Pesquisar este blog

sábado, 5 de fevereiro de 2011

ENROLADOS

Estou com um hóspede neste final de semana. Sobrinho de Ric, de cinco anos. Saímos para almoçar no Galeto's Iguatemi, cujo serviço cada dia piora mais, mas isto é tema para uma outra postagem. A intenção era ir ao cinema ver o novo desenho da Disney. Enrolados (Tangled), produção americana de 2010, dirigida pela dupla Nathan Greno e Byron Howard. Meia entrada a R$ 2,00 fazem a sala 5 do Cinemark Iguatemi ficar quase lotada. A meninada estava presente. O filme é uma atualização da história de Rapunzel, a princesa com cabelos cor de mel. No desenho, Rapunzel tem poderes mágicos em seu cabelo, louro, diga-se de passagem, que nunca poderá ser cortado, pois do contrário, ele perde o poder de curar e rejuvenescer as pessoas e ainda fica castanho. Um velha senhora rapta Rapunzel, uma recém nascida princesa, e a cria em uma torre longe da civilização, não permitindo-a sair do seu mundo particular. Ela tira proveito disto, pedindo a menina para cantar a canção que dá poderes ao cabelo e assim se mantém sempre jovial. A mãe vilã é a cara da atriz e cantora  Cher, até nos trejeitos. O salvador de Rapunzel é Flynn Ryder, um ladrão procurado pela guarda real e que consegue roubar a tiara da princesa perdida. Como ele é uma espécie de Robin Hood, creio que o Flynn seja uma homenagem ao ator Errol Flynn que interpretou o famoso ladrão admirado pelos pobres no cinema. Quem dubla o personagem Flynn é Luciano Huck. Muitos tem malhado a sua "atuação", mas, sinceramente, não achei que ela atrapalhou em nada, embora ache a sua voz chata de se ouvir. Quanto à princesa, nesta nova roupagem da história clássica, ela é forte, destemida e decidida, uma autêntica heroína moderna. Vale destacar dois animais que são um caso à parte no desenho, Maximus, um cavalo da guarda real, e Pascal, um camaleão amigo inseparável de Rapunzel. O interessante é que neste desenho da Disney os animais não falam, uma raridade, mas tem uma graça e gestuais que valem muitas gargalhadas. Ri muito durante o filme. Sempre gostei de desenhos e desta vez não foi diferente. Rafael, o sobrinho de Ric, delirava na cadeira. Era a primeira vez que ele ia ao cinema. Quando saímos, perguntou se nós iríamos assistir outro desenho. A melhor opção foi tomar um sorvete na primeira unidade da sorveteria argentina Freddo no Brasil, presente no Shopping Iguatemi Brasília. Não resisti. Pedi uma bola pequena de doce de leite light. Para mim, o melhor sorvete de doce de leite do mundo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário