Um pouco de tudo do que curto: cinema, tv, teatro, artes plásticas, enogastronomia, música, literatura, turismo.
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quarta-feira, 30 de setembro de 2009
VEGETARIANOS
terça-feira, 29 de setembro de 2009
TANOOR
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
domingo, 27 de setembro de 2009
CASUARINA
sábado, 26 de setembro de 2009
EL PASO LATINO - I FESTIVAL DE CEVICES
TRIBUTO A JK
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
PONTO DE ÔNIBUS EM BRASÍLIA
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
OBRAS
terça-feira, 22 de setembro de 2009
ACUPUNTURA
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
COLEÇÕES
01) Chaveiro - cheguei a ter mais de mil chaveiros, mas cansei e dei tudo para os colegas de natação, quando era adolescente.
02) Tampinhas de garrafas - joguei tudo fora.
03) Caixas de fósforos - foram duas vezes, uma com qualquer caixa e quando fiquei enjoado, meu pai ficou com elas, pois ele fuma. A segunda vez eram somente caixas de fósforos de hoteis e restaurantes e recentemente doei todas as caixas para um colega de serviço que também faz a mesma coleção.
04) Porta copos de bares (bolachas de papelão) - mesmo não bebendo cerveja, colecionei este objeto e preguei tudo no guarda roupa de minha casa em Belo Horizonte. Hoje, depois de uma reforma no apartamento, a coleção não existe mais.
05) Adesivos - cheguei a ter mais de 1.500 adesivos de tudo quanto é forma e objetivo (políticos, propagandas, institucionais etc).
06) Etiquetas de lojas - coleção em conjunto com meus irmãos. Entrávamos em todas as lojas em nossos caminhos para pedir uma etiqueta. Sempre éramos atendidos. Todas eram coladas em um caderno. Não sei o destino que teve o tal caderno.
07) Latas de cervejas cheias - coleção que durou pouco. Cansei logo e dei as latas para os amigos cervejeiros.
08) Figurinhas - fiz vários álbuns de figurinhas. Quando os completava, jogava fora o álbum nos momentos de limpeza de armários que fazemos de tempos em tempos.
09) Revistas - várias e várias revistas, algumas com todos os números desde o primeiro deles: revistas de esportes, de futebol, de decoração, de gastronomia, de entretenimento, de música, de turismo, de cinema, de comportamento, de política. Cito algumas: Viagem & Turismo, Próxima Viagem, Set, Bizz, Placar, VIP, IstoÉ, Época, Veja, Bravo!, Sui Generis, entre tantas outras. Hoje não tenho assinatura de nenhuma revista, mas continuo comprando mensalmente alguns títulos, como a Viagem & Turismo e a Set. Em quadrinhos, somente Batman, que compro até hoje.
10) Bonecos de plástico - personagens de quadrinhos, filmes e desenhos animados, com predileção para o universo Batman - coleção desfeita recentemente. Dividi toda a coleção em três partes e dei para três felizes crianças. Fiquei apenas com três bonecos do Batman e alguns poucos bonecos que gosto muito.
11) Gravatas - quando trabalhava diariamente de terno e gravata, cheguei a ter mais de cem. Várias já foram doadas. Hoje não trabalho mais com este "uniforme", motivo pelo qual não compro mais gravatas.
12) Bonés - tive vários e recentemente doei todos, ficando apenas com dois. Uso os dois com frequência.
13) Times de futebol de botão - foi uma febre na rua em que morava quando tinha 11 anos. Tive uma dezena de times e fazia campeonatos com os vizinhos. Não sobrou nada para contar história.
14) Discos de vinil - como adoro música, sempre reservava uma parte do salário mensal para comprar LP. Quando surgiu o CD, fui trocando paulatinamente os discos. No momento em que deixei de ter um toca discos, doei a minha coleção para Ric.
15) Discos em CD - continuo a comprar CD, sempre originais. Já não tenho espaço para guardar todos (são mais de 1.500 títulos). No final do ano passado, digitalizei todos os cds no formato MP3 e arquivei em meu iPod. Fiz back up das músicas em um HD externo e em um notebook. Penso em fazer um bazar para vender ou doar meus cds.
16) Filmes em DVD - desde que lançaram o DVD, venho adquirindo títulos, sempre originais. Não gostava de comprar VHS por causa do trabalho que dava para mantê-los, rebobinando de tempos em tempos para não estragar as fitas. Hoje, a falta de espaço é o maior dificultador. Tenho 2.329 títulos. Dentro desta coleção, há subcoleções: filmes brasileiros (tenho praticamente tudo que está disponível neste formato), filmes dos meus diretores estrangeiros prediletos, filmes ganhadores do Oscar, filmes de terror, entre outros.
