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sábado, 26 de outubro de 2013

BAR PICOTE: TRADIÇÃO NO RIO DE JANEIRO


Saímos do Café Lamas, e seguimos até chegar em outro tradicional endereço do Rio de Janeiro, também no Flamengo, o Bar Picote (Rua Marquês de Paraná, 128, loja C), onde Rose e Tatá são fregueses assíduos. O bar existe desde 1959, com clientela fiel que frequenta o local para jogar conversa fora, assistir a jogos de futebol, comendo petiscos e, para quem gosta, acompanhado de chopp bem tirado e bem gelado (não é o meu caso). Os garçons já conhecem o casal e logo arrumaram uma mesa para nós. Ficamos na calçada, como a maioria das pessoas que enchiam o bar, pois do lado de dentro há apenas duas mesinhas encostadas na parede, já ocupadas. Toldos de plástico protegiam as mesas de uma chuva que prometia cair a qualquer instante. Logo que sentamos, Rose pediu uma batida de coco. Experimentei o drinque assim que chegou à mesa e achei muito bom. Vi que existe uma versão com gengibre no lugar do coco e fiquei curioso em provar em uma próxima estada no Rio de Janeiro. Como tinha acabado de almoçar no Lamas e com reserva no premiado Roberta Sudbrack para o jantar naquela mesma noite, resolvi não compartilhar com os demais da mesa a porção de croquete da Holanda (R$ 13,00, meia porção), que pareciam muito bons, o que foi confirmado por Karina. Eu só tomei um refrigerante. Após uns vinte minutos que lá estávamos, chegou Fernando, sobrinho de Rose, e sentou conosco. A chuva desceu forte, alagando rapidamente a calçada no bar da esquina, fazendo com que as pessoas se levantassem correndo. Não foi o nosso caso, pois a água ficou somente na rua em frente ao Bar Picote, não invadindo a parte da calçada onde estávamos sentados. Precisamos apenas de  arredar a mesa um pouco para frente, fugindo das goteiras da interseção entre a marquise e o toldo. Tínhamos decidido ir de táxi para o hotel, mesmo sabendo que ele estava muito próximo, algo perto de 300 metros, já que a chuva não parava. Nosso limite para saída do bar era 20 horas. Para nossa surpresa, a chuva parou neste horário, o que permitiu que eu e Karina fôssemos a pé para o Hotel Argentina. Fernando, gentilmente, nos acompanhou até o hotel. Tivemos pouco mais do que meia hora para nos aprontarmos para nova saída. Desta vez para o jantar no Roberta Sudbrack.