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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

NEW YORK - DIA 1 - NOITE



30/10/2018 - Nosso primeiro ponto turístico programado para visitar que tinha que pagar para entrar era o Empire State Building (20 West 34th St). Não era longe do hotel. Fomos caminhando. Da 37th St, descemos a 8th Ave até a 34th St, quando viramos à esquerda, vendo as cores que decoravam o Madison Square Garden e a parte de cima da Pennsylvania Station. Também avistamos o Empire State com sua cúpula iluminada de verde. A cor era em comemoração aos 15 anos que está em cartaz na Broadway o musical Wicked. Utilizamos a entrada da 34th St para ingressar no icônico prédio. Fomos até o balcão de informações para saber onde comprava os bilhetes, que eram vendidos em máquinas de autoatendimento na sala ao lado. Gastón tem vertigem, motivo pelo qual deixei para ele escolher até que mirante ele queria subir: 86º ou 102º (sei que não faz nenhum diferença para quem tem vertigem). O ingresso para o mais alto dava acesso ao mais baixo. Ele escolheu o 86º andar. Para pagar, somente cartão de crédito ou débito. Os dois ingressos saíram por U$ 74 + U$ 4,72 (IOF) = U$ 78,72.
Era a terceira vez que eu iria subir, mas a primeira em período noturno (funciona de 08:00 às 02:00 horas todos os dias do ano). Esta foi a vez que tinha menos gente.
Com as entradas nas mãos, passamos pelo controle de segurança, dispensamos tirar aquelas foto-montagens, seguindo para a fila dos elevadores, que é muito bem organizada. Todo este processo não demorou vinte minutos até chegarmos ao 86º andar. No mirante, há uma parte interna, de onde se pode ter um panorama da cidade de 360º, mas é do lado de fora onde as vistas são mais impactantes. O tempo ajudava, pois não ventava forte e o céu estava limpo. Ver a cidade iluminada, em especial as cúpulas dos prédios, entre eles o Chrysler Building, é sensacional. Gastón não aproveitou muito, pois tão logo ele se aproximava dos grossos vidros de proteção do mirante, ele se afastava, por causa da vertigem. Mesmo assim, ficamos um bom tempo no topo. Para descer, a fila era bem menor. Como tudo nos Estados Unidos, para sair do prédio, era necessário passar por dentro da loja do Empire State. Minha compulsão por comprar bobagens realmente tem passado. Apesar de ter gostado de um monte de quinquilharias que estavam expostas, nada compramos. A saída foi por onde entrei da última vez, passando por alguns restaurantes e uma unidade da farmácia Walgreens, chegando ao deslumbrante hall do prédio, com um alto relevo do próprio Empire State Building na parede do fundo. Saímos pela 33rd St.
Era hora de jantar. Consultei as minhas marcações no Google Maps, disse as opções para Gastón. Escolhemos um restaurante de comida italiana, o Tony's Di Napoli (147 West 43rd St). Subimos pela 5th Ave até a 37th St, viramos à esquerda até a Broadway, onde havia uma exposição com balas gigantes, tipo Cow Parade, cada uma pintada com as cores da bandeira de alguns países. Argentina e Brasil estavam representados. Obviamente que cada um posou ao lado da bala que representava seu país. Seguimos subindo até chegar na 43rd St, rua do restaurante escolhido.
Chegamos no restaurante Tony's Di Napoli às 20:25 horas. É grande, bem concorrido, especialmente após os espetáculos da Broadway. Não tínhamos reserva, mas conseguimos uma mesa no último salão. Pratos enormes, servem tranquilamente de 3 a 4 pessoas. Para detalhes desta nossa refeição, visite meu blog de gastronomia Tenho Fome de Que, clicando aqui.
O valor total da conta foi de U$ 53,35. Deixamos U$ 4,65 de gorjeta, totalizando U$ 58. A garçonete, que até então era um doce de pessoa, ficou visivelmente irritada. Para mim, gorjeta é algo expontâneo, nada imposto. Nas contas dos locais de comida em New York sempre vem as sugestões de gorjeta, geralmente começando com 15 ou 18%, chegando a 22% do valor da conta. Embora sugestão, fica uma impressão ruim, de pressão mesmo sobre o cliente. Aprendi a não me abalar com este tipo de pressão. Deixo quanto quero e ponto final. Eu não tenho que pagar salário de quem não é meu empregado! Se quiser, reclame com o patrão ou com seu sindicato.
No retorno ao hotel, passamos pela Times Square para Gastón ver o movimento noturno, as luzes e a beleza dos painéis publicitários, entrando na loja American Eagle Outfitters para ver preço de roupa.
Chegamos ao hotel muito cansados. Eram 22:15 horas. 

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