Hoje pela manhã, enquanto esperava a enxaqueca passar, fiquei pensando o quanto gosto de colecionar coisas. É assim desde que me entendo por gente. Embora sempre colecionei objetos, nunca me matei por causa da coleção e nem a coloquei como um fator primordial em minha vida. Muitas coisas colecionei e quando cansei, doei a minha coleção inteira, seja para parentes ou amigos. Algumas vezes, desfiz da coleção, repartindo os objetos para mais de uma pessoa. Ainda hoje tenho coleções e tenho a certeza que sempre terei. Fiz um exercício de memória, tentando resgatar tudo que já colecionei, conforme lista a seguir:
01) Chaveiro - cheguei a ter mais de mil chaveiros, mas cansei e dei tudo para os colegas de natação, quando era adolescente.
02) Tampinhas de garrafas - joguei tudo fora.
03) Caixas de fósforos - foram duas vezes, uma com qualquer caixa e quando fiquei enjoado, meu pai ficou com elas, pois ele fuma. A segunda vez eram somente caixas de fósforos de hoteis e restaurantes e recentemente doei todas as caixas para um colega de serviço que também faz a mesma coleção.
04) Porta copos de bares (bolachas de papelão) - mesmo não bebendo cerveja, colecionei este objeto e preguei tudo no guarda roupa de minha casa em Belo Horizonte. Hoje, depois de uma reforma no apartamento, a coleção não existe mais.
05) Adesivos - cheguei a ter mais de 1.500 adesivos de tudo quanto é forma e objetivo (políticos, propagandas, institucionais etc).
06) Etiquetas de lojas - coleção em conjunto com meus irmãos. Entrávamos em todas as lojas em nossos caminhos para pedir uma etiqueta. Sempre éramos atendidos. Todas eram coladas em um caderno. Não sei o destino que teve o tal caderno.
07) Latas de cervejas cheias - coleção que durou pouco. Cansei logo e dei as latas para os amigos cervejeiros.
08) Figurinhas - fiz vários álbuns de figurinhas. Quando os completava, jogava fora o álbum nos momentos de limpeza de armários que fazemos de tempos em tempos.
09) Revistas - várias e várias revistas, algumas com todos os números desde o primeiro deles: revistas de esportes, de futebol, de decoração, de gastronomia, de entretenimento, de música, de turismo, de cinema, de comportamento, de política. Cito algumas: Viagem & Turismo, Próxima Viagem, Set, Bizz, Placar, VIP, IstoÉ, Época, Veja, Bravo!, Sui Generis, entre tantas outras. Hoje não tenho assinatura de nenhuma revista, mas continuo comprando mensalmente alguns títulos, como a Viagem & Turismo e a Set. Em quadrinhos, somente Batman, que compro até hoje.
10) Bonecos de plástico - personagens de quadrinhos, filmes e desenhos animados, com predileção para o universo Batman - coleção desfeita recentemente. Dividi toda a coleção em três partes e dei para três felizes crianças. Fiquei apenas com três bonecos do Batman e alguns poucos bonecos que gosto muito.
11) Gravatas - quando trabalhava diariamente de terno e gravata, cheguei a ter mais de cem. Várias já foram doadas. Hoje não trabalho mais com este "uniforme", motivo pelo qual não compro mais gravatas.
12) Bonés - tive vários e recentemente doei todos, ficando apenas com dois. Uso os dois com frequência.
13) Times de futebol de botão - foi uma febre na rua em que morava quando tinha 11 anos. Tive uma dezena de times e fazia campeonatos com os vizinhos. Não sobrou nada para contar história.
14) Discos de vinil - como adoro música, sempre reservava uma parte do salário mensal para comprar LP. Quando surgiu o CD, fui trocando paulatinamente os discos. No momento em que deixei de ter um toca discos, doei a minha coleção para Ric.
15) Discos em CD - continuo a comprar CD, sempre originais. Já não tenho espaço para guardar todos (são mais de 1.500 títulos). No final do ano passado, digitalizei todos os cds no formato MP3 e arquivei em meu iPod. Fiz back up das músicas em um HD externo e em um notebook. Penso em fazer um bazar para vender ou doar meus cds.
16) Filmes em DVD - desde que lançaram o DVD, venho adquirindo títulos, sempre originais. Não gostava de comprar VHS por causa do trabalho que dava para mantê-los, rebobinando de tempos em tempos para não estragar as fitas. Hoje, a falta de espaço é o maior dificultador. Tenho 2.329 títulos. Dentro desta coleção, há subcoleções: filmes brasileiros (tenho praticamente tudo que está disponível neste formato), filmes dos meus diretores estrangeiros prediletos, filmes ganhadores do Oscar, filmes de terror, entre outros.
17) Livros - este é um capítulo à parte, pois já doei quase dois mil livros (entre ficção e jurídicos) para bibliotecas em Belo Horizonte quando me mudei para Brasília. Já em Brasília, não deixo acumular muitos títulos em casa pela falta de espaço. Sempre passo os livros para frente, pois acredito na máxima que um livro deve circular bastante.
18) Guias de turismo - continuo a colecionar. Tenho mais de cem guias, alguns já vencidos.
19) Pins - continuo a colecionar. Sem stress. Ultimamente a coleção só aumenta quando algum amigo me dá um de presente de uma viagem ao exterior. Coloco os pins sempre à vista, em um quadro de cortiça que mantenho em uma das paredes de casa.
