Em São Paulo, mais uma vez a trabalho. Cheguei na noite de quinta-feira em voo Brasília-Congonhas pela Ocean Air, com atraso de 45 minutos. Foi a retirada de mala mais rápida que já tive em Congonhas, pois entre o caminho do avião até a esteira, a mala já havia sido colocada para rodar. Fila grande para comprar bilhete do táxi e maior ainda para a espera de um. Check in no Novotel Jaraguá tumultuado, pois um evento voltado para pessoas com deficiência ocorre no hotel e cheguei quando a fila para ser atendido na recepção era grande. Quando chegou minha vez, fui atendido por um mau humorado recepcionista de origem nipônica. Foi grosso por três vezes e não fazia nada do que estava em minha reserva, me exigindo o pagamento adiantado e não fazendo o check in para todos os dias. Fez só para a primeira noite, dizendo que deveria fazer novo check in depois de 12 horas da sexta-feira, pois eu tinha duas reservas. Argumentei que tudo havia sido conversado no dia 12 de abril com a responsável pela reserva do hotel, mas não adiantou. Perdi a paciência com a grosseria do atendente e pedi para chamar o gerente, que estava bem ao lado atendendo algumas cadeirantes que também estavam com problemas na reserva. Esperei minha vez no mesmo local, enquanto o mau humorado mudou de balcão e fez a fila andar. O gerente estava visivelmente cansado, mas me atendeu bem, fazendo exatamente o que eu havia reservado. Aproveitei e reclamei da falta de educação do recepcionista. Cansado e tarde da noite, entrei no quarto depois de 23 horas. Só foi desarrumar a mala, tomar um banho relaxante e dormir.
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