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segunda-feira, 21 de outubro de 2013

GRAVIDADE

Terça-feira, dia de ir ao cinema com a amiga Diana. Fomos para o Iguatemi para conferir o filme de ficção científica que tem só colhido críticas positivas, inclusive já despontando como um dos candidatos ao Oscar em várias categorias. Sessão das 20:50 horas para Gravidade (Gravity, EUA, 2013). A sala recebeu um bom público. Fui beneficiado por Diana ser cliente Vivo adquirindo meia entrada. Minha amiga me fez a gentileza de pagar meu ingresso. O filme é dirigido pelo mexicano Alfonso Cuarón e tem apenas dois atores no elenco: George Clooney (Matt Kowalski) e Sandra Bullock (Ryan Stone). No mais, apenas vozes de outros personagens, cuja mais conhecida é de Ed Harris. A produção é americana, tendo cerca de uma hora e meia de projeção. A história é simples: um astronauta e uma doutora estão consertando uma estação espacial quando ocorre um acidente e eles ficam vagando no espaço. A partir daí, é uma constante luta pela sobrevivência, cujo foco é todo na personagem de Bullock. Diana fez uma ótima abordagem ao dizer que o filme era lento, mas passava rápido. E esta é a sensação que temos. A narrativa é bem lenta, mas não percebemos o passar dos minutos. Não há nenhum ser alienígena, nenhum ataque extraterrestre, mas tão somente as consequências, totalmente plausíveis, do tal acidente espacial. Os efeitos especiais são ótimos, potencializados com a projeção em 3D. Há um momento que assustei, pensando que os destroços de uma estação espacial atingiria meus olhos. Considerei Gravidade uma mistura de 2001 - Uma Odisseia no Espaço (2001, A Space Odyssey, EUA, 1968), dirigido por Stanley Kubrick, com Náufrago (Cast Away, EUA, 2000), de Robert Zemeckis, tendo Tom Hanks como protagonista. Além destas duas películas, vi traços do figurino usado pela heroína Ripley (Sigourney Weaver) na série Alien na roupa por baixo do uniforme de astronauta que Ryan Stone veste quando está dentro de alguma estação espacial. Bullock está muito bem, transmitindo toda a ansiedade e desespero de sua personagem nos momentos mais críticos de sua luta para sobreviver. Típica interpretação para lhe render, no mínimo, uma indicação de melhor atriz para o Oscar 2014. Clooney é mais coadjuvante do que ator principal, destilando ironia e simpatia quando contracena com Bullock. Gostei muito, apesar de ter assistido uma sessão em 3D. Mesmo sendo na rede Cinemark, cujo dispositivo não me incomodava, desta vez tive uma pequena dor de cabeça da metade para frente da projeção. Ainda bem que não aumentou até o final.

filme

Um comentário:

  1. Fiquei interessado no filmes. Quero conferir se realmente ele retrata as prováveis consequências de um desastre ocorrido no espaço, emitindo pessoas a luz do universo até entrar em contato com a gravidade de um paneta.
    Agradeço as observações postadas no blog

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