Um pouco de tudo do que curto: cinema, tv, teatro, artes plásticas, enogastronomia, música, literatura, turismo.
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
ADEUS 2009 - FELIZ 2010!
FOGO DE CHÃO
CASA LISBOA
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
EM TERRAS BAIANAS
MAIS FILMES
Classificado em terceiro lugar, Sindicato de Ladrões (On The Waterfront), de Elia Kazan, com Marlon Brando. Produção americana vencedora do Oscar de melhor filme de 1954, trata da corrupção no sindicato de portuários de uma fria e suja Nova York. Marlon Brando está fantástico, bonito e sonso ao mesmo tempo. O clima realista é impressionante e fez escola no cinema a partir da década de cinquenta. Já conhecia o filme, mas nada me lembrava. Gostei muito.
Emendei o filme classificado em quarto lugar, Um Corpo Que Cai (Vertigo), produção americana de 1958 dirigida pelo mestre Alfred Hitchcock, com James Stewart e Kim Novak. Sensacional. Cada vez que vejo o filme, acho mais interessante. Da filmografia deste mestre, talvez seja o que mais gosto. Revejo milhares de vezes, mesmo sabendo a trama inteira e sempre gosto muito.terça-feira, 29 de dezembro de 2009
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
SÁBADO EM FAMÍLIA
De noite, mais programa família, já que minha afilhada e sobrinha também aniversaria no mesmo dia de minha mãe. Completou três anos. Cada dia mais desinibida, tirou várias fotos comigo. O motivo da festa foi princesas da Disney. A fantasia de minha sobrinha era de Branca de Neve. Muito calor na noite de BH, mesmo com chuva. A festa acabou perto de meia noite, quando voltei para a casa de meus pais. Sábado totalmente família.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
NATAL


quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
O PODEROSO CHEFÃO

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
FELLINI 8 1/2

terça-feira, 22 de dezembro de 2009
A REGRA DO JOGO

Na noite de terça-feira, dia 22/12/2009, vejo o classificado em oitavo lugar. A Regra do Jogo (La Règle du Jeu), de Jean Renoir, produção francesa de 1939. O próprio diretor aparece em um papel importante na trama. Muito cultuado, não conhecia este filme. Trata-se de uma visão da sociedade francesa às vésperas da Segunda Grande Guerra, especialmente a questão das classes sociais. A burguesia se diverte e tem seus romances e traições em um castelo, com os empregados trabalhando para que a diversão seja completa. Até a caçada de coelhos e faisões na propriedade é um teatro armado, com os empregados saindo batendo nos arbustos e árvores, fazendo com que os animais corressem para uma área descampada onde os ricos e suas espingardas estavam estrategicamente colocados. Tiros certeiros e animais mortos. Os ricos não se dão ao trabalho nem de recolher a caça, papel desempenhado pelos subalternos. Um fato interessante é que as traições e romances acontecem no seio de cada classe social isoladamente, mas com semelhanças, mostrando que neste aspecto, todos os humanos são iguais. O filme traz inovações para a época, como as tomadas externas (característica do diretor). As cenas de caça são reais. Não havia a consciência em prol dos animais que vigora em nossos dias. Assim, há uma matança generalizada. Há uma cena que mostra claramente o momento de agonia de um coelho até seu último suspiro. Vendo os extras do dvd, fiquei sabendo que Robert Altman fez sua leitura do enredo ao filmar Assassinato em Gosfard Park. Gostei médio.
LAWRENCE DA ARÁBIA

Adorei ter visto novamente.
ALMOÇO FRUSTRADO
domingo, 20 de dezembro de 2009
O ENCOURAÇADO POTEMKIN

sábado, 19 de dezembro de 2009
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
AMOR, FESTA E DEVOÇÃO

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
DURO DE AGUENTAR
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
TERÇA DE MOLHO


segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
PAS DE DEUX

sábado, 12 de dezembro de 2009
ATIVIDADE PARANORMAL
CAFÉ COM VINIL
O ESTRANGEIRO


quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
VEGA SICILIA UNICO 1986

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
domingo, 6 de dezembro de 2009
KAÁ

