Depois de ter almoçado pela quinta vez na semana no restaurante Terra Viva, em Brasília, seguindo a minha determinação de mudanças de hábitos alimentares, peguei Ric e bagagens para irmos ao aeroporto. No check in da TAM, muita fila, mesmo na posição de atendimento para quem tem o cartão de crédito TAM Itaú. Quando fui atendido, faltava menos de meia hora para o voo partir. No check in, uma demora inacreditável. O atendente me disse que o sistema operacional de emissão de cartão de embarque e etiqueta de bagagem era novo e que ele cometeu um erro. Foram necessários outros dois atendentes tentarem consertar o erro. Depois de muitas desculpas, tentativas e erros, conseguiram emitir minha etiqueta de bagagem. O tumulto era geral nas filas da TAM. Muita gente reclamando com medo de perder seus voos. Por incrível que pareça, o voo saiu no horário marcado e foi muito tranquilo. Pousamos no aeroporto Santos Dumont na hora exata, mas toda a pontualidade se esvaiu na longa espera para entrega das bagagens. Foram mais de trinta minutos. Com as malas nas mãos, comprei uma corrida de táxi em carro especial até Ipanema (R$ 46,00). Prefiro comprar estas corridas no aeroporto, pois o motorista pode dar a volta que quiser sem alteração no preço já pago previamente no balcão da empresa. Um amigo de Brasília nos emprestou o seu apartamento no Rio de Janeiro para nos hospedarmos neste final de semana. Com trânsito muito travado devido a hora do rush, o taxista saiu por caminhos alternativos, evitando a orla. Outro amigo também está no apartamento e deixou a chave para nós na portaria do prédio. Só colocamos as malas e saímos para comprar alimentos e bebidas para o café da manhã dos três dias na cidade. Escolhemos um supermercado perto. O tempo estava nublado e bem abafado. Na saída do supermercado, chuviscava um pouco. Voltamos ao apartamento, guardamos as compras, desfizemos as malas. Ligamos para amigos de São Luís, também na cidade para o show do Coldplay. Combinamos de nos encontrar para jantar. Como eles estão hospedados em um hotel em Copacabana, foi lá nosso ponto de encontro. Eu nunca havia tomado um transporte alternativo na vida. Foi a primeira vez, pois o trajeto Ipanema-Copacabana fiz de van, pagando R$ 2,20 pela passagem. Já na companhia dos amigos do Maranhão, percorremos a pé as ruas de Copacabana, nas imediações do Posto 6, para escolher um restaurante na orla para o jantar. Como estou com restrições alimentares, disse que teríamos que escolher um local que tivesse peixe grelhado ou assado no cardápio. Escolhemos o bar e butequim Manoel & Joaquim (Avenida Atlântida, 3.806, Copacabana), para apreciar um bacalhau à portuguesa. Embora no cardápio indique que o prato é para duas pessoas, ele serve com tranqulidade três. Pedimos tal prato para dividirmos por três. O garçom, muito simpático, informou que demoraria um pouco. Sem problemas, pois não tínhamos nenhuma pressa. Quando chegou, o aroma era delicioso. Eles assam o bacalhau envolto em folhas de couve, ao invés de papel alumínio. Aparência do prato também é apreciável. No entanto, achei o sabor insosso, sem sal. O melhor era a couve. Ficamos jogando conversa fora por quase duas horas no restaurante. Cansados, resolvemos não esticar a noite. Apenas uma volta a pé para casa. Acompanhamos nossos amigos até o hotel e de lá seguimos pela orla de Ipanema até o Posto 10, região onde estamos hospedados. Com um pouco de sono, mas sem vontade de dormir, optamos por assistir a um filme em dvd, pois eu trouxe na bagagem quatro filmes. O escolhido foi um filme nacional, objeto de post específico.
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