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terça-feira, 15 de maio de 2012

MERCADO 153 (BRASÍLIA SHOPPING) - GASTRONOMIA EM BRASÍLIA (DF)



Endereço: Brasília Shopping, área externa, próximo à entrada de acesso às torres, Brasília, DF.

Especialidade: culinária variada. Há uma seção de petiscos para quem curte um bar ao final da tarde, início da noite.

Ambiente: fica em uma loja com entrada independente do centro comercial, com dois pavimentos. Tem uma decoração simpática que remete a botequins cariocas, com um bar em frente à entrada, piso de ladrilho hidráulico, com alguns destes ladrilhos também compondo a barra no centro da parede. As mesas estão distribuídas nos dois andares. Elas possuem o tampo em azulejos com um grande desenho em cada um. Estes desenhos são de produtos que encontramos nos mercados e também disponíveis no cardápio, como aves e peixes.





Serviço: médio. Há uma brigada grande de garçons, pois o movimento é intenso em dias úteis na hora do almoço, mas eles costumam não estar sintonizados nas mesas. Os pratos chegam muito rapidamente à mesa, favorecendo quem tem pouco tempo para o almoço. O atendimento na entrada é muito cordial.

Quando fui: almoço do dia 09 de maio de 2012, quarta-feira. Éramos três pessoas. Chegamos após 13:30 horas e o local ainda estava cheio, mas tinha uma mesa vazia no piso térreo, onde prefiro ficar..

O que bebi: um copo de limonada suíça sem gelo e sem adoçar para acompanhar o prato escolhido. Ao final, um café expresso.

O que comi: o menu traz uma grande variedade de pratos, com toques da culinária internacional. Há opções de carnes, aves, peixes, saladas, enfim, não se pode queixar da oferta. Curiosamente os pratos são identificados como "box", em alusão ao nome do restaurante. Cada box recebe um número, como nos mercados. No caso, escolhi o Box 24, ou seja, um filé de peixe grelhado salteado no azeite polvilhado de especiarias secas, acompanhado de batata souté (grafia do cardápio) e arroz branco. Não há identificação de qual peixe compõe o prato. Tive que perguntar ao garçom que respondeu, de pronto, que era tilápia. O prato chegou muito rápido à mesa, sinal de que já há um pré-preparo. Cebola levemente frita, picada em rodelas, além de azeitonas picadas e tomate seco, cobriam o filé de tilápia, que estava grelhado além do ponto que gosto, pois a carne não estava macia. As batatas receberam uma coloração amarela, estando no cozimento adequado. O senão do prato fica por conta do excesso de tomate seco, iguaria da qual não gosto, e não vem informado na descrição do prato sua presença.



Quanto paguei: R$ 42,00, valor individual.

A avaliação a seguir leva em consideração a experiência por mim vivenciada durante a minha visita ao restaurante, desde o momento da reserva (quando há), passando pela recepção, acomodação na mesa, atendimento, tempo de chegada dos pedidos, até o pagamento da conta. Esta avaliação varia de um a cinco asteriscos, representados pelo símbolo (*), podendo ter a variação de meio asterisco, representada pelo formato (1/2).

Minha avaliação: * * . O restaurante cumpre seu papel de atender rapidamente na hora do almoço sem ser no sistema de self-service (livre ou no peso). Para quem é adepto do movimento "slow food", não é o lugar apropriado.

Gastronomia  Brasília

quarta-feira, 22 de junho de 2011

EU TE AMO




Quando saí do almoço, resolvi conferir a exposição montada no piso térreo do Brasília Shopping por ocasião do Dia dos Namorados. Exposição de fotos de Kasuo Okubo retratando casais de namorados nus. Entrada gratuita, permitida somente para maiores de 16 anos. Entrei primeiro, enquanto Ric ficava com seu sobrinho. Depois foi minha vez de ficar com o menino, enquanto Ric conferia as fotos. Belíssimos ensaios fotográficos com casais hetero e homossexuais, sempre nus. Além das fotos, dois vídeos eram projetados em duas televisões. Um deles com fotos dos casais que ganharam o direito de serem fotografados por Okubo por terem feito compras acima de um determinado valor no shopping. No outro vídeo, o making of destas fotos. O curioso de se ver foram os locais escolhidos. Todos durante o dia, em áreas externas bem conhecidas da cidade como a Torre de TV e o Buraco do Tatu (trincheira que liga o Eixão Norte ao Eixão Sul passando por debaixo do Eixo Monumental e da Rodoviária. Gostei muito. Do lado de fora do centro de compras, grandes letras anunciavam o nome da exposição EU TE AMO, conforme foto abaixo.



