Passei a manhã de sexta-feira na casa de meus pais em Belo Horizonte, onde também almocei. Logo após o almoço, meu irmão me deu carona até o hotel Mercure My Place (Rua Professor Morais, 674, Savassi), pois tinha reserva para duas noites neste hotel em um encontro dos amigos que viajaram juntos para o Canadá. Depois de fazer o check in e deixar a mala no apartamento, resolvi cortar meu cabelo em um salão próximo ao hotel. O salão estava lotado. Esperei mais de uma hora para ser atendido. Corte de sempre: curto, somente na tesoura. Na volta para o hotel, passei rapidamente no shopping Pátio Savassi apenas para ver o movimento e as vitrines. Já no quarto, descanso um pouco aguardando ligação de um amigo para irmos às comemorações ao Dia do Estado, na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, nova sede do Governo de Minas Gerais na MG-010. Meu amigo me pegou às 16:20 horas, conforme combinado, e fomos conversando até o local da festa. Monumental é a melhor palavra para definir a Cidade Administrativa. Projetada por Oscar Niemeyer, ocupa o espaço onde fora o Jockey Club Serra Verde. Com vários orientadores de estacionamento, paramos o carro para pegar uma van que nos transportou até os estandes do credenciamento. Marcada para 17 horas, a solenidade começou com atraso de quarenta minutos, com a orquestra da Polícia Militar de Minas Gerais se apresentando. Em seguida, do alto do prédio, dois atores declamaram textos e poesias de autores mineiros. Ao final desta apresentação, todos os 853 municípios de Minas Gerais foram anunciados em ordem alfabética enquanto um desfile com todas as suas bandeiras era coreografado na Praça Cívica, em frente às cadeiras onde estávamos assentados. Ainda houve apresentação de um coral cantando canções mineiras, de adolescentes andando de bicicletas, correndo, fazendo uma coreografia enaltecendo Minas e jogando bolas brancas com os nomes de todos os municípios para nós, o público, brincar um pouco. Políticos, adultos, prefeitos entraram no clima e jogaram as bolas para o alto. Um balão transparente com o mapa de Minas Gerais desenhado foi solto no céu claro de uma fria e bonita noite. Houve assinatura de um decreto determinando que anualmente, em 16 de julho, haverá uma manifestação cívica e cultural na Praça Cívica da Cidade Administrativa aberta ao público. Ouvimos alguns discursos e resolvemos ir embora, pois estava na hora dos amigos que vinham de Brasília chegar e nós os buscaríamos no Aeroporto de Confins. Aeroporto lotado com estacionamento difícil de achar vaga. O voo da Gol atrasou meia hora. Recebemos os cinco amigos que nós acomodamos em dois carros, pois outro amigo mineiro também se juntou ao grupo. Seguimos direto para o hotel, onde fizeram o check in. Curto espaço de tempo no hotel, já que tínhamos reserva no restaurante Café do Museu (Museu Histórico Abílio Barreto - Avenida Prudente de Morais, 202, mezanino - Cidade Jardim). Restaurante simpático, com todas as mesas ocupadas, serviço razoável, ótimo consomé de tomate como cortesia de entrada, excelente filé mignon ao molho de jaboticaba. Ficamos cerca de duas horas e meia no restaurante, onde os dez companheiros da viagem do Canadá puderam novamente se reunir, planejando férias em conjunto para o início de 2011. Como era aniversário de uma amiga querida de Caeté e sabendo que ela estava comemorando em um boteco da cidade, ligamos para ela, pegamos o endereço. Não estavam longe. Um dos amigos nos ofereceu carona. Eu e Ric chegamos no Anastácia Botequim (Rua Vitório Marçola, 192, Anchieta) quase uma hora da madrugada. Todos os amigos cervejeiros de BH lá estavam. A cozinha já havia encerrado as atividades da noite, mas a cerveja não parava de chegar à mesa. A aniversariante estava muito contente e foi ótimo rever amigos que não via há tempos. Pek também estava e me deu de presente alguns filmes brasileiros que gravou para mim, além do primeiro disco de Regina Souza, quando ainda assinava Regina Spósito. Perto de três horas da manhã, nos despedimos, pegamos um táxi e voltamos para o hotel, cansados, mas felizes com o reencontro de tantos amigos queridos. A noite seria curta, já que a programação de sábado começaria cedo.
Um pouco de tudo do que curto: cinema, tv, teatro, artes plásticas, enogastronomia, música, literatura, turismo.
