E o meu sábado foi pleno de eventos e encontros.
Inicialmente almocei com Ro e Emi e a mãe de Ro, que passa uma temporada em Brasília. Eles escolheram o novo Gazebo (SCES Trecho 02, lote 39 - Centro de Lazer Beira Lago). O lugar é lindo, com vista para a Ponte JK e o Lago Paranoá. O restaurante está com uma decoração bonita em dois andares que acomodam 150 pessoas. Ainda há o subsolo com a adega climatizada e um belo terraço. O serviço é eficiente e os garçons são bem treinados, sabendo esclarecer as dúvidas do cardápio. Por falar em cardápio, li no Correio Braziliense que ele foi elaborado pelo renomado chef francês Pascal Valero. Escolhi uma coxa de pato confitada em leito de risoto de abóbora, com sabor marcante. Para sobremesa, o petit gateau da casa, acompanhado de sorvete de canela. Achei o bolinho de chocolate seco e morno. Preferi o prato salgado. A nota destoante é para o couvert, com uma variedade de pães torrados. Poderiam colocar pães frescos também, pois combina mais com o espírito de comida francesa, culinária adotada pelo restaurante. O local onde está o restaurante ainda está em fase de urbanização, mas quando tudo ficar pronto, será, com certeza, um grande pólo gastronômico da cidade.
Inicialmente almocei com Ro e Emi e a mãe de Ro, que passa uma temporada em Brasília. Eles escolheram o novo Gazebo (SCES Trecho 02, lote 39 - Centro de Lazer Beira Lago). O lugar é lindo, com vista para a Ponte JK e o Lago Paranoá. O restaurante está com uma decoração bonita em dois andares que acomodam 150 pessoas. Ainda há o subsolo com a adega climatizada e um belo terraço. O serviço é eficiente e os garçons são bem treinados, sabendo esclarecer as dúvidas do cardápio. Por falar em cardápio, li no Correio Braziliense que ele foi elaborado pelo renomado chef francês Pascal Valero. Escolhi uma coxa de pato confitada em leito de risoto de abóbora, com sabor marcante. Para sobremesa, o petit gateau da casa, acompanhado de sorvete de canela. Achei o bolinho de chocolate seco e morno. Preferi o prato salgado. A nota destoante é para o couvert, com uma variedade de pães torrados. Poderiam colocar pães frescos também, pois combina mais com o espírito de comida francesa, culinária adotada pelo restaurante. O local onde está o restaurante ainda está em fase de urbanização, mas quando tudo ficar pronto, será, com certeza, um grande pólo gastronômico da cidade.
Do restaurante, direto para a peça Amor Bem Sucedido Não Interessa A Ninguém, uma colagem de textos de Nelson Rodrigues adaptados pelo diretor Fernando Guimarães para a finalização de uma oficina de trabalho da qual participou Ric. No elenco, além de Ric, André Brunelli, Cássia Gentile, Cleusa Cantuária, Karine Luiz, Jorge Paz e Ricardo Sala. O espetáculo é curto (50 minutos) e tem cenário bem simples, apenas um linóleo listrado de amarelo e branco no chão e duas cadeiras, também amarelas, uma em cada ponta. As esquetes se passam neste linóleo, sempre com um embate entre dois atores. Gosto muito dos textos de Nelson Rodrigues e achei a colagem feita por Fernando Guimarães muito interessante. A montagem merece entrar no circuito teatral brasiliense. A peça foi encenada às 17 horas no Espaço Cultural Mosaico (SCRN 714/715, Bloco D, loja 16, Asa Norte). Ao final, após cumprimentar Ric pelo belo desempenho e saber de Fernando que ele está cada vez melhor e que foi escolha dele fazer apenas um personagem, o diretor me incentivou a assistir o seu espetáculo que está no festival Cena Contemporânea 2009. Fui conferir então A Casa, uma livre adaptação da obra A Casa de Bernarda Alba, de Federico Garcia Lorca, dirigida por Adriano e Fernando Guimarães, em cartaz no Teatro Funarte - Sala Plínio Marcos (Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural, lote 2). Consigo comprar as derradeiras entradas (para mim e Ric) na bilheteria do teatro. O cenário todo branco chama a atenção e contrasta com o figurino negro do elenco, as atrizes Alice Stamato, Camila Evangelista, Clara Camarano, Jú Welasco, Kika de Moraes, Michelly Scanzi, Natália Leite, Suzana Outeiral e Valéria Rocha. A iluminação também é destaque. A interpretação das atrizes não é uniforme, mas não há nenhuma ruim. Destaco Michelly Scanzi e Valéria Rocha. A trilha sonora mistura música espanhola, rock pesado e música erudita. Gostei muito do que vi.
E de lá, saí voando para mais um espetáculo do festival, Duets, em cartaz na Sala Martins Penna (Teatro Nacional Cláudio Santoro, Setor Cultural Norte). Dança contemporânea de grupo de Israel. Foi uma decepção para mim. Curto, sem graça e um grande dueto sem música. Acho horrível dança sem música. Sempre entendo que música e dança estão intrinsicamente ligados. Quando não se tem a música, vira número de acrobacia e ginástica. Nem tudo pode ser perfeito...
Terminei a noite no grande espaço vazio ao lado do Museu Nacional (Praça do Complexo Cultural da República, Setor Cultural Sul) para ver o show em homenagem aos 50 anos de Brasília, que serão completados em 21 de abril de 2010, e integrante do Ano da França no Brasil. No palco duas virtuoses em seus instrumentos: Hamilton de Hollanda, brasiliense, com seu cavaquinho de sete cordas e Richard Galliano, francês, e seu acordeon. Show sensacional, com plateia jovem totalmente embevecida pelo que via e ouvia. Encontrei com uma amiga e um amigo e ficamos juntos o show inteiro (durou apenas uma hora) e depois dançamos um pouco na grande pista em que se transformou o espaço com a música das DJs Selma e Telma.
Já cansado e com fome, me despedi dos amigos perto de 1:30 horas e fui comer um sanduiche no Marvin (SCLS 103, Bloco A, loja 2, Asa Sul). Pedi um dos novos itens do cardápio, chamado Hollywood Burger, com creme de parmesão, alface e peito de peru integrando o sanduíche com o hamburger de carne bovina. Aprovei a novidade.
Em seguida, hora de dormir.
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