DISNEY ON ICE


Domingo de manhã, dia 19 de junho de 2011, dia em que me livrei de uma vontade que me persegue há anos. Fui a um espetáculo de patinação no gelo. Como estava com o hóspede mirim em casa e meu presente para ele de aniversário foi levá-lo ao Disney On Ice - Aventuras em Walt Disney World no Ginásio Nilson Nelson, juntei o útil ao agradável. Para ficar no setor Central Rosa, paguei R$ 90,00 cada ingresso, preço de meia entrada, pois utilizei o cartão de crédito da bandeira Mastercard como forma de pagamento. O show começou no horário marcado, ou seja, 11 horas da manhã, sem um minuto de atraso. Como estamos em Brasília, muita gente chegava com mais de quinze minutos de show em andamento. Foi fácil estacionar, fácil entrar e fácil sair. Muito bem organizado. Nas cadeiras, enquanto aguardávamos o início do espetáculo, dezenas de vendedores uniformizados ofereciam às crianças guloseimas e brinquedos. Haja dinheiro para comprar tudo o que passa, a maioria bugigangas que serão esquecidas num canto qualquer das casas. Não comprei nada. Apenas vi o show, tirando muitas fotos. É bem produzido, as coreografias são simples, mas entendo que assim deviam ser por se tratar de uma montagem para o público infantil. A sincronicidade de movimentos é legal de se ver. A história em si é uma colcha de retalhos, mote encontrado para entrar em cena vários personagens da Disney que são queridos da criançada mas que não transitam no mesmo universo. Assim, Pato Donald, Mickey, Minnie, Margarida, Pluto, Pateta, Buzz, Wood, Jessie, Os Incríveis, Malévola, Cinderela, Branca de Neve, Chapeleiro Louco, Alice, Piratas do Caribe, Stitch fazem parte da mesma história, na qual Malévola encarna todas as bruxas más das histórias da Disney. As crianças ficam vidradas, encantadas com o que veem e participam, acenando para os personagens, gritando quando eles pedem para gritar, fazendo gestos com as mãos e sorrindo muito. O show é dividido em dois atos, ambos com mais ou menos quarenta minutos de duração. Entre os dois atos, há um intervalo de meia hora, providencial para levar as crianças ao banheiro ou para vender mais guloseimas e bugigangas. Gostei, matei minha vontade e quero ver um espetáculo adulto na primeira oportunidade que tiver. Do ginásio, fomos direto para o Brasília Shopping, onde chegamos quase duas horas da tarde para almoçarmos no enorme Coco Bambu. Tivemos sorte de ainda achar mesa no piso superior, pois em questão de minutos a casa lotou e se formou uma longa fila de espera. O restaurante funciona em sistema de buffet livre, ao preço de R$ 45,00 por pessoa. Para a criança, optamos pelo prato infantil (R$ 22,50), já que ele quase não come. A comida é boa, mas o serviço ainda deixa a desejar, mesmo com exército de garçons. Colocaram as focácias de entrada em nossa mesa quando já tínhamos terminado o almoço, fator determiannte para avaliar a qualidade do serviço. Ao pagar a conta, descobri que aos domingos o consumo acima de R$ 50,00 em restaurantes (não vale a praça de alimentação) garante gratuidade no estacionamento do shopping, bastando apresentar o cupom fiscal no balcão de atendimento localizado no térreo antes de se dirigir ao caixa do estacionamento. No balcão, fui informado que o shopping estava oferecendo, também de forma gratuita, ingressos para uma peça infantil que começaria às 15 horas, mas os ponteiros do relógio já passavam de três horas da tarde. Ficou para a próxima.



domingo, 27 de março de 2011

ZACKS - GASTRONOMIA EM BRASÍLIA (DF)

