Fui ver Lanterna Verde (Green Lantern), de Martin Campbell, na sessão das 21:10 horas do Kinoplex do Pátio Brasil Shopping na noite do feriado. Não havia muito movimento. Paguei R$ 10,00 (meia entrada usando o cartão de crédito Itaucard) para ver mais uma produção americana de super herói que ganha as telas grandes. Confesso que sabia pouco deste personagem vivido pelo ator Ryan Reynolds. O filme não me agradou. O roteiro pareceu-me idiota demais, meio infantiloide. Tem muito efeito especial, um vilão sem forma feito em computação gráfica, um herói sem carisma, uma mocinha que parecia estar esperando o herói aparecer a qualquer momento, mesmo não existindo nenhum sinal de que isto aconteceria. E ainda há o desperdício de atores do quilate de Tim Robbins, vivendo um senador, Angela Bassett, como uma doutora envolvida em um projeto secreto do governo americano, e Peter Sarsgaard, vivendo Hector, um arremedo de vilão, previsível demais. Todos em desempenho pífio se compararmos com seus trabalhos anteriores. O destaque da fita são os efeitos especiais, com a cor verde, por motivos óbvios, dominando. Não gostei.
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