17) Livros - este é um capítulo à parte, pois já doei quase dois mil livros (entre ficção e jurídicos) para bibliotecas em Belo Horizonte quando me mudei para Brasília. Já em Brasília, não deixo acumular muitos títulos em casa pela falta de espaço. Sempre passo os livros para frente, pois acredito na máxima que um livro deve circular bastante.
18) Guias de turismo - continuo a colecionar. Tenho mais de cem guias, alguns já vencidos.
19) Pins - continuo a colecionar. Sem stress. Ultimamente a coleção só aumenta quando algum amigo me dá um de presente de uma viagem ao exterior. Coloco os pins sempre à vista, em um quadro de cortiça que mantenho em uma das paredes de casa.
ENXAQUECA
domingo, 20 de setembro de 2009
sábado, 19 de setembro de 2009
YOUR'S
TANGHETTO
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
O HOMEM DE BUENOS AIRES
Para finalizar a noite e fazer os comentários necessários sobre o que vimos, fomos para o Beirute (SCLS 109 , Bloco A, lojas 2 a 4, Asa Sul). O papo foi muito agradável e não girou somente em torno da peça, mas também sobre cinema e literatura. Gostei muito de rever este meu amigo e da ótima noite de quinta-feira.
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
ESPELHOS
terça-feira, 15 de setembro de 2009
E-MAILS INDESEJADOS
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
MÚSICA QUE OUÇO XII
domingo, 13 de setembro de 2009
ENCERRAMENTO FESTIVAL CENA CONTEMPORÂNEA 2009
PERSONA
UNANIMITÀ
SÁBADO CHEIO DE EVENTOS
Inicialmente almocei com Ro e Emi e a mãe de Ro, que passa uma temporada em Brasília. Eles escolheram o novo Gazebo (SCES Trecho 02, lote 39 - Centro de Lazer Beira Lago). O lugar é lindo, com vista para a Ponte JK e o Lago Paranoá. O restaurante está com uma decoração bonita em dois andares que acomodam 150 pessoas. Ainda há o subsolo com a adega climatizada e um belo terraço. O serviço é eficiente e os garçons são bem treinados, sabendo esclarecer as dúvidas do cardápio. Por falar em cardápio, li no Correio Braziliense que ele foi elaborado pelo renomado chef francês Pascal Valero. Escolhi uma coxa de pato confitada em leito de risoto de abóbora, com sabor marcante. Para sobremesa, o petit gateau da casa, acompanhado de sorvete de canela. Achei o bolinho de chocolate seco e morno. Preferi o prato salgado. A nota destoante é para o couvert, com uma variedade de pães torrados. Poderiam colocar pães frescos também, pois combina mais com o espírito de comida francesa, culinária adotada pelo restaurante. O local onde está o restaurante ainda está em fase de urbanização, mas quando tudo ficar pronto, será, com certeza, um grande pólo gastronômico da cidade.
Do restaurante, direto para a peça Amor Bem Sucedido Não Interessa A Ninguém, uma colagem de textos de Nelson Rodrigues adaptados pelo diretor Fernando Guimarães para a finalização de uma oficina de trabalho da qual participou Ric. No elenco, além de Ric, André Brunelli, Cássia Gentile, Cleusa Cantuária, Karine Luiz, Jorge Paz e Ricardo Sala. O espetáculo é curto (50 minutos) e tem cenário bem simples, apenas um linóleo listrado de amarelo e branco no chão e duas cadeiras, também amarelas, uma em cada ponta. As esquetes se passam neste linóleo, sempre com um embate entre dois atores. Gosto muito dos textos de Nelson Rodrigues e achei a colagem feita por Fernando Guimarães muito interessante. A montagem merece entrar no circuito teatral brasiliense. A peça foi encenada às 17 horas no Espaço Cultural Mosaico (SCRN 714/715, Bloco D, loja 16, Asa Norte). Ao final, após cumprimentar Ric pelo belo desempenho e saber de Fernando que ele está cada vez melhor e que foi escolha dele fazer apenas um personagem, o diretor me incentivou a assistir o seu espetáculo que está no festival Cena Contemporânea 2009. Fui conferir então A Casa, uma livre adaptação da obra A Casa de Bernarda Alba, de Federico Garcia Lorca, dirigida por Adriano e Fernando Guimarães, em cartaz no Teatro Funarte - Sala Plínio Marcos (Eixo Monumental, Setor de Divulgação Cultural, lote 2). Consigo comprar as derradeiras entradas (para mim e Ric) na bilheteria do teatro. O cenário todo branco chama a atenção e contrasta com o figurino negro do elenco, as atrizes Alice Stamato, Camila Evangelista, Clara Camarano, Jú Welasco, Kika de Moraes, Michelly Scanzi, Natália Leite, Suzana Outeiral e Valéria Rocha. A iluminação também é destaque. A interpretação das atrizes não é uniforme, mas não há nenhuma ruim. Destaco Michelly Scanzi e Valéria Rocha. A trilha sonora mistura música espanhola, rock pesado e música erudita. Gostei muito do que vi.