L'ATELIER SÃO PAULO

sábado, 5 de dezembro de 2009
SÁBADO EM SÃO PAULO
Almoçamos no ganhador do prêmio da revista Veja São Paulo Comer & Beber 2009-2010 como o melhor restaurante de comida rápida. Fila de espera de meia hora no Ráscal. Enorme buffet de salada e de massas pelo preço de R$47,00. Só o buffet de saladas já é o suficiente. Foge do trivial, com pratos bem elaborados. Optei por pouca salada para saborear uma massa, um fettuccine na manteiga com polpetone. Muito saborosos. O atendimento foi ótimo. Para encerrar, todos pediram uma fatia da torta de maçã, pois logo que entramos, vimos a bela torta exposta que nos fez lembrar das tortas da Vovó Donalda, das revistinhas em quadrinhos da Disney. A torta é levada ao forno e vem acompanhada de sorvete de creme. Troquei o sorvete por creme inglês. A torta por si só já é o suficiente e muito melhor do que a do restaurante Gero que comi na noite anterior.
Saímos do restaurante e fomos direto para o piso do cinema. Guichê especial para clientes do cartão de crédito que possuo. Lugar marcado. O filme escolhido, cujo ingresso será mostrado no check out do hotel para garantir a diária cultural, é o novo trabalho de Pedro Almódovar, Abraços Partidos (Los Abrazos Rotos), produção espanhola de 2009. No elenco a sempre bela Penélope Cruz. Gosto de todos os filmes de Almódovar e com este não foi diferente, embora tenha achado o mais triste de todos. Penélope Cruz está, na maioria das cenas, com semblante triste ou preocupado. A história é de superação, mas feridas abertas vão ficando ao longo do caminho. Há um filme dentro do filme. Fiquei muito curioso, pensando se veríamos na tela o desfecho do filme Garotas e Maletas, cuja atriz principal, Magdalena, é vivida por Cruz. Os elementos característicos dos filmes do espanhol estão presentes: cores vibrantes no filme que está sendo rodado, atrizes preferidas do diretor, religião, homossexualidade, paternidade desconhecida, a paixão, o sexo. Gostei bastante.
A LOBA DE RAY-BAN

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
SEXTA-FEIRA LIVRE EM SÃO PAULO
Voltamos a pé pela Avenida Paulista. Paramos no Centro Cultural FIESP - Ruth Cardoso (Avenida Paulista, 1.313) para conferir a exposição de pinturas e esculturas Arte Colombiana 1948-1965, organizada pelo Museu Nacional da Colômbia e Associação de Amigos do Museu Nacional. Tenho pouco conhecimento de artistas plásticos colombianos, me vindo à memória apenas o nome de Botero. Esta exposição foi uma oportunidade de ver trabalhos de outros artistas, além de pinturas de Fernando Botero, incluindo da fase em que ele não pintava seus famosos gordinhos. Gostei muito da exposição, especialmente das obras de Alejandro Obregón. Continuamos a andar pela Avenida Paulista debaixo de um chuvisco. Paramos na Livraria Cultura do Conjunto Nacional e seguimos para o hotel. Fechamos as malas. Check out. Andamos três quarteirões com nossas malas. Chegamos ao Mercure Jardins, o hotel onde passaremos o final de semana. Check in. Saímos novamente.
Decidimos, depois de muito exitar, almoçar por perto. Descemos a pé até o restaurante A Figueira Rubayat (Rua Haddock Lobo, 1.738, Jardins). Gosto muito deste local. Sentamos em uma das várias mesas debaixo da enorme figueira que se espalha por todo o restaurante. Serviço de primeira. Couvert excelente. Pães maravilhosos. Vinho branco espanhol para acompanhar um arroz da praia (arroz e frutos do mar). Prato caro. Sabor mediano. Café e conta paga, hora de bater pernas, ver vitrines e fazer compras. Tarde toda na região da Rua Oscar Freire. Já eram mais de 18 horas quando retornamos ao hotel. A noite chega e com ela a turma está completa. Somos cinco para desfrutar um final de semana cultural e gastronômico em São Paulo.REFLEXOS DE UM TEMPORAL
urante bem próximo de onde estávamos, pois o trânsito estava bem lento por causa das chuvas. Pegamos um táxi e chegamos ao Sal Gastronomia (Rua Minas Gerais, 350, Higienópolis), do chef Henrique Fogaça, ganhador de alguns prêmios de gastronomia. O local é pequeno, com poucas mesas em frente à cozinha envidraçada. Ambiente jovem, com atendimento simpático. De entrada, uma excelente bruschetta de polvo. De prato principal, pedi um cupim acompanhado de farofa de bananas e mandioca cozida. Depois de dez dias sem beber nada de álcool, brindei a noite com um bom vinho tinto francês. O meu prato estava bem apresentado, mas não gostei do cupim. Achei duro. A farofa de banana estava saborosa, com um leve toque de pimenta. Terminei com um belo café expresso descafeinado. Como o restaurante ficava exatamente no final da Avenida Paulista, voltamos a pé para o hotel.quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
TRABALHO EM SP - DIA 4
Chegamos ao Zucco (Rua Haddock Lobo, 1.416, Jardins). Há menu executivo, mas prefiro escolher um risoto de shitake e queijo brie. Atendimento bom, mas ao ser perguntado, o garçon se alongava na resposta. Perguntamos se tinha vinho em meia garrafa. Ao invés de simplesmente responder negativamente e oferecer as opções da casa, garrafa e taça, fez uma longa introdução, começando com um "então". O risoto é bem apresentado, mas a quantidade é pequena, diferente de outras casas italianas de São Paulo onde já experimentei esta iguaria. O sabor estava insosso. O sabor do queijo brie estava perdido. Sem sobremesa, encerrei o almoço com um café descafeinado Illy. Voltamos para o hotel. Um amigo chega de Brasília e nosso quarto passa a ser triplo. Cai um temporal.ALLEZ, ALLEZ!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
TRABALHO EM SP - DIA 3

