Continuando a revisão dos filmes do agente secreto 007, coloquei no aparelho o décimo sétimo longa metragem da série: 007 Contra Goldeneye (Goldeneye), coprodução entre o Reino Unido e os Estados Unidos lançada nos cinemas em 1995, quando Pierce Brosnan interpreta pela primeira vez James Bond. A direção é novamente de Martin Campbell. Música tema interpretada magnificamente por Tina Turner. Desta vez as bondgirls são interpretadas por Izabella Scorupco (Natalya Simonova) e por Famke Janssen (Xenia Onatopp). Outra novidade na série é a intérprete de M, que passa a ser uma mulher, a excelente atriz Judi Dench, sinal de que Hollywood apontava para uma reviravolta em participação de mulheres em papéis outrora destinados exclusivamente aos homens. O de sempre acontece: mulheres bonitas, perseguições, champanhe, dry martini, smoking impecável, armas mirabolantes inventadas pela equipe de Q, ainda na pele de Desmond Llewelyn, paisagens lindíssimas, com belas locações em São Petersburgo e em Monte Carlo. Este é o primeiro filme da série que não se baseia em nada das histórias escritas por Ian Fleming, o criador de James Bond. A história tem início com o roubo de um helicóptero bem no dia de sua apresentação para o mundo, fato que cabe a Bond investigar. Ele descobre que antigos integrantes da KGB estão ligados ao roubo e tem um sistema de satélites que consegue paralisar qualquer circuito eletrônico, incluindo computadores militares em todo o mundo. Para piorar, Bond tem que enfrentar o ex-agente secreto 006, Alec Trevelyan, interpretado por Sean Bean, que se uniu aos russos. Boa diversão, embora eu ache Brosnan sem carisma para o papel.
filme
007
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