Já cansado e com fome, me despedi dos amigos perto de 1:30 horas e fui comer um sanduiche no Marvin (SCLS 103, Bloco A, loja 2, Asa Sul). Pedi um dos novos itens do cardápio, chamado Hollywood Burger, com creme de parmesão, alface e peito de peru integrando o sanduíche com o hamburger de carne bovina. Aprovei a novidade.
sábado, 12 de setembro de 2009
A OBSCENA SENHORA D e ELDORADO
Em seguida, corri para o CCBB (Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 2, Conjunto 22) para ver a peça Eldorado, texto de Santiago Serrano, direção de Marcelo Lazzaratto e interpretação de Eduardo Okamoto. Pela primeira vez neste festival, compareci a uma peça cuja sala não estava cheia. O texto transcorre em uma hora, contando a busca de um cego, com sua rabeca (a quem chama de menina), ao Eldorado. É o terceiro texto de Serrano (presente no teatro) que vejo sendo encenado em Brasília (os outros dois foram Dinossauros e Fronteiras) e, como os demais, é pura poesia. Pode-se dizer que o homem cego está à procura de tudo, especialmente de si mesmo, de carinho, de amizade, de amor, além, do tão esperado Eldorado. Tocante, embora em alguns momentos da peça eu tenha ficado incomodado porque o ator grita muito em cena. Falando em ator, Eduardo Okamoto também faz um belo trabalho corporal e sua interpretação, tirando os gritos, é fantástica. O trabalho de iluminação é essencial para o clima da encenação.
Ao final da noite, fui conhecer uma nova hamburgueria da cidade, Genaro Jazz Burger Café (SCLN 114, Bloco A, loja 60, Asa Norte). Inicialmente me colocaram em uma das três mesas internas, pois o salão é pequeno, com um bar no canto e muitas colagens na parede. A música, jazz, é claro, estava muito alta, o que me incomodou até ao ponto de pedir para trocar de lugar, quando fui acomodado em uma mesa do lado de fora, no corredor de trás do bloco. Dava para ouvir a boa música, sem a altura que estava do lado de dentro. Pedi um dos vários sanduíches do cardápio, um steak espanhol. Pão ciabata, alface roxa, tomate, cebola caramelizada, pimentão vermelho grelhado, queijo de cabra e hamburger de picanha e fraldinha. O sabor estava muito bom, mas a montagem do sanduíche deixa a desejar. As cebolas caramelizadas ficavam num canto, não se espalhando por toda a carne. O mesmo ocorreu com o pimentão. Outro detalhe que não gosto é ter que comer o sanduíche com talher. Para mim, sanduíche se come com as mãos, mas a sua montagem torna incômodo o seu manusear. Voltarei à casa para experimentar outros sabores. Seria interessante se houvesse opção da escolha do pão, como em lanchonetes premium de São Paulo.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
SANDUICHES, TRABALHO E TEATRO
Após o teatro, fui comer mais um sanduíche no dia, desta feita no Marvin (SCLN 110, Bloco A, loja 10, Asa Norte), onde aproveitei para experimetnar uma das novidades no cardápio, um sanduíche no pão ciabata com carne de hamburger e cenoura e abobrinha raladas e grelhadas na chapa, tudo com um molho especial. Gostei.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
DECEPÇÃO
terça-feira, 8 de setembro de 2009
RETORNO DA LICENÇA MÉDICA
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Por volto de 18 horas, resolvo sair para tentar comprar ingresso para uma peça argentina que está na décima edição do Cena Contemporânea. A peça La Noche Canta Sus Canciones está em cartaz no Teatro SESC Garagem (W4 Sul, Quadra 713/913, Asa Sul). Quando chego na bilheteria, a notícia de que não há mais ingressos. Coloco meu nome na fila de espera. É o primeiro nome. Perto de 19 horas uma senhora chega e me oferece um ingresso (na verdade, ficamos conversando e ela me ofereceu ingressos para todos os dias, pois seu marido desistiu de acompanhar o festival). O teatro está lotado, com muitas pessoas sentadas no chão. Todos que ficaram na lista de espera conseguem entrar. O texto da peça é de Jon Fosse e a direção de Daniel Veronese. O elenco conta com os atores Eugenia Guerty, Diego Gentile, Elvira Onetto, Luis Gasloli e Claudio da Passano. São 55 minutos de duração em um teatro muito quente, pois desligaram o ar condicionado. Muitos se abanavam o tempo inteiro. A peça trata de uma noite na casa de um casal em crise. Encenada de forma bem natural, é uma história que pode acontecer e acontece a qualquer um. Vou usar uma frase de uma mulher que ouvi ao sair do espetáculo para classificá-lo: "Gostei, mas não me arrebatou".