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quinta-feira, 3 de setembro de 2009

E DÁ-LHE FILMES

Mais filmes vistos neste período de molho em casa:


Número 18 - Taxi Driver, de Martin Scorsese, Estados Unidos, 1976. Vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes. Revi este belo filme de Sorcesese, mas não me lembrava de quase nada. Robert De Niro, bem magrinho, dá um show no papel do motorista de táxi, que percorre a noite de Nova York e, na medida em que o filme vai evoluindo, as neuras causadas pela guerra no Vietnã vão se aflorando na personagem e ele resolve limpar a cidade de tudo aquilo que ele considerava escória. Cybill Shepard, Harvey Keitel e Jodie Foster (então com treze anos) também estão no filme. Gostei muito de ter revisto esta obra de Scorsese.






Número 17 - O Leopardo (Il Gattopardo), de Luchino Visconti, Itália e França, 1963. Um elenco internacional neste grande filme de Visconti: Burt Lancaster, Giuliano Gema, Alain Delon (no auge da juventude e da beleza) e Claudia Cardinale (lindíssima). Adaptação da obra de Lampedusa, que já li duas vezes, o filme aborda a decadência da aristocracia e a ascensão da classe burguesa. As cenas do baile são maravilhosas e o figurino é um capítulo à parte. Já conhecia o filme, mas desta vez prestei mais atenção nos detalhes em 183 minutos de projeção. Recomendo para assistir em um dia tranquilo.






Número 16 - Os Sete Samurais (Shichinin No Samurai), de Akira Kurosawa, Japão, 1954. Adorei rever este longo filme do mestre Kurosawa (são 207 minutos). A história não é cansativa e prende a atenção. O diretor explora bem o caráter de cada samurai e nos faz refletir sobre motivação, trabalho em equipe, cooperação, muito útil nos dias atuais, mesmo com mais de 50 anos de existência desta película. Toshiro Mifune faz o sétimo samurai e está fantástico. O filme é ganhador do Leão de Prata no Festival de Veneza. As cenas das batalhas são plasticamente lindas, especialmente a realizada debaixo de chuva.

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