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terça-feira, 25 de junho de 2013

CONFRARIA VINUS VIVUS - 77ª REUNIÃO

Em 24 de junho de 2013, houve mais um encontro dos integrantes da Confraria Vinus Vivus, que se reuniu pela 77ª vez. O tema da noite era a França, região do Vale do Loire. Estava com febre, motivo pelo qual não compareci, indo no meu lugar Felipe, um amigo do confrade Abílio. Eis os vinhos da noite, cujas anotações e fotos foram providenciadas pela confrade Cláudia.
Vinho 1 – Château de La Grille AOC


Safra: 2003.
Álcool: 13%.
Casta: 100% cabernet franc.
Produtor: Château de la Grille.
Região: Touraine, Chinon, Vale do Loire, França.
Cor: granada, opaco.
Aromas: ameixa, pimenta do reino, terra, ferrugem, fumaça, defumado, xarope de groselha. 
Boca: acidez presente, taninos equilibrados, retrogosto prolongado.
Estágio: 15 meses em barricas.
Harmonização: carnes vermelhas, rim.
Guarda: de 04 a 08 anos.
Importador: Venews Bebidas.
Valor: R$ 165,00.
Observação: vinho orgânico.

Vinho 2 – Clos Rougeard “Les Poyeux” AOC


Safra: 2006.
Álcool: 12,5%.
Casta: 100% cabernet franc.
Produtor: Foucault & Fils.
Região: Saumur-Champigny, Vale do Loire, França.
Cor: granada, menos intenso.
Aromas: estábulo, xixi de vaca, açúcar quente, madeira de armário velho. 
Boca: acidez presente, elegante.
Estágio: 12 meses em barricas de carvalho.
Valor: R$ 700,00.
Observação: vinhedos entre 80 e 100 anos. O campeão da noite, sendo preferido por Abílio, Vera, André, Fernanda, Felipe, Bruno e Marcos.

Vinho 3 – Clos Rougeard AOC


Safra: 2008.
Álcool: 12,5%.
Casta: 100% cabernet franc.
Produtor: Foucault & Fils.
Região: Saumur-Champigny, Vale do Loire, França.
Cor: rubi claro, translúcido.
Aromas: trufa, grama, herbáceo, clorofila, melão amarelo. 
Boca: tânico.
Estágio: 12 meses em barricas de carvalho.
Valor: R$ 500,00.
Observação: vinhedos 60 anos. O preferido por Leo L., Cláudia e Keller.

Após a degustação, a anfitriã, como de costume, ofereceu o jantar. De entrada, siri mole empanado em farinha panko com molho de tomate, servido em cama de alface. Como prato principal, camarão em molho tailandês, acompanhado com arroz de coco. Durante o jantar, foi servido o vinho branco francês Savennières Deux Vallées, safra 2009, 100% chenin blanc, com 14% de álcool, produzido em St-Aubin de Luigné, Vale do Loire, pela vinícola Deux Vallées. Este vinho custa R$ 129,00 na Art du Vin. Ao final, foi servido o vinho do Porto Ramos Pinto LBV 2005.





vinho
gastronomia


segunda-feira, 3 de junho de 2013

007 CONTRA GOLDENEYE

Continuando a revisão dos filmes do agente secreto 007, coloquei no aparelho o décimo sétimo longa metragem da série: 007 Contra Goldeneye (Goldeneye), coprodução entre o Reino Unido e os Estados Unidos lançada nos cinemas em 1995, quando Pierce Brosnan interpreta pela primeira vez James Bond. A direção é novamente de Martin Campbell. Música tema interpretada magnificamente por Tina Turner. Desta vez as bondgirls são interpretadas por Izabella Scorupco (Natalya Simonova) e por Famke Janssen (Xenia Onatopp). Outra novidade na série é a intérprete de M, que passa a ser uma mulher, a excelente atriz Judi Dench, sinal de que Hollywood apontava para uma reviravolta em participação de mulheres em papéis outrora destinados exclusivamente aos homens. O de sempre acontece: mulheres bonitas, perseguições, champanhe, dry martini, smoking impecável, armas mirabolantes inventadas pela equipe de Q, ainda na pele de Desmond Llewelyn, paisagens lindíssimas, com belas locações em São Petersburgo e em Monte Carlo. Este é o primeiro filme da série que não se baseia em nada das histórias escritas por Ian Fleming, o criador de James Bond. A história tem início com o roubo de um helicóptero bem no dia de sua apresentação para o mundo, fato que cabe a Bond investigar. Ele descobre que antigos integrantes da KGB estão ligados ao roubo e tem um sistema de satélites que consegue paralisar qualquer circuito eletrônico, incluindo computadores militares em todo o mundo. Para piorar, Bond tem que enfrentar o ex-agente secreto 006, Alec Trevelyan, interpretado por Sean Bean, que se uniu aos russos. Boa diversão, embora eu ache Brosnan sem carisma para o papel.

filme
007