Ainda no sétimo dia do XI FIC Brasília, depois de uma ótima conversa com um dos responsáveis pela legendagem de vários filmes do festival, entrei na sala de exibição para assistir ao décimo primeiro filme neste festival. Mais um nacional. A Fuga da Mulher Gorila, de Felipe Bragança & Marina Meliande. Produção de 2009. Uma kombi, duas irmãs, um show, obviamente da mulher gorila, uma viagem entre Campos e Rio de Janeiro. Filme apresentado com legendas em francês. Achei esquisito no início, mas ao longo do filme foi justamente a legenda que me salvou, pois a voz da atriz Flora Dias (Flora) é infantil e sem alcance, ficando determinados diálogos inaudíveis. Embora curto, parece uma eternidade. Não acaba nunca. À medida em que nada acontecia, as pessoas saíam da sala, sem esperar o final do filme. Roteiro ruim. Canções ruins. Detestei.
Noel,
ResponderExcluirEu gosto desse filme.
Mas entendo que, realmente, desagrada muita gente.
Bjs
Pek,
ResponderExcluirAchei ruim de doer. Esta opinião foi unânime em todos os que viram o filme na mesma sessão que eu.
Bjs.
Ufa! Graças a Deus alguém teve a coragem de falar a verdade: que esse filme não tem substância alguma, roteiro, fotografia, som e interpretações nulos. Pra fazer algo desse nível era melhor ter economizado os R$ 11.000,00 que dizem ter custado o filme. Só porque se trata de um filme brasileiro não me sinto obrigada a encontrar qualidades que de fato ele não possui. Essa "forçação" de barra em apontar qualidades inexistentes no filme me fez lembrar daquele conto de fadas "A roupa nova do rei", onde só uma criança teve a coragem de desmascarar a farsa gritando "o rei está nu.
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