Pesquisar este blog

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

NEW YORK - DIA 2 - B-DAY - TARDE




Chegamos ao Tía Pol (205 10th Ave) às 13:50 horas. A ideia era ter meu almoço de aniversário em local agradável, com boa classificação e críticas favoráveis. Ao entrar, vi que não seria o melhor lugar para este almoço. É pequeno, com poucas mesas, a maioria delas alta e estreita. Procurei uma mesa com altura dentro dos padrões normais, mas só havia uma e estava ocupada. Primeiro nos indicaram uma mesa encostada na direita. Era super estreita e como estava encostada na parede, os movimentos com o braço direito eram incômodos. Pedimos para trocar, ficando em outra mesa alta, desta vez na esquerda, ao lado do bar e próxima à entrada da cozinha. Pelo menos ela era livre nas laterais. É um bar de tapas, tendo cardápio enxuto. Comemos um pouco, fazendo um esquenta para o almoço, que seria em outro lugar. Para ler a experiência no lugar, acesse o blog Tenho Fome de Que, clicando aqui. Enquanto esperávamos os petiscos que pedimos chegarem à mesa, consultei minhas marcações de restaurantes no Google Maps. Não longe dali ficava o Avocaderia, um inusitado restaurante que se autodenomina o primeiro bar de abacates do mundo. Todo o abacate utilizado no restaurante, que tem duas unidades em NYC, é proveniente do México. Ficamos curiosos e decidimos almoçar nele. A conta do Tía Pol ficou em U$ 40,28 + U$ 4,72 de gorjeta, totalizando U$ 45.
Continuamos subindo a 10th Ave, parando para ver as vitrines das galerias de arte que inundam a região, até chegarmos à 28th St, onde viramos à esquerda em direção à 11th Ave. A Avocaderia (268 11th Ave) fica em um antigo terminal de carga, agora transformado em centro comercial chamado Terminal Stores. Ainda há muitas lojas vazias. Ao entrar no shopping, a Avocaderia está à esquerda. Mais uma decepção, pois era mais uma lanchonete do que um bar/restaurante, sem mesas. Para sentar, tivemos que usar uma mesa do hall de alimentação que fica no saguão do Terminal Stores. É um cashless restaurant, ou seja, não aceita dinheiro para pagamento, apenas cartões de crédito ou débito. O que achei interessante é que na hora de pagar, a caixa virou a tela do computador para eu colocar o valor da gorjeta. Marquei "no tip", assinei com o dedo e cliquei em encerrar o pedido. Imediatamente chegou para mim um e-mail com a nota fiscal. Pensei comigo: porque gorjeta se não há mesas, não há garçons, e todo o material que se usa é descartável? Ao final, a conta ficou em U$ 38,37 + U$ 2,45 (IOF), totalizando U$ 41,32. Foi uma experiência diferente, cujo relato pode ser conferido no blog Tenho Fome de Que clicando aqui
Antes de sair, percorremos o escuro saguão do centro de compras, mas nada nos chamou a atenção. Em seguida, entramos na 28th St, saindo da 11th Ave, caminhando até a 7th Ave. Foi uma caminhada tranquila pelo Chelsea, sem atropelos, observando os prédios, as praças, os grafites, que são muitos em NYC. Quando chegamos na 7th Ave, vimos um Starbucks na esquina (315 7th Ave). Parada providencial e necessária para ir ao banheiro, descansar as pernas, já que estávamos andando desde cedo, e para tomar algo fresco. Ficamos uns vinte minutos, onde tomei um frappuccino de caramelo salgado e Gastón comeu um pirulito de chocolate com recheio cremoso, o que nos custou o total de U$ 7,95.
Decidimos voltar para o hotel, mas não caminhando. Fomos de metrô, pegando a linha 1, direção Uptown, entrando na estação da 28th St e descendo na 34th St. Usamos, pela primeira vez, o Metrocard de 7 dias ilimitados que compramos no dia anterior. Ao passar o cartão na catraca, apareceu o prazo para sua utilização: 06/11/2018, dia em que voltaríamos para o Brasil.
Saímos em frente à Macy's (151 West 34th St), onde resolvemos entrar, mesmo cansados, para ver preços de roupas. Já subimos diretamente para os andares de roupas masculinas. Gastón acabou por comprar duas peças de roupa, cujo valor final ficou em U$ 96,92. Como ele pagou em dinheiro, entregando uma nota de U$ 100, a caixa, para facilitar o troco, perguntou se ele queria doar U$ 0,08 para a pesquisa para a cura do câncer de mama, o que ele fez de bom grado.
Chegamos no hotel exaustos. Eram 17:20 horas. Tempo de descanso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário