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domingo, 11 de setembro de 2011

TITANIC - A EXPOSIÇÃO

Tenda armada no estacionamento do ParkShopping contém uma interessante exposição sobre o Titanic, o famoso transatlântico que naufragou em sua viagem inaugural. Para conferir a mostra "Titanic - A Exposição", paguei R$ 20,00 (meia entrada utilizando o cupom Sempre Você por ser assinante do Correio Braziliense). Na entrada, logo que passei a roleta, ganhei uma cópia do bilhete de embarque com os dados de um dos passageiros. Ao final, poderíamos checar se o passageiro sobrevivera ao naufrágio, pois todos os nomes de mortos e sobreviventes estavam escritos em um grande painel no último espaço da mostra. Gastei cerca de uma hora para percorrer todo o espaço expositivo, parando em cada display, lendo as informações sobre os objetos e pedaços do navio resgatados do fundo do mar. Os restos do naufrágio ficaram mais de sete décadas descansando no fundo do oceano. Há vários paineis que trazem a história de alguns dos passageiros e tripulantes, fotografias dos luxuosos interiores da primeira classe, reproduções de cabines tanto da primeira quanto da segunda classe, uma homenagem aos trabalhadores que trabalhavam com o carvão e faziam os fornos funcionarem, dando energia ao navio, roupas, documentos, cartas, cartões postais, moedas, notas, joias, louça, prataria, enfim, uma boa quantidade de objetos que permaneceram quase intactos (algumas louças estão inteiras, encontradas enterradas na areia em fileiras, como se estivessem em um armário). Há alguns erros que já poderiam ter sido corrigidos, tanto na construção das frases em português nos paineis, quanto nas informações (no mostruário onde estão as notas de dinheiro, há uma troca nas informações de duas notas de dólar - a informação da nota de $ 5 está em frente à de $ 1 e vice-versa - e elas não estão lado a lado). Mas tais erros não tiram o interesse de percorrer a exposição. Para mim, algumas informações foram novidade, como os números de mortos e de sobreviventes divididos por classes e tripulação, esta a que mais teve baixas. Também as regras que vieram após o naufrágio que impediram outros navios de se chocarem com icebergs estava escrito em um dos últimos paineis da mostra e foi mais uma informação nova, pois a desconhecia. Chequei o nome do passageiro que constava na cópia do bilhete que ganhei na entrada. Ele estava entre os sobreviventes. Ao final, alguns paineis informam sobre o Brasil na época do acidente. Finalizamos o percurso em uma pequena loja de lembranças, como nos grandes museus dos Estados Unidos e da Europa, onde comprei dois pins para a minha coleção. Gostei.


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