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sexta-feira, 15 de março de 2013

A VOLTA DA CIDADE DO PANAMÁ PARA BRASÍLIA


saguão do Hard Rock Hotel Panamá Megalopolis

Acordei cedo na manhã de 27 de fevereiro, quarta-feira. Acabei de arrumar as coisas na mala e desci para tomar um café da manhã bem tranquilo no Hard Rock Hotel Panamá Megalopolis. Aproveitei o buffet de comida local para comer tamales recheados com carne de frango, caramiñolas, e bolinhos de mandioca. Como gosto muito de bagel, pão difícil de encontrar em Brasília, aproveitei para me deliciar com um deles feito com passas. Após o café, passei na piscina que fica no mesmo piso do restaurante, mas como estava um calor muito forte, não fiquei. Aproveitei o tempo para dar uma passada na loja do hotel, onde comprei um pin com a logomarca da rede de hotel. Às 11:30 horas desci para fazer o check out, que foi muito rápido. Tinha contratado um serviço de transporte do próprio hotel, pago na chegada. O horário de saída estava marcado para meio dia. Antes disto eu já estava a postos. O motorista que me levou ao aeroporto foi pontual, chegando na hora contratada. Na van já estava uma senhora e do hotel, além de mim, entrou um casal de paraguaios. O trajeto até o aeroporto foi rápido, demorando cerca de vinte minutos. No saguão do Aeropuerto Internacional de Tocumen, fui direto para o check in da Copa Airlines, onde não havia nenhuma fila. Quando fui atendido, a despachante disse que faltava a taxa de embarque, chamada por eles de imposto. Argumentei que já tinha pago quando da saída do Brasil, mas ela insistia que não havia tal informação no sistema. Procurei o meu recibo na minha carteira de viagem, mostrando-o, em seguida, para ela. Foi necessário chamar o supervisor para resolver a situação. Como já tinha pago, não havia porque pagar de novo. Ainda houve uma pequena demora, mas tudo foi resolvido ao final. Com o cartão de embarque nas mãos, passei pelo raio X, onde tive que tirar notebook e iPad da mochila, além de ter que colocar moedas e iPhone, juntamente com os meus sapatos, na bandeja. Mas foi tudo muito rápido. Na sala de embarque, passei rapidamente em uma loja de perfumes para comprar uma encomenda e um presente, indo, em seguida, para o portão de embarque. Fiquei lá um tempo, aproveitando o wi-fi gratuito do aeroporto para me atualizar na internet. Um anúncio no auto-falante informou que houve troca de portão de embarque. Ao me dirigir para o novo portão, aproveitei para parar em uma lanchonete para comer alguma coisa. No horário marcado, embarcamos. Estava sentado bem na frente, na segunda fileira depois da classe executiva. Não foi ninguém na poltrona do meio, o que me garantiu maior conforto durante a viagem. O voo decolou às 15:50 horas. Na primeira hora, li um pouco o primeiro livro da saga A Guerra dos Tronos, em versão eletrônica, no meu iPad. Em seguida, serviram um lanche, com uma pequena empanada. Depois do lanche, dormi um bom tempo. Quando acordei, ainda faltavam três horas para o pouso em Brasília. Coloquei meu fone de ouvido e vi mais um episódio da terceira temporada da série A Sete Palmos, também no iPad. Chegamos em Brasília no horário marcado, às 00:06 horas. Fui um dos primeiros a sair. Ainda não havia fila nos balcões da Polícia Federal, onde fui rapidamente atendido, indo direto para a esteira onde, por incrível que pareça, a minha mala já estava rodando. Peguei a mala, entrei no Duty Free para comprar uma caixa de champanhe para um amigo. Fiquei surpreso com o tamanho da loja, ampliada consideravelmente desde a última vez em que cheguei de uma viagem internacional por Brasília. Infelizmente não havia a champanhe encomendada. Saí da loja, me dirigindo para a aduana.

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