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segunda-feira, 19 de outubro de 2009

ESTADOS UNIDOS DIA 15 - CHICAGO

Sábado, dia 17 de outubro de 2009, último dia de nossa viagem de férias. Dia bonito, com sol, vento e frio. Café da manhã em pé, pois não havia lugar nas mesas do Regency Club. Acabei meu péssimo café e desci para pedir late check out até 17 horas (os demais já haviam conseguido, dois quartos até 18 horas e um até 14 horas). Fui ao balcão do check in e solicitei o check out tardio. O atendente, muito simpático, quis saber pronunciar corretamente meu sobrenome Oliveira. Ensinei. Ele disse que eu tinha direito a um check out às 14 horas, sem encargos, por estar no Regency Club. Disse que 14 horas não me adiantava, queria 17 horas. Respondeu-me que para tal horário cobrariam um day use. Disse que dois quartos ocupados por amigos que viajávamos juntos já tinham conseguido sem nenhum acréscimo na conta. Acrescentei que não estava satisfeito com o hotel. Com cara de espanto, perguntou os números dos quartos de meus amigos. Informei. Ele constatou que os amigos estavam com check out garantido às 18 horas sem nenhum adicional na conta. Perguntou-me qual era minha insatisfação. Respondei que eram várias, mas citaria apenas uma. Paguei por um serviço diferenciado pelo tal Regency Club. Não me ofereceram check in em local exclusivo. O pior foi o café da manhã. Local apertado, apenas seis mesas (24 lugares) para três andares de hóspedes especiais (no mínimo 30 apartamentos por andar). Informei que todos os dias tive que tomar café em pé ou sentado em sofás inapropriados para comer, além de esperar até 20 minutos para a reposição dos parcos itens do café da manhã especial. Ele me levou até o gerente e repeti toda a reclamação. Sem justificar a situação do café da manhã (parece que está acostumado com estas reclamações), me concedeu o late chek out como eu queria. Encontrei com os demais amigos e saímos para o último dia de fotos e compras em Chicago. Fomos novamente para a Magnificent Mile. Procurei o tênis da Asics próprio para corrida, o Kinsey 2 ou 3, e não fui feliz. Nenhuma loja de esportes tinha o tal tênis. Tentamos mais uma vez almoçar no Frontera Grill, chegando às 12:00 horas e já havia fila de espera de duas horas. Desistimos. Andando pelos arredores, encontramos um restaurante italiano, Bucca di Beppo (521, N Rush Street) e ali resolvemos almoçar. Restaurante grande, com decoração típica de cantina italiana, com muitas fotos de artistas e famosos italianos ou de origem italiana. Pedi uma massa básica, já que não gosto de comer coisas pesadas no dia de viajar longa distância. Ficamos cerca de uma hora. A conta ficou em U$ 90. Como tinha muita moeda, resolvi usá-las para pagar minha parte. A garçonete ficou furiosa, dizendo que só poderíamos sair depois que ela conferisse a conta. Foi a primeira vez em toda a viagem que o pagamento foi conferido em um restaurante. Ela voltou rápido e disse que estava tudo ok. Deu vontade de tirar a gorjeta, mas não o fizemos. Preferimos reclamar na saída quando nos perguntaram se fomos bem atendidos. Obviamente a resposta foi não. Voltamos para o hotel. Eu e Ric acabamos de fechar as malas e descansamos até a hora de acertarmos a conta (U$ 53,57, apenas os extras, pois o hotel foi previamente pago no ato da reserva). Como eram várias malas, cada dupla iria para o aeroporto de Chicago O'Hare em carros separados. Na saída, o mensageiro do hotel nos conduziu até um Lincoln. Carro confortável, trânsito lento, corrida U$ 40. Demoramos 45 minutos para chegar ao aeroporto. Ninguém na fila para o check in na Air Canada no terminal 2. Fomos rapidamente atendidos. Cartões de embarque e bagagens até Brasília. Avião da Embraer, bonito, confortável e silencioso. Voo sai no horário com destino a Toronto, Canadá, onde faríamos a conexão para São Paulo. Na aterrisagem, uma curiosa queima de fogos por toda a cidade pode ser vista das janelas do avião. Sem saber o que comemoravam, imaginamos que saudavam nossa chegada! Em Toronto, mesmo em trânsito, foi necessário passar pela imigração. Já na sala de embarque, comecei a sentir cólicas que só melhoraram no domingo em Brasília. Passei no duty free e comprei ice wine. Embarque no horário. Voo tranquilo. Consegui dormir, mesmo com cólicas. Chegamos em Guarulhos no horário previsto, ao meio dia, já no horário de verão. Uma passada rápida no duty free para comprar perfumes, bebidas e chocolates e fomos para a sala vip nacional da TAM. Antes, despachamos nossas malas para Brasília. Novamente voo no horário. Chegamos em Brasília às 16:40 horas do domingo. Minha mala foi a penúltima a sair na esteira. Cansado e com cólicas, pegamos um táxi para casa. Desaba uma tempestade em Brasília. O motorista tem que entrar na garagem para tirar as malas e ninguém se molhar. Não tenho vontade de desfazer as malas. Apenas ligo para minha mãe e digo que cheguei bem. Tenho o corpo mole, tomo um NyQuil, comprado em um supermercado no sábado em Chicago. O efeito é imediato. Sonolento, deito e durmo. Ric desfaz as malas e coloca roupas para lavar.


Segunda-feira, dia 19 de outubro. Acordo tarde. Hora de colocar as coisas no lugar, verificar os gastos. Pedimos comida em casa, China in Box. Passo o dia todo arrumando gavetas e o guarda roupa.

4 comentários:

  1. vc esqueceu de relatar a curiosa queima de fogos em Toronto, que nos saudou, enquando nosso avião pousava :)

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  2. Pedro,

    Realmente esqueci, mas já inseri no texto. Obrigado pela lembrança.

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  3. Noel,
    Que bom que chegou bem.
    E adorei o seu diário de bordo sobre as viagens.
    Bjs

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  4. Pek,

    A viagem foi ótima, como pode ser visto no diário de bordo.

    Bjs.

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