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sábado, 17 de julho de 2010
SEXTA-FEIRA GORDA EM BH
Passei a manhã de sexta-feira na casa de meus pais em Belo Horizonte, onde também almocei. Logo após o almoço, meu irmão me deu carona até o hotel Mercure My Place (Rua Professor Morais, 674, Savassi), pois tinha reserva para duas noites neste hotel em um encontro dos amigos que viajaram juntos para o Canadá. Depois de fazer o check in e deixar a mala no apartamento, resolvi cortar meu cabelo em um salão próximo ao hotel. O salão estava lotado. Esperei mais de uma hora para ser atendido. Corte de sempre: curto, somente na tesoura. Na volta para o hotel, passei rapidamente no shopping Pátio Savassi apenas para ver o movimento e as vitrines. Já no quarto, descanso um pouco aguardando ligação de um amigo para irmos às comemorações ao Dia do Estado, na Cidade Administrativa Presidente Tancredo Neves, nova sede do Governo de Minas Gerais na MG-010. Meu amigo me pegou às 16:20 horas, conforme combinado, e fomos conversando até o local da festa. Monumental é a melhor palavra para definir a Cidade Administrativa. Projetada por Oscar Niemeyer, ocupa o espaço onde fora o Jockey Club Serra Verde. Com vários orientadores de estacionamento, paramos o carro para pegar uma van que nos transportou até os estandes do credenciamento. Marcada para 17 horas, a solenidade começou com atraso de quarenta minutos, com a orquestra da Polícia Militar de Minas Gerais se apresentando. Em seguida, do alto do prédio, dois atores declamaram textos e poesias de autores mineiros. Ao final desta apresentação, todos os 853 municípios de Minas Gerais foram anunciados em ordem alfabética enquanto um desfile com todas as suas bandeiras era coreografado na Praça Cívica, em frente às cadeiras onde estávamos assentados. Ainda houve apresentação de um coral cantando canções mineiras, de adolescentes andando de bicicletas, correndo, fazendo uma coreografia enaltecendo Minas e jogando bolas brancas com os nomes de todos os municípios para nós, o público, brincar um pouco. Políticos, adultos, prefeitos entraram no clima e jogaram as bolas para o alto. Um balão transparente com o mapa de Minas Gerais desenhado foi solto no céu claro de uma fria e bonita noite. Houve assinatura de um decreto determinando que anualmente, em 16 de julho, haverá uma manifestação cívica e cultural na Praça Cívica da Cidade Administrativa aberta ao público. Ouvimos alguns discursos e resolvemos ir embora, pois estava na hora dos amigos que vinham de Brasília chegar e nós os buscaríamos no Aeroporto de Confins. Aeroporto lotado com estacionamento difícil de achar vaga. O voo da Gol atrasou meia hora. Recebemos os cinco amigos que nós acomodamos em dois carros, pois outro amigo mineiro também se juntou ao grupo. Seguimos direto para o hotel, onde fizeram o check in. Curto espaço de tempo no hotel, já que tínhamos reserva no restaurante Café do Museu (Museu Histórico Abílio Barreto - Avenida Prudente de Morais, 202, mezanino - Cidade Jardim). Restaurante simpático, com todas as mesas ocupadas, serviço razoável, ótimo consomé de tomate como cortesia de entrada, excelente filé mignon ao molho de jaboticaba. Ficamos cerca de duas horas e meia no restaurante, onde os dez companheiros da viagem do Canadá puderam novamente se reunir, planejando férias em conjunto para o início de 2011. Como era aniversário de uma amiga querida de Caeté e sabendo que ela estava comemorando em um boteco da cidade, ligamos para ela, pegamos o endereço. Não estavam longe. Um dos amigos nos ofereceu carona. Eu e Ric chegamos no Anastácia Botequim (Rua Vitório Marçola, 192, Anchieta) quase uma hora da madrugada. Todos os amigos cervejeiros de BH lá estavam. A cozinha já havia encerrado as atividades da noite, mas a cerveja não parava de chegar à mesa. A aniversariante estava muito contente e foi ótimo rever amigos que não via há tempos. Pek também estava e me deu de presente alguns filmes brasileiros que gravou para mim, além do primeiro disco de Regina Souza, quando ainda assinava Regina Spósito. Perto de três horas da manhã, nos despedimos, pegamos um táxi e voltamos para o hotel, cansados, mas felizes com o reencontro de tantos amigos queridos. A noite seria curta, já que a programação de sábado começaria cedo.
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Noel,
ResponderExcluirTambém adorei o encontro.
Que bom que gostou dos presentinhos.
Bjs
Pek,
ResponderExcluirGostei muito dos presentes. E ainda fiz inveja ao Muca...
Bjs.