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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

FITZCARRALDO

Acordei cedíssimo, antes das 6 horas e não consegui mais dormir. Na verdade, dormir direito é o que não faço nestes últimos dias, pois com a quantidade de líquido e horários para tomar remédios, a noite de sono sempre é interrompida.
Há muito tinha uma consulta marcada para os resultados de uma endoscopia. Peguei o carro e fui dirigindo. Arrependimento total, pois senti, além do incômodo do cateter, muita dor. Na consulta tudo tranquilo, basta continuar tomando o remédio contra o refluxo. Voltei para casa, deitei e fui ver um filme, logicamente da lista da revista Bravo! 100 Filmes Essenciais. Cheguei ao número 20: Fitzcarraldo, de Werner Herzog, produção alemã de 1982, ganhadora do prêmio de melhor direção no Festival de Cannes de 1982. Um delírio filmado. Klaus Kinski é o lunático que chega a transportar um barco a vapor montanha acima em plena floresta amazônica. Claudia Cardinale faz sua amante e dona de um bordel. Legal ver os brasileiros José Lewgoy, Grande Othelo e Milton Nascimento no elenco. Milton tem um pequeno papel como segurança do Teatro Amazonas, em Manaus. Embora muitos critiquem Herzog, gosto muito dos filmes dele e este, embora talvez seja o seu mais famoso filme, ainda não conhecia. É longo, 157 minutos, mas não é cansativo. Aprovei.

2 comentários:

  1. Noel,
    Também gosto muito do Herzog.
    Adoro o Cobra Verde, ^você já viu?
    Tem um cena de umas africanas dançando que é inesquecível.
    Bjs

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  2. Pek,

    Adoro Cobra Verde. Já vi pelo menos três vezes.

    Bjs.

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