Umma, 2022, 83 minutos. Produção dos Estados Unidos dirigida por Iris K. Shim, tendo no elenco Sandra Oh (Amanda), Fivel Stewart (Chris ) e Dermot Mulroney (Danny).
Sinopse do IMDb: "Amanda e sua filha vivem uma vida tranquila em uma fazenda americana, mas quando os restos mortais de sua mãe distante chegam da Coréia, Amanda fica assombrada pelo medo de se transformar em sua própria mãe".
Mais um filme de terror de 2022 que está badalado nos Estados Unidos, mas com críticas bem negativas. Ele não tem serial killer, não tem assassinatos, não tem sangue jorrando na tela. É um terror psicológico, mas o roteiro é mal conduzido, com desperdício do talento de Sandra Oh, que, em algumas cenas, nota-se que está desconfortável no papel de Amanda.
A história de Amanda não convence nos dias atuais: com trauma de infância, vive isolada com sua filha Chris em uma fazenda, onde criam abelhas, vendendo o mel para Danny, o único amigo que as duas têm. O trauma inclui o pânico de eletricidade, não podendo ter luz elétrica na fazenda, consequentemente, nenhum dos aparelhos que estão mega inseridos no nosso cotidiano, como computador e celular, são permitidos. O medo de perder a filha, que quer entrar em uma faculdade, potencializa as neuroses de Amanda.
A trama quer ir para o terror psicológico, mas derrapa feio. Nada acontece, com poucas alucinações de Amanda em relação à sua mãe recém falecida, cujos pertences são levados para ela por um tio. Confuso, sem nexo, arrastado. Nada funciona no filme. O final é típico de filmes bobinhos que passavam na Sessão da Tarde.
Umma é mãe em coreano.
Tenta ser um filme de terror, mas é um horror de ruim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário