Depois de um descanso e de ler os jornais do dia, nada como um banho frio para aliviar o calor que faz em Piri. No pacote que fechamos com a pousada, na noite de sábado estava incluído o jantar. Preferimos, então, ficar no restaurante da pousada, chamado Capim Santo Bistrô (Rua Direita, 79, Centro Histórico). Há vários ambientes onde as mesas são montadas. O mais agradável, com certeza, fica do lado de fora, em um jardim de cheiros (são vários vasos com ervas culinárias), mas já estava ocupado. Ficamos em um salão com apenas uma mesa montada, com decoração clássica, com dois grandes castiçais de velas. Os guardanapos estavam dobrados na forma de um catavento. O jantar, como os bistrôs franceses, tem uma fórmula pronta, na qual escolhemos uma entrada (salada de folhas com três opções de molhos), um prato principal (escolhi um peito de frango com pesto de baru, uma castanha do cerrado, acompanhado de batatas gratinadas, arroz branco e vegetais cozidos no vapor) e uma sobremesa (experimentei o petit gateau de chocolate com sorvete de creme). O serviço é simpático e eficiente. A comida é bem feita. Durante o jantar, um dos garçons nos pergunta se seria incômodo para nós uma noiva passar pela sala onde jantávamos. Não fizemos nenhuma objeção. O casal de noivos, devidamente paramentado, passou para uma série de fotos na pousada. Terminamos o jantar e eu decidi deitar, pois sentia muito sono (resultado do remédio que tomei para uma leve dor de cabeça no final da tarde). Cris e Marcelo fizeram o mesmo, enquanto Ric foi conferir o carnaval de marchinhas da cidade.
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