Depois de um longo voo de São Paulo até Amsterdã, sem problemas, mas desconfortável, pois as poltronas da KLM são mais estreitas, dispostas em três fileiras com três poltronas em cada uma. Ainda bem que fiquei em um assento no corredor. Mesmo assim, não dormi nada durante todo o voo. Apenas ouvi músicas de meu iPod. Quando chegamos no Aeroporto de Schiphol, em Amsterdã, o termômetro marcava 9º C, no final da manhã de domingo, em um tempo fechado. Ainda na ponte de embarque, logo na saída do avião, uma mulher segurava uma placa com o nome do evento para o qual viajei. Identifiquei-me e ela pediu para esperar ali mesmo. Ao todo, sete pessoas da delegação brasileira estavam no voo. Um cachorro apareceu para cheirar as pessoas ainda na ponte de embarque. Quando os sete se identificaram, seguimos a mulher, descemos as escadas que ligam a ponte à pista, normalmente usada pelos responsáveis pela limpeza do avião. Na pista, uma van nos aguardava. Fomos levados para a sala VIP do aeroporto, onde fomos recebidos com muito carinho. O embaixador do Brasil nos aguardava. A mulher recolheu nossos passaportes e tíquetes de bagagem. Enquanto isto, ficamos confortavelmente esperando, sendo servidos com bebidinhas e comidinhas. Chamou-me a atenção as belas tulipas amarelas com rajadas em vermelho que decoravam o ambiente. Estamos na época do auge das tulipas na Holanda. Quando tudo foi resolvido, a mulher nos entregou os passaportes com os carimbos da imigração e nossas malas nos esperavam na saída da sala VIP. Tudo isto sem filas. Fomos levados até a pista novamente, onde três carros Mercedes Benz nos aguardavam para nos conduzir até Haia, Den Haag, como eles dizem na língua holandesa. Um trajeto tranquilo, que durou pouco mais do que trinta minutos. No caminho, vimos alguns campos floridos com tulipas coloridas, fazendo um belo tapete multicolor. Chegamos no Novotel Den Haag World Forum (Joahan de Wittlaan 42-44 2517 JR Den Haag) às 13:30 horas. Fiz o check in, mas meu quarto não estava pronto. Guardei a mala no bagageiro e fui até o Hotel Bel Air, em caminhada de cinco minutos, para me registrar na Global Conference of Child Labour. O atendimento foi rápido, mesmo com uma pequena fila. Recebi meu crachá e os documentos do evento, voltando para o hotel. Ainda no lobby, fui abordado por um senhor que trabalha para uma ONG cujo tema de interesse é a erradicação do trabalho infantil. Ficamos conversando por quase duas horas, quando fui avisado que meu quarto estava pronto. Ele me informou que um encontro informal com representantes governamentais do Brasil, Índia e África do Sul estava agendado para às 18:30 horas. Já no quarto, aproveitei para desfazer a mala, tomar um bom banho e descansar. Acabei pegando no sono, perdendo a hora para o tal encontro informal. Cheguei com meia hora de atraso, com a reunião praticamente encerrada. Pediram para a delegação brasileira ficar um pouco mais. É o protagonismo brasileiro em evidência. Depois deste encontro, fomos jantar. A organização do evento preparou um jantar informal no restaurante do Hotel Bel Air para todos os participantes do evento. Fomos todos para lá. Serviço self service, com várias opções de sopa, saladas, pratos quentes e sobremesas. Vinho tinto chileno acompanhou o jantar. Na mesa do jantar, fomos abordados mais de uma vez pela organização para acertar detalhes de nossa participação, além de termos aproveitado para esclarecer algumas dúvidas. Cansados, voltamos para o hotel para dormir, já que a segunda-feira promete ser cheia.
Noel,
ResponderExcluirVocê está completamente internacional.
Onde será a próxima parada, Sérvia e Montenegro ou Trinidade Tobago?
Por falar nisso, perdi o Miss Brasil. Que Ódio!
COmo sabe, venceu a Miss MG.
Bjs
Pek,
ResponderExcluirA próxima parada será em São Paulo (vale o trocadilho, rsrsrs).
Ainda não sabia que a Miss Minas Gerais foi eleita Miss Brasil.
Bjs.