SUBA CONNECTIONS


terça-feira, 1 de dezembro de 2009
TRABALHO EM SP - DIA 2

RESTAURANTE ACRÓPOLES

segunda-feira, 30 de novembro de 2009
DO COMEÇO AO FIM

TRABALHO EM SP - DIA 1

domingo, 29 de novembro de 2009
A AURORA DA MINHA VIDA

Primeiro dia em São Paulo. De início, um lanche na Bella Paulista (Rua Haddock Lobo, 354, Cerqueira César), uma padaria 24 horas com serviço de restaurante. Como sempre, lotado com fila de espera. Mesa para dois é mais rápido. Depois de 10 minutos, chegou nossa vez de sentar. Resolvemos olhar o cardápio. Uma infinidade de opções no menu, além do buffet. Optei por uma omelete de três queijos e um suco verde com laranja (laranja, rúcula, agrião e hortelã). Suco muito ácido. Precisei colocar adoçante. Refrescante. Calor insuportável dentro da padaria. A omelete demorou a chegar. Reclamamos. Mais alguns minutos e chegam os dois pratos, ambos omeletes. Enormes. Deliciosos. Quente, fez subir um calor maior ainda. Vários monitores de tv com os jogos decisivos do campeonato brasileiro de futebol. Pagamento direto no caixa. Pegamos um táxi na saída. Destino: Teatro Ruth Escobar (Rua dos Ingleses, 209, Bela Vista). Fila na bilheteria. Há três salas. Já havíamos escolhido a peça mais cedo, lendo o jornal. Entramos na fila, com um calor infernal dentro do prédio. Quando faltavam duas pessoas para nossa vez, uma funcionária do teatro pergunta a peça para a qual compraríamos entrada e com a resposta, sugere irmos para a bilheteria no andar superior, quando seríamos os primeiros da fila. Ela só se esqueceu de avisar que a máquina do cartão de crédito na tal bilheteria estava quebrada. Tarde demais, paguei em dinheiro a entrada inteira (R$30,00). Saímos para aguardar do lado de fora, em local mais fresco. Perto das 20 horas, voltamos para dentro do prédio e entramos na sala Dina Sfat, no andar superior do teatro. Com 390 lugares, tinha menos da metade da lotação para conferir a peça A Aurora da Minha Vida, texto de Naum Alves de Souza e direção de Bárbara Bruno. Remontagem do texto já dirigido pelo próprio autor. No elenco Eliete Cigaarini, Gilmar Guido, Magali Biff, Marta Baião, Paula Arruda, Paulo Goulart Filho, Roberto Arduin e Rubens Caribé. A história se passa em uma escola católica na época da ditadura militar no Brasil, com os atores se revezando entre alunos e professores. Texto datado, desconectado da realidade em que vivemos. Não há atualização, nem adaptação para os dias de hoje. Os atores, todos muito bons, ficam imbecilizados fazendo papeis de alunos adolescentes, já que a real idade de cada um já está para lá da fase adulta. A única atualização no texto é uma gag no diálogo entre a aluna gorda (Marta Baião) e o professor de português (Roberto Arduin), quando ela diz que ele não é professor, mas sim o Tio Sukita (o ator fez o tio que ficou famoso no comercial do refrigerante Sukita). As personagens não tem nomes. Cenário e figurinos são cinzas, marcando os anos de chumbo no Brasil. Achei chata a montagem. Não gostei. Foram 100 minutos longos de se aguentar. Voltamos a pé para o hotel, em uma caminhada de quase uma hora, em uma noite muito quente.



