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quarta-feira, 28 de abril de 2010

NEW YORK - DIA 4

Terça-feira sem chuva, mas com muito frio. Depois de um fausto café da manhã no hotel, pegamos um táxi com destino ao American Museum of Natural History (Central Park West at 79th Street). Pela corrida, pagamos U$ 10,00. Uma chuva rápida caiu no trajeto que fizemos de táxi até o museu. Tivemos sorte, pois não havia fila grande para comprar os ingressos. Para ver o acervo permanente, há um preço sugerido de U$ 16,00, mas quem decide o valor a pagar somos nós. Decidimos por pagar U$ 10,00 por ingresso. O museu é muito grande, com milhares de objetos expostos. O que mais chama atenção são os animais empalhados em nichos que reproduzem o habitat natural de cada um. Pode-se fotografar tudo que está exposto, inclusive com flash. O quarto andar possui uma coleção de esqueletos de dinossauros invejável, com direito a um vídeo informativo narrado por Merryl Streep. A exposição de meteoritos, minerais e pedras preciosas também é destaque, assim como a que trata da evolução do homem. Como tudo é grandioso, com muita informação em displays e computadores, cansa-se muito rápido. Para descansar, há cafés em praticamente todos os andares. Paramos em um deles para um breve descanso. Ficamos por volta de duas horas dentro do museu. Ao sair, paramos para tirar fotos da entrada do museu quando uma cadela poodle que passeava com uma senhora idosa se posicionou conosco para se eternizar em nossa foto. Neste momento, um ônibus escolar parou em frente do local que estávamos e Ric quis uma foto. O motorista abriu a porta do veículo para ele se sentar na escada e fez pose para a foto. Pegamos um táxi e rumamos para a Grand Central Station (42nd Street at Park Avenue), cenário de vários filmes hollyodianos. O salão principal impressiona com sua tonalidade amarela e todo o mármore no piso e nas paredes. Depois de várias fotos dentro e fora da estação de trens, resolvemos parar para um breve lanche no Café Metro (370 Lexington Avenue), onde todos os empregados são mexicanos. Com a fome dominada, fomos conhecer o Chrysler Building (405 Lexington Avenue), no qual é permitida a visita apenas no saguão de entrada. Belíssimo edifício  inaugurado em 1930 pelo dono da montadora de automóveis que lhe dá nome, com muito mármore no piso e nas paredes com decoração em estilo art déco. O que mais chama a atenção são as portas dos elevadores, todas elas em madeira marchetada com motivos florais. Vale a visita. Em seguida, mais um edifício em nossa programação, o famoso Empire State Building (350 5th Avenue). Pode-se entrar e tirar fotos do imponente saguão deste que hoje é o maior edifício de New York. Para subir até o 86º andar paga-se U$ 20 e se quiser subir até o ponto de observação mais alto, localizado no 102º andar, paga-se mais U$ 15,00. Decidimos ir até o máximo permitido. Quem nunca foi, é bom ir preparado para enfrentar longas filas, seja no controle de segurança, onde se deve tirar até o cinto, na bilheteria e para tomar os elevadores. Para se chegar ao 86º andar, deve-se pegar dois elevadores. O primeiro nos leva até o 80º piso. Neste andar, a fila era enorme, com espera estimada em vinte e cinco minutos para entrar no elevador. Ofereceram a alternativa de subir seis andares pelas escadas. Muitos abandonaram a fila e fizeram um pouco de esforço, inclusive nós quatro. Ao chegarmos no primeiro ponto de observação, preferimos não ver nada ali e subimos, em outro elevador, até o 102º andar. Lugar quente a apertado, não vale a pena. É preferível ficar no 86º andar, para onde enfrentamos um amontoado de gente querendo descer ao mesmo tempo. No ponto mais baixo, a vista é mais nítida e mais bonita, tendo-se a opção de ficar na parte envidraçada ou sair para o terraço, onde venta muito, mas as fotos, em dia bonito como o que estava fazendo no momento em que lá estávamos, ficam ótimas. Não demoramos muito, pois já eram seis e meia da tarde e veríamos um musical no início da noite. Descemos da mesma forma que subimos: escadas e elevador. Novamente pegamos um táxi até o hotel, quando pagamos U$ 10,00 pela corrida. Combinamos sair às 19:15 horas, pois o musical começava às 20 horas e o teatro era próximo ao hotel. Quando já estava pronto, fui checar o endereço do teatro nos ingressos e descobri que o musical começava às 19 horas. Saímos feitos alucinados pelas ruas, já pensando em assistir somente ao segundo ato de Billy Elliot. Eram 19:30 horas quando chegamos ao Imperial Theatre (249 West 45th Street) e vimos que haviam outros retardatários. Não impediram nossa entrada e nos acomodaram na fila em que compramos as entradas, mas não nos lugares corretos. Perdemos apenas os dois primeiros números. Quando deu o intervalo, as pessoas que estavam em nossos assentos se retiraram para que nós nos sentássemos nos lugares corretos. O musical dura duas horas e cinquenta minutos e é muito bonito. O garoto que interpreta Billy é ótimo dançarino. Ele foi muito aplaudido ao final do espetáculo. Os melhores números são os sapateados. Realmente assistir a um musical na Broadway é emocionante. Ainda veremos mais dois neste viagem. Na saída do teatro, vimos os atores saírem tranquilamente no meio da multidão. Para terminar a noite gelada, jantamos no Applebee's (234 West 42nd Street), enquanto nossos amigos preferiam lanchar no Starbucks na mesma rua. Comida ruim, sem nenhum atrativo. Voltamos para o hotel já no início da madrugada. Cansados de um dia cheio.

4 comentários:

  1. Adoro Billy Elliot! Já Assisti duas vezes e acho que ainda assistiria outra. Além disso, eles dão uma pitada de comédia que não há no filme que torna o musical bem divertido. As cenas com as bailarinas são sempre muito divertidas. hi, sou capaz de citar muitas partes que gostei.

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  2. E bares, Noel, não há bares?
    Só o vejo falando mais de restaurantes.
    Bjs

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  3. Pedro,

    Adoramos Billy Elliot. Ric já disse que assistiria novamente.

    Abraços.

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  4. Pek,

    Há bares, só que ainda não fomos, pois apenas Ric gosta de beber.

    Beijos.

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