Aproveitando os últimos dias de férias, viajo para Belo Horizonte. Ao chegar em casa de meus pais, encontro minha afilhada e sobrinha de dois anos. Ela não dá sossego. Quer brincar, conversar, mostrar seus desenhos, ligar para os primos, cantar, gritar. Um pique sem fim. Fiquei cansado. E ela ficou me chamando o tempo todo como se eu fosse o meu irmão do meio. Corrigia e ela, bem safada, falava corretamente o meu nome e, em seguida, me chamava de novo pelo nome do meu irmão.
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