Um pouco de tudo do que curto: cinema, tv, teatro, artes plásticas, enogastronomia, música, literatura, turismo.
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terça-feira, 15 de maio de 2012
MERCADO 153 (BRASÍLIA SHOPPING) - GASTRONOMIA EM BRASÍLIA (DF)
quarta-feira, 22 de junho de 2011
EU TE AMO
DISNEY ON ICE
domingo, 27 de março de 2011
ZACKS - GASTRONOMIA EM BRASÍLIA (DF)
Gastronomia Brasília
sábado, 22 de agosto de 2009
SE BEBER, NÃO CASE

domingo, 28 de junho de 2009
PROGRAMA DE DOMINGO

Do Mangai fomos direto para o Brasília Shopping (Setor Comercial Norte, Quadra 05, Bloco A, Asa Norte) para vermos o filme Jean Charles (Jean Charles), de Henrique Goldman, produção Brasil/Inglaterra de 2009. O filme mostra a vida de Jean Charles em Londres até a sua morte estúpida no metrô londrino, quando foi confundido pela polícia britânica com um dos terroristas que explodiram bombas no transporte coletivo da cidade alguns dias antes. Jean Charles é interpretado por Selton Mello, atualmente onipresente nas telas do cinema nacional. Mello engordou para fazer o papel e foge um pouco dos tipos engraçados que tem feito ultimamente (ainda não vi A Erva do Rato, de Júlio Bressane, onde não desempenha papel engraçado). Como sempre, está muito bem no papel. Vanessa Giácomo faz Vivian, a prima de Charles que chega em Londres sem falar uma palavra de inglês e já no meio do filme, fala perfeitamente. Isto mostra que o diretor não se preocupou em situar linearmente a história e nem faz as passagens bruscas de tempo (apenas no final, quando dá um salto de três anos, devidamente avisado na tela). Sente-se que o tempo passou por detalhes, como o da personagem Vivian falando em inglês. Luiz Miranda faz Alex, o melhor amigo de Jean Charles, companheiro de trabalho e de moradia, onde também mora Patrícia, a prima de Charles, aqui interpretada pela própria prima Patrícia Armani. Mesmo fazendo o papel de si própria, não passa veracidade, enfim, não convence, assim como todos os que fazem parte do elenco de apoio, com rápidas aparições. Exceção feita para Sidney Magal, também interpretando a si mesmo. Uma coleção de mulher feia passa na tela, destacando-se a festa que o empreiteiro brasileiro oferece aos seus trabalhadores, também brasileiros, quando fecha um novo contrato. Nesta festa, além dos comes e bebes, ele oferta mulheres, todas muito feias.