Roteiro e direção de Rian Johnson, com um elenco estelar: Daniel Craig (Benoit Blanc), Chris Evans (Ransom Drysdale), Ana de Armas (Marta Cabrera), Jamie Lee Curtis (Linda Drysdale), Don Johnson (Richard Drysdale), Toni Collette (Joni Thrombey), LaKeith Stanfield (Elliot), Christopher Plummer (Harlan Thrombey).
Lembro-me bem quando este filme estreou nos cinemas. Estava na expectativa para vê-lo, especialmente porque tem Daniel Craig no elenco, meu ator preferido em todos os sentidos. Mas não tive tempo de ir ao cinema enquanto esteve em cartaz. Há muito está disponível no Amazon Prime, mas sempre deixava para ver depois. Enfim, na madrugada de um domingo, acessei a plataforma de streaming para conferir este filme.
É longo, mas não cansa. O roteiro é bem escrito, muito parecido com os livros policiais da escritora Agatha Christie. Inclusive o detetive Benoit Blanc tem um que de Hercule Poirot.
A trama acompanha uma investigação do suicídio do patriarca Harlan Thrombey, um escritor milionário, que aparece morto em seu quarto na mansão em que vivia. Deixa dois filhos, um genro, uma nora, dois netos e uma cuidadora. Há dúvidas se foi suicídio ou assassinato. Intrigas, com todos da família sendo suspeitos e acusando uns aos outros, reviravoltas, disputa de poder, leitura de testamento e uma inusitada revelação, somente para nós espectadores, no meio do filme, da identidade de quem causou a morte do escritor.
A fotografia em tons amarelados dentro da mansão potencializa o clima de tensão entre os personagens.
O filme prende a atenção até o final, mesmo com a revelação do culpado bem antes de sua conclusão.
Pelo sucesso que fez de crítica e de público, a Netflix contratou Rian Johnson para escrever e dirigir mais duas sequências.
Nenhum comentário:
Postar um comentário