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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

AVATAR

Depois de três tentativas frustradas de assistir Avatar (Avatar), de James Cameron, consegui entradas para a projeção em 3D, versão dublada, para terça-feira na última sessão da noite. Enfrentei uma grande fila na bilheteria do Cinemark Pier 21, em Brasília, para comprar o caro ingresso (R$22,00), uma hora e meia antes do início do filme. O bilheteiro avisou que a fila para entrar na sala de projeção começava a se formar quarenta minutos antes. Aproveitei que tinha tempo e jantei no TGI Friday's que existe no local. Escolhi uma massa ao molho Alfredo e frango. Pesado demais, mas como enfrentaria um filme de três horas de duração, não senti muito. Fui para a fila de entrada faltando meia hora para o início da sessão e já estava bem grande. Anunciaram no sistema de som que os ingressos para a minha sessão estavam esgotados. Muitos que ainda enfrentavam a fila para comprar não perderam a viagem. Compraram ingressos para o filme de ação Sherlock Homes, que também quero ver. Quinze minutos antes liberam a sala 12. Óculos na mão. Assentos bem posicionados. Somente traillers de filmes em 3D, a maioria é animação. Enfim, começa o filme. E que belo filme! O roteiro já foi explorado várias vezes no cinema. Um homem branco se infiltra em uma sociedade diferente para dela tirar proveito e acaba se envolvendo, ficando ao seu lado. Um Homem Chamado Cavalo, Dança com Lobos e tantos outros filmes são exemplos.Voltando a Avatar, achei um espetáculo para os olhos, uma orgia visual, uma filme de ação que é puro entretenimento, mas com conteúdo. Há discussões sobre opressão, tirania, meio ambiente, ganância, solidariedade, coletividade, espiritualidade, superação. Fiquei extasiado e a experiência em 3D torna o filme mais impactante. Ficar com os óculos durante quase três horas é um pouco cansativo. Tive que tirar em breves momentos, pois estava incomodando. Filme nota 10.

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