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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

WOLVERINE: IMORTAL

Gosto de filmes do universo de super heróis, mesmo daqueles que não sou um profundo conhecedor, como o sobre o mais famoso mutante, Wolverine. Assim, fui conferir a versão 3D de Wolverine: Imortal (The Wolverine) no cinema. Produção conjunta de Austrália e Estados Unidos lançada em 2013. Dirigida por James Mangold, trazendo Hugh Jackman no papel de Wolverine, herói que já havia interpretado nos filmes X-Men. Jean Grey, sua eterna amada, cujo fantasma o atordoa durante boa parte da história, é interpretada por Famke Janssen, atriz holandesa. Para quem não conhece a história de Wolverine, pode ficar perdido nesta parte do filme, pois nada é explicado sobre o passado do herói, de sua namorada e de como ela morreu salvando os mutantes. Wolverine é chamado ao Japão por um velho conhecido e lá é envolvido em uma trama cheia de reviravoltas, onde enfrenta seus próprios demônios e forças que testam a sua própria imortalidade. A atriz soviética Svetlana Khodchenkova interpreta Víper, uma poderosa cientista que tem o dom de absorver energia das pessoas, mostrando que mutantes estão de ambos os lados da força: o bem e o mal. Viper pode vencer Wolverine e lhe tirar a imortalidade. Tudo isto acontece no Japão, com direito a belas tomadas dos prédios modernos de Tóquio, além de resgate de tradições milenares da cultura japonesa, com cenas rodadas também em cidades menores e no litoral japonês. Tirando os três atores acima mencionados, todos os demais são japoneses ou tem ascensão asiática. As locações em solo japonês e o cast nipônico provam que os executivos do cinemão americano querem conquistar de vez o público asiático, escolhendo o mundo dos mutantes para construir uma história totalmente vivida na Ásia. Não foi esquecido nem mesmo o bombardeio na Segunda Guerra Mundial às cidades de Hiroshima e Nagasaki, que faz a ligação de Wolverine com o Japão. As lutas marciais também estão presentes, com lutadores ninjas cheio de aparatos em cenas de combate, incluindo uma mulher que parece ser bem frágil, mas demonstra justamente o contrário. A presença da bela Tao Okamoto, vivendo Mariko, a filha do velho amigo de Wolverine, também é um chamariz para a audiência japonesa, já que ela alcançou fama internacional como modelo de grandes grifes de luxo, tais como Chanel e Miu Miu. Com tantos elementos orientais, achei cansativa a história. Não que eu não goste da cultura oriental, muito antes pelo contrário, mas o enredo, embora com muito ritmo, me pareceu repetitivo demais. Não gostei.


filme

segunda-feira, 3 de junho de 2013

007 CONTRA GOLDENEYE

Continuando a revisão dos filmes do agente secreto 007, coloquei no aparelho o décimo sétimo longa metragem da série: 007 Contra Goldeneye (Goldeneye), coprodução entre o Reino Unido e os Estados Unidos lançada nos cinemas em 1995, quando Pierce Brosnan interpreta pela primeira vez James Bond. A direção é novamente de Martin Campbell. Música tema interpretada magnificamente por Tina Turner. Desta vez as bondgirls são interpretadas por Izabella Scorupco (Natalya Simonova) e por Famke Janssen (Xenia Onatopp). Outra novidade na série é a intérprete de M, que passa a ser uma mulher, a excelente atriz Judi Dench, sinal de que Hollywood apontava para uma reviravolta em participação de mulheres em papéis outrora destinados exclusivamente aos homens. O de sempre acontece: mulheres bonitas, perseguições, champanhe, dry martini, smoking impecável, armas mirabolantes inventadas pela equipe de Q, ainda na pele de Desmond Llewelyn, paisagens lindíssimas, com belas locações em São Petersburgo e em Monte Carlo. Este é o primeiro filme da série que não se baseia em nada das histórias escritas por Ian Fleming, o criador de James Bond. A história tem início com o roubo de um helicóptero bem no dia de sua apresentação para o mundo, fato que cabe a Bond investigar. Ele descobre que antigos integrantes da KGB estão ligados ao roubo e tem um sistema de satélites que consegue paralisar qualquer circuito eletrônico, incluindo computadores militares em todo o mundo. Para piorar, Bond tem que enfrentar o ex-agente secreto 006, Alec Trevelyan, interpretado por Sean Bean, que se uniu aos russos. Boa diversão, embora eu ache Brosnan sem carisma para o papel.

filme
007