01) Chaveiro - cheguei a ter mais de mil chaveiros, mas cansei e dei tudo para os colegas de natação, quando era adolescente.
02) Tampinhas de garrafas - joguei tudo fora.
03) Caixas de fósforos - foram duas vezes, uma com qualquer caixa e quando fiquei enjoado, meu pai ficou com elas, pois ele fuma. A segunda vez eram somente caixas de fósforos de hoteis e restaurantes e recentemente doei todas as caixas para um colega de serviço que também faz a mesma coleção.
04) Porta copos de bares (bolachas de papelão) - mesmo não bebendo cerveja, colecionei este objeto e preguei tudo no guarda roupa de minha casa em Belo Horizonte. Hoje, depois de uma reforma no apartamento, a coleção não existe mais.
05) Adesivos - cheguei a ter mais de 1.500 adesivos de tudo quanto é forma e objetivo (políticos, propagandas, institucionais etc).
06) Etiquetas de lojas - coleção em conjunto com meus irmãos. Entrávamos em todas as lojas em nossos caminhos para pedir uma etiqueta. Sempre éramos atendidos. Todas eram coladas em um caderno. Não sei o destino que teve o tal caderno.
07) Latas de cervejas cheias - coleção que durou pouco. Cansei logo e dei as latas para os amigos cervejeiros.
08) Figurinhas - fiz vários álbuns de figurinhas. Quando os completava, jogava fora o álbum nos momentos de limpeza de armários que fazemos de tempos em tempos.
09) Revistas - várias e várias revistas, algumas com todos os números desde o primeiro deles: revistas de esportes, de futebol, de decoração, de gastronomia, de entretenimento, de música, de turismo, de cinema, de comportamento, de política. Cito algumas: Viagem & Turismo, Próxima Viagem, Set, Bizz, Placar, VIP, IstoÉ, Época, Veja, Bravo!, Sui Generis, entre tantas outras. Hoje não tenho assinatura de nenhuma revista, mas continuo comprando mensalmente alguns títulos, como a Viagem & Turismo e a Set. Em quadrinhos, somente Batman, que compro até hoje.
10) Bonecos de plástico - personagens de quadrinhos, filmes e desenhos animados, com predileção para o universo Batman - coleção desfeita recentemente. Dividi toda a coleção em três partes e dei para três felizes crianças. Fiquei apenas com três bonecos do Batman e alguns poucos bonecos que gosto muito.
11) Gravatas - quando trabalhava diariamente de terno e gravata, cheguei a ter mais de cem. Várias já foram doadas. Hoje não trabalho mais com este "uniforme", motivo pelo qual não compro mais gravatas.
12) Bonés - tive vários e recentemente doei todos, ficando apenas com dois. Uso os dois com frequência.
13) Times de futebol de botão - foi uma febre na rua em que morava quando tinha 11 anos. Tive uma dezena de times e fazia campeonatos com os vizinhos. Não sobrou nada para contar história.
14) Discos de vinil - como adoro música, sempre reservava uma parte do salário mensal para comprar LP. Quando surgiu o CD, fui trocando paulatinamente os discos. No momento em que deixei de ter um toca discos, doei a minha coleção para Ric.
15) Discos em CD - continuo a comprar CD, sempre originais. Já não tenho espaço para guardar todos (são mais de 1.500 títulos). No final do ano passado, digitalizei todos os cds no formato MP3 e arquivei em meu iPod. Fiz back up das músicas em um HD externo e em um notebook. Penso em fazer um bazar para vender ou doar meus cds.
16) Filmes em DVD - desde que lançaram o DVD, venho adquirindo títulos, sempre originais. Não gostava de comprar VHS por causa do trabalho que dava para mantê-los, rebobinando de tempos em tempos para não estragar as fitas. Hoje, a falta de espaço é o maior dificultador. Tenho 2.329 títulos. Dentro desta coleção, há subcoleções: filmes brasileiros (tenho praticamente tudo que está disponível neste formato), filmes dos meus diretores estrangeiros prediletos, filmes ganhadores do Oscar, filmes de terror, entre outros.
17) Livros - este é um capítulo à parte, pois já doei quase dois mil livros (entre ficção e jurídicos) para bibliotecas em Belo Horizonte quando me mudei para Brasília. Já em Brasília, não deixo acumular muitos títulos em casa pela falta de espaço. Sempre passo os livros para frente, pois acredito na máxima que um livro deve circular bastante.
18) Guias de turismo - continuo a colecionar. Tenho mais de cem guias, alguns já vencidos.
19) Pins - continuo a colecionar. Sem stress. Ultimamente a coleção só aumenta quando algum amigo me dá um de presente de uma viagem ao exterior. Coloco os pins sempre à vista, em um quadro de cortiça que mantenho em uma das paredes de casa.
Nu!!!
ResponderExcluirQuanta coleção!!!
Já contribui na dos pins. Ou você não tem mais aquele da máscara de tragédia e comédia?
Quanto a de cinema nacional: é o must!!!
Bjs
Pek,
ResponderExcluirClaro que já contribuiu com a dos pins. A da máscara de tragédia e comédia está pregada no quadro de cortiça.
a de cinema nacional é a que mais gosto atualmente.
Bjs.