Quando li 1808, de Laurentino Gomes, gostei muito da narrativa, ágil, gostosa de se ler, sem ser chata como costuma ser os livros de história. Assim que saiu 1822, do mesmo autor, com enfoque na época da Independência do Brasil, coloquei o livro em minha lista de leitura necessária. O tempo foi passando e nada de adquirir o livro. Em agosto de 2011, quando me recuperava de uma cirurgia na casa de meus pais e tendo comprado um iPad, decidi comprar este título como o primeiro em versão eletrônica da minha vida. Comprei pelo sítio eletrônico da Libraria Cultura e o baixei imediatamente para meu tablet. E lá ele ficou até este mês de abril de 2012. Aproveitei a viagem, a trabalho, para Praia, Cabo Verde, e as longas esperas em aeroportos por causa das conexões para conferir 1822. Gostei muito da narrativa. Novamente, leve, ágil, fácil de ler. É daqueles livros que dá vontade de ler em uma única sentada, mesmo tendo mais de 300 páginas. Mesmo sabendo da história da independência brasileira, há muitos fatos que para mim eram desconhecidos, tais como o fato de D. Pedro I estar montado em uma mula no momento do Grito da Independência ao invés do imponente cavalo pintado por Pedro Américo em quadro eternizado nos livros de história que estudei durante o primeiro e o segundo graus. Também gostei da experiência de ler em um tablet. Aliás, cada dia mais vejo que este pequeno e leve gadget é um parceiro essencial para vários momentos, pois nele pode se navegar na internet, checar e responder e-mails, ver filmes (tenho vários baixados em meu iPad), ler livros, revistas e jornais, trabalhar, divertir, ouvir música, enfim, com pouco mais de um quilo de peso, levamos um mundo conosco para onde formos.
literatura
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