Voltei a trabalhar na última terça-feira e agora tenho que me acostumar a almoçar sem os meus dois amigos e colegas de trabalho, fato que fizemos juntos nos últimos oito anos. Eles voltaram para Belo Horizonte. Um deles, em trânsito, passou para me ver na quarta-feira, praticamente na hora de sair para almoçar. Foi a deixa para irmos juntos. Eu tinha que ir ao Brasília Shopping, pois decidi, de última hora, a ir aos shows de Seal, naquele mesmo dia, e no de Shakira, na noite de quinta-feira. Ambos os ingressos estavam sendo vendidos na Central de Ingressos do shopping. Enfrentei duas filas para comprar os ingressos, mas foi tudo muito rápido. Resolvemos almoçar no shopping mesmo, pois eu ainda não conhecia a ampliação da praça de alimentação que ocupou o espaço onde até recentemente funcionavam quatro salas de cinema. A praça estava lotada, com gente com bandeja nas mãos aguardando vagar uma das muitas mesas do local. Não gosto de comer nestes lugares onde se disputa espaço para se sentar. Ainda bem que há restaurantes no shopping com mesas reservadas somente para quem neles entra. Escolhemos a hamburgueria Zacks, muito conhecida no Rio de Janeiro. Esta é a única unidade dela em Brasília. Estava cheia, mas conseguimos uma mesa nos fundos, à esquerda de quem entra. A disposição das mesas parece com a dos restaurantes europeus, quase colocadas uma na outra. Inevitavelmente, participamos das conversas que eventualmente aconteçam nas mesas ao lado de onde estamos. Não é lugar para um papo mais sério ou de negócios. Não era o nosso caso. Rapidamente fomos atendidos. Resolvi escolher uma das especialidades da casa dentre as opções dos chamados Zacks Burgers. Pedi um sanduíche cujo nome homenageia o famoso lutador de boxe norte americano Cassius Clay. O cardápio faz referência a vários ícones americanos, especialmente da década de sessenta, que também inspira a decoração. A escolha do meu amigo foi a mesma. Os sanduíches desta seção do menu vem acompanhados de fritas ou salada verde, além de um molho, entre nove opções. Salada verde e molho mango chutney foram minhas escolhas, com coca cola ligth para beber. Não esperamos muito, afinal era dia útil e hora de almoço, onde, geralmente, todos tem pressa. O sanduíche vem aberto em prato. Além do pão levemente tostado, são dois hamburgeres de picanha, queijo prato, cheddar, cogumelos frescos e tomates. A carne veio em um ponto excelente, muito saborosa. A combinação dos ingredientes foi perfeita. Gostei muito. Finalizamos com um café expresso. Quando saímos, a casa já se esvaziava, perto de 14 horas. Com certeza voltarei, mas em horário mais calmo.

Gastronomia Brasília

sábado, 22 de agosto de 2009

SE BEBER, NÃO CASE


E terminei a noite de sábado no cinema. Depois de muito ler boas críticas sobre o filme, fui conferir Se Beber, Não Case (The Hangover), de Todd Phillips, Estados Unidos, 2009. Escolhi o Brasília Shopping (Setor Comercial Norte, Quadra 5, W3, Asa Norte), pois é o mais perto de casa e já sai depois de 21 horas. Preferi a última sessão da noite, às 21:30 horas. É uma comédia acima da média da produção recente americana. Despedida de solteiro em Las Vegas onde o noivo desaparece e seus amigos não conseguem lembrar o que aconteceu na noite da farra. O roteiro sai do óbvio que estamos acostumados assistindo ao besteirol produzido nos últimos anos pelos grandes estúdios americanos. Vale a pena ver numa noite despretenciosa, só para rir um pouco e esquecer os problemas do dia a dia.

domingo, 28 de junho de 2009

PROGRAMA DE DOMINGO

Manhã fria em Brasília. Ótimo para ficar na cama, sem pensar em nada e foi o que fiz até 11 horas, quando levantei, comi uma fruta, fiz a barba e tomei um bom banho.

Chamei todos para almoçar mais cedo, pois a ideia era levar meus pais ao Mangai (Setor de Clubes Sul, Trecho 2), filial brasiliense do famoso restaurante de comida nordestina do sertão com sede em João Pessoa, Paraíba e filial também em Natal, Rio Grande do Norte.
Chegamos no restaurante às 12:15 horas e já estava bem cheio o estacionamento. Pegamos uma mesa mais perto das amplas janelas de vidro que estavam abertas e ventava um frio gostoso. Ric e meus pais foram logo se servir, pois a fila que se forma em torno das infindáveis opções de pratos quentes costuma ser enorme. Para beber, pedimos os famosos sucos do local. Optamos por duas jarras, uma de manga e outra de cajá. Foi um exagero, pois uma jarra serve, com folga, quatro pessoas. É óbvio que sobrou muito suco em ambas as jarras. Os sucos estavam fantásticos. É bom ressaltar que se não for solicitado suco sem açúcar, ele vem bem adoçado. Quando Ric voltou à mesa, foi a minha vez de me levantar e ir para a fila, ainda pequena. Em frente aos pratos, fiquei sem opção de tanta opção. A gente fica meio atônito, não sabe o que vai colocar no prato. A conclusão é previsível: PRATO CHEIO e pesado. Restaurante para glutões. Fiz uma mistura de arrepiar qualquer gourmet, colocando lado a lado mais de um tipo de feijão, frituras, assados, linguiças, queijo coalho e um grande bife à parmeggiana. Na balança, a constatação: 800 gramas. Já sentado, não comi tudo, pois não gostei da linguiça de bode (nunca tinha experimentado). Ric resolve se servir mais uma vez e demora muito, pois a fila já está bem grande. O restaurante não vende bebidas alcóolicas, apenas pequenas doses de cachaça, o que faz com que as famílias (é um restaurante muito frequentado por famílias e turmas de amigos, especialmente admiradores da comida nordestina) não fiquem muito tempo. Tempo suficiente para apreciar a comida bem feita e os ótimos sucos. O sistema de cartão magnético entregue na entrada individualmente facilita na hora de pagar, pois pode-se ir direto aos caixas e efetuar o pagamento e ir embora.





Do Mangai fomos direto para o Brasília Shopping (Setor Comercial Norte, Quadra 05, Bloco A, Asa Norte) para vermos o filme Jean Charles (Jean Charles), de Henrique Goldman, produção Brasil/Inglaterra de 2009. O filme mostra a vida de Jean Charles em Londres até a sua morte estúpida no metrô londrino, quando foi confundido pela polícia britânica com um dos terroristas que explodiram bombas no transporte coletivo da cidade alguns dias antes. Jean Charles é interpretado por Selton Mello, atualmente onipresente nas telas do cinema nacional. Mello engordou para fazer o papel e foge um pouco dos tipos engraçados que tem feito ultimamente (ainda não vi A Erva do Rato, de Júlio Bressane, onde não desempenha papel engraçado). Como sempre, está muito bem no papel. Vanessa Giácomo faz Vivian, a prima de Charles que chega em Londres sem falar uma palavra de inglês e já no meio do filme, fala perfeitamente. Isto mostra que o diretor não se preocupou em situar linearmente a história e nem faz as passagens bruscas de tempo (apenas no final, quando dá um salto de três anos, devidamente avisado na tela). Sente-se que o tempo passou por detalhes, como o da personagem Vivian falando em inglês. Luiz Miranda faz Alex, o melhor amigo de Jean Charles, companheiro de trabalho e de moradia, onde também mora Patrícia, a prima de Charles, aqui interpretada pela própria prima Patrícia Armani. Mesmo fazendo o papel de si própria, não passa veracidade, enfim, não convence, assim como todos os que fazem parte do elenco de apoio, com rápidas aparições. Exceção feita para Sidney Magal, também interpretando a si mesmo. Uma coleção de mulher feia passa na tela, destacando-se a festa que o empreiteiro brasileiro oferece aos seus trabalhadores, também brasileiros, quando fecha um novo contrato. Nesta festa, além dos comes e bebes, ele oferta mulheres, todas muito feias.

Embora todos saibamos o trágico final de Jean Charles, o filme emociona (há muita gente fungando no escuro do cinema nas cenas da morte e do enterro) e nos faz ficar com ódio da polícia britânica, ao executar, a sangue frio, um brasileiro amante da vida.