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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

RUMO AO PLANETA BOING

No primeiro sábado de fevereiro resolvi ir ao teatro com Vinícius. A vontade era de rir, motivo pelo qual uma comédia pastelão seria a melhor opção. Fomos ao Teatro da Unip para ver a companhia brasiliense Os Melhores do Mundo. Teatro completamente lotado para as duas sessões da noite. Tínhamos entrada para a segunda sessão, com horário de início previsto para 21 horas. Chegamos mais cedo, pois comprei os ingressos pela internet e seria necessário trocá-los na bilheteria. Ficamos um bom tempo no hall do teatro, pois a troca foi muito rápida e como tínhamos chegado por volta de 20 horas, tivemos que esperar por mais de uma hora, já que houve um atraso para liberarem a entrada do público. Era a primeira vez que ia ao Teatro da Unip e gostei das acomodações, embora tenha ficado em uma fila que tinha a vantagem de ter espaço para as pernas, pois ficava em frente ao corredor de acesso às demais fileiras, por causa da distância para a fila da frente e da inclinação da sala, tive dificuldade de ter uma visão plena do palco. Da próxima vez, comprarei lugares mais à frente. Quanto à peça, também era a primeira vez que via Rumo ao Planeta Boing. A trupe é muito querida em Brasília e isto fica evidente durante toda a encenação. Mas a história é fraca e eu acho isto pouco relevante, pois é visível que eles não tem a preocupação em encenar peças mais elaboradas. O importante são as piadas e as gags inseridas ao longo do espetáculo. No caso, a história gira em torno da primeira expedição brasileira no espaço, quando os astronautas foram lançados ao cosmo para levar um carregamento de babanas para o fictício Planeta Boing. No espaço, descobrem que há um sabotador entre eles. No início, uma mensagem no telão alerta ao público que caberá aos que ali estão decidir quem é o sabotador, dando chance para a intereação com a plateia e novas gags. A melhor piada se refere ao Fluminense e sua virada de mesa constante no futebol brasileiro. A certa altura, quando a nave está prestes a cair, todos vestem a arma contra a queda, ou seja, os cinco integrantes da trupe colocam a camisa do clube carioca. Momento de muitos aplausos da plateia. No mais, uma bobagem como eu já esperava. Diverte, mas ao sair do teatro, nada fica. Puro pastelão. Definitivamente, não é meu gênero preferido para ir ao teatro

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