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domingo, 24 de janeiro de 2010

CHOPP DA FÁBRICA

Com os amigos, chegamos a pé, na madrugada de 24 de janeiro, no Chopp da Fábrica (Avenida do Contorno, 2.736, Santa Efigênia) A maioria já conhece e frequenta o local há anos. Moro em Brasília, mas já havia estado no restaurante por três vezes. Todos sabem que o atendimento sempre é bom, a comida boa e farta e o ambiente bem agradável.

Logo de início, fomos comunicado na portaria que talvez não houvesse mesas livres para nos acomodar, mas que poderíamos entrar para verificar. O gerente nos atendeu. Não havia lugar. Saímos novamente para decidir onde ir, pois já eram quase duas horas da manhã. Enquanto verificávamos as propostas, um do grupo tornou a entrar e viu duas mesas juntas, perto da cozinha e do balcão, onde era possível ficarmos. Área de não fumantes, mas não importava, pois todos estavam com fome e os fumantes sairiam para exercer o vício do lado externo, na calçada invadida por mesas de fumantes. O gerente argumentou que só poderia sentar seis pessoas, mas haviam outras mesas semelhantes ocupadas. Sentamos. O restaurante havia passado por uma reforma que o deixou mais amplo e arejado. As mulheres resolvem ir ao toalete. Voltaram indignadas pela fila, por existir apenas um vaso sanitário, fato não pensado quando da reforma. Resolvem falar com o gerente. Ele vem à mesa, escuta, mas jocosamente disse que trabalhou em 25 países (o que isto importa para a reclamação apresentada?), que o restaurante recebe mais de duas mil pessoas por final de semana e que esta era a primeira reclamação a respeito. Minha amiga se sente ofendida, pois já havia reclamado disto antes da reforma e na fila haviam mulheres falando sobre o banheiro diminuto. Ele apenas disse que somente na próxima reforma, sem previsão, poderiam tentar (tentar!) resolver o problema, que havia um banheiro na parte superior (o acesso estava fechado e assim continuou enquanto lá ficamos, por mais de duas horas). Minha amiga ressaltou que gostava o local, da comida, do atendimento dos garçons, mas o banheiro deixava a desejar. Ele, em forma arrogante, disse que não seria resolvido o problema e que não ficaria mais na nossa mesa. Colocou um sorriso no rosto de forma irônica e saiu dando tchau, de costas para a mesa. Ficamos no restaurante pela comida e pelos garçons. Em Brasília nunca presenciei esete tipo de atendimento, especialmente por parte do gerente. Sabíamos que não seria feita uma reforma naquela hora, mas queríamos registrar o descontetamento. O papel do gerente, entre outros, é saber ouvir os clientes e dar uma satisfação. Bastava ele dizer que iria levar a reclamação ao conehcimento dos propietários. Uma falta de finesse total. A copa do mundo vem aí e com ela, possibilidades de novos eventos e muitos turistas nacionais e internacionais. É este atendimento que a casa vai oferecer para seus clientes?
Ficamos no restaurante e comemos o famoso mexidão do local. Muito bom.

2 comentários:

  1. Noel,
    Como eu gostaria de ter estado com vocês...
    Bjs

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  2. Pek,

    Haverá, com certeza, outras oportunidades. Foi ótimo: Cássia, Chiquinha, Marli, Maria Rosa, Murilo, Fernando, Juninho, eu e Ric. Nos divertimos muito.

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