filho - Brasil, 2009 - 10/01/2009
  • 009 - Chinatown, de Roman Polanski - EUA, 1974 (DVD) - 10/01/2009
  • 008 - A Felicidade Não se Compra (It's A Wonderful Life), de Frank Capra - EUA, 1946 (DVD) - 08/01/2009
  • 007 - Tempos Modernos (Modern Times), de Charles Chaplin - EUA, 1936 (DVD) - 07/01/2009
  • 006 - A Um Passo da Eternidade (From Here to Eternity), de Fred Zinnemann - EUA, 1953 (DVD) - 06/01/2009
  • 005 - O Sacrifício (Offret), de Andrei Tarkovski - Suécia/Inglaterra/França, 1986 (DVD) - 05/01/2009
  • 004 - Má Sorte (Hard Luck), de Buster Keaton & Eddie Cline - EUA, 1921 (DVD) - 04/01/2009
  • 003 - A General (The General), de Buster Keaton - EUA, 1926 (DVD) - 04/01/2009
  • 002 - Laranja Mecânica (A Clockwork Orange), de Stanley Kubrick - Inglaterra/EUA, 1972 (DVD) - 03/01/2009
  • 001 - O Homem Elefante (The Elephant Man), de David Lynch - EUA, 1980 (DVD) - 01/01/2009