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domingo, 16 de janeiro de 2011

SUMMER SOUL FESTIVAL


Saí do Holiday Inn Parque Anhembi um pouco antes das 18 horas. O hotel é bem próximo da Arena Anhembi, localizada na dispersão do sambódromo de São Paulo. Este foi o principal motivo para eu ter me hospedado nele. Não precisaria de ir atrás de táxi na saída do show. Havia um movimento civilizado no lado de fora. Sem tumultos nas entradas. Gastei R$ 619,00 (entrada + taxa de conveniência + sedex) para ficar na área mais próxima do palco, na Pista Premium. Levei uma bolsa pequena com uma blusa de manga comprida, capa de chuva, máquina fotográfica e binóculos. A revista da bolsa e dos meus bolsos foi rápida. Quando estávamos chegando perto do palco, começou o primeiro show dos cinco programados para o Summer Soul Festival. Li críticas desfavoráveis em relação à pista normal, mas para quem ficou na Pista Premium era fácil a circulação, filas pequenas nas portas dos banheiros químicos, vários pontos de venda de cerveja, água e refrigerante, embora ouvi reclamações de que a cerveja estava quente. A certa altura, longe ainda do término, faltou água para vender em alguns destes pontos. Uma equipe de limpeza passava, enquanto deu, catando os copos descartáveis e garrafas de água do chão. Na mesma área, colocaram uma espécie de deque destinado aos cadeirantes, possibilitando a eles ter uma visão tranquila do palco. Com exceção do show de Amy Winehouse, todos os outros praticamente começaram no horário previsto na programação. O show da estrela principal da noite, a inglesa Amy, atrasou vinte e cinco minutos. Os ingressos estavam esgotados. Trinta mil pessoas estavam ali para se divertir com o som de cinco atrações. São Pedro colaborou, pois não caiu nenhuma gota de chuva durante as quase oito horas de duração do festival. Azar dos vendedores de capas de chuva do lado de fora, pois não conseguiram vender o produto. Na pista, vi vários rostos famosos, entre eles Mel Lisboa e Mariana Ximenes. O público era bastante eclético. Vi gente de todas as idades, todos os tipos de casais, famosos, anônimos. Nos intervalos entre os shows, sentava-me no chão, observando como se vestiam as pessoas ao meu redor. Tinha de tudo um pouco. A maré de baseado também enchia o ar de tempos em tempos. A saída foi, para mim, bem tranquila, embora um mar de gente andava em direção aos seus carros ou a procura de táxis, que eram raros no local. Voltei para o hotel muito contente com o que vi. O corpo pedia descanso, mas estava com fome. Eu e meus amigos pedimos um lanche para comermos no quarto deles. O tempo de entrega era em torno de uma hora, pois havia muitos famintos no hotel que faziam o mesmo. Confiram as minhas impressões de cada show nos respectivos posts.


O hotel Holiday Inn Parque Anhembi visto da Arena Anhembi


Um dos presentes na plateia. Uma homenagem a Salvador Dalí?


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