Quinta-feira, 26 de outubro, manhã ensolarada em Mérida. Como estávamos em andar club, com café da manhã e internet inclusos na diária, fomos para o lounge destinado aos hóspedes dos dois andares club do hotel Intercontinental Presidente. Café da manhã péssimo, com poucas opções e reposição do que tinha bem lenta. Sentimos falta do farto buffet do Ritz-Carlton em Cancún. Todos prontos no lobby do hotel às 10:20 horas para pegar o ônibus do circuito turístico às 10:30 horas, na parada em frente ao Holiday Inn. Em baixa temporada, tal ônibus tem saídas em intervalos de uma hora e meia, começando às 9:00 da manhã, com última saída às 19:30 horas. O percurso total dura, em média, uma hora e meia para quem não desce nas próximas quatro paradas.
O ônibus é o Turibus e sua passagem custa M 100 por pessoa. Ao pagar, uma pulseira vermelha é colocada no nosso braço. Ficamos no segundo andar, ao sabor do vento e do sol. Sentamos do lado direito, pois o guia nos informou que é o melhor lado para apreciar a maioria das atrações turísticas no trajeto. Uma gravação em espanhol oferece informações sobre cada ponto de interesse. Durante todo o percurso, o guia pede para termos atenção nos galhos das árvores. Logo na saída, vários pés de tamarindo com o fruto ainda verde. Saindo da Avenida Colón, o ônibus vira à direita no Paseo Montejo, passando bem devagar em frente aos casarões imponentes projetados por arquitetos italianos para os milionários do sisal. A velocidade do ônibus nos permite focar bem as casas em nossas fotos. Uma destas casas é o imponente Palácio Cantón que abriga o Museo Regional de Antropologia. Até a segunda parada, passamos por ruas estreitas do centro histórico onde pudemos ver os edifícios da universidade local, hoteis antigos, simpáticos restaurantes, como o El Portico del Peregrino. Ao chegar na Plaza Mayor, o ônibus para em frente à catedral, a mais antiga da América (sua data de conclusão é do ano 1598). Descemos nesta parada. Fomos direto para a catedral. O interior é sóbrio, destacando a enorme imagem de Cristo crucificado (a maior do mundo feita em madeira segundo informações dadas no ônibus) e a réplica de uma imagem chamada Cristo das Bolhas (segundo dizem, a imagem pegou fogo e a imagem ficou com bolhas como a pele humana). Saindo da catedral, entramos no prédio à direita, na contra esquina, onde funciona o Palacio de Gobierno. O prédio verde tem um amplo pátio onde nos dois pisos se destacam grandes paineis que contam a história mexicana desde a época dos mayas. A construção contígua abriga diversas lojas e restaurantes populares debaixo de sua passagem de arcos. Antes de entrar na praça, entramos em outro prédio histórico, todo vermelho, sede da prefeitura local (Palacio Municipal), cujo destaque é a ampla varanda de frente para a praça e um campanário. Enfim, entramos na movimentada praça cheia de namoradeiras brancas como as que vimos na noite anterior no Paseo Montejo. Muita gente fica sentada nos bancos, de preferência na sombra, com computadores e smartphones conectados à internet. Um luxo ter sinal de internet gratuita em local público, sem necessidade de senha. Aproveitamos para checar e-mails e acessar Foursquare, Facebook, Twiter, Instagram e afins. Deixei o pessoal na praça e fui conhecer o prédio mais antigo do local, a Casa de Montejo, hoje ocupada por um banco. O interessante é seu pórtico original. Voltei para a praça. Hora de comprar algo para beber. Achamos uma tienda que vendia refrigerantes logo ao lado da tal casa mais antiga. Saciada a sede, fomos para a parada do ônibus, pois já era perto de 12:30 horas. Enquanto esperávamos, David, Pedro e Ric compraram um chapéu de fibra vegetal que um idoso vendia. No horário certo, o ônibus encostou. Entramos logo, pois encheu. Voltamos a nos sentar do lado direito. Ele dá nova volta na praça e segue pela Calle 60, passando em frente ao bonito Teatro José Peón Contreras, à Iglesia de Santa Lucia e outros prédios históricos, incluindo o hotel mais antigo da cidade. Voltamos ao Paseo Montejo, onde o ônibus faz sua terceira parada, em frente ao Museo Regional de Antropologia. Decidimos que não mais desceríamos. O veículo segue pela avenida suntuosa até entrar no bairro Itzimná, zona residencial, onde fica a quarta parada, em frente a uma igreja de cor vermelha. Antes da quinta parada, passamos em frente ao Altar a La Patria, muito mais bonito de dia, sem a cor roxa da noite anterior. Seguimos para o Parque Américas, onde fica a última parada antes de chegarmos ao ponto onde o circuito começou. O tal parque é inspirado na cultura maya e abriga um teatro ao ar livre. Descemos em frente ao Holiday Inn às 13:30 horas. Famintos, escolhemos almoçar no hotel Fiesta Americana. No saguão, um altar preparado para as comemorações do Dia dos Mortos. Entre os dois restaurantes, Los Almendros, especializado na culinária yucatecana, e o Cafe Montejo, de cozinha internacional em serviço de buffet, ficamos com o segundo. Péssima escolha. Comida sem classificação. A conta ficou em M 1.650 (U$ 138). Antes de regressar ao hotel, ainda demos uma volta no pequeno centro comercial que existe nas galerias do Fiesta Americana. Chegamos no hotel cansados. Dormi até perto de 18 horas, quando nos reunimos novamente no lounge para desfrutar o lanche de início da noite (nada mais do que snacks). Voltamos a sair para jantar. Escolhemos o Los Almendros, mas quando lá chegamos, já estava fechado. Já passava das 22 horas. Deixamos o Fiesta Americana, atravessamos a rua e entramos no restaurante do Holiday Inn, mas não havia lugar. Dei graças, pois não queria outro sistema de buffet. O outro hotel da rua é o Hyatt. Fomos até lá para ver se algum restaurante estava aberto. Sorte a nossa, pois o Sopasso, de culinária italiana, funcionava até meia noite. O local é escuto e não oferece wi-fi aos clientes (o mesmo para os restaurantes do Fiesta Americana). Não quis arriscar. Pedi uma massa ao pesto. Ainda assim, o molho estava muito forte, enjoativo. A nossa estada no restaurante foi a mais rápida da viagem. Pagamos a conta (M 1.767 - U$ 148). Não demos sorte no quesito gastronomia em Mérida, salvo a Hacienda Teya, onde almoçamos antes de chegar na cidade. Voltamos para o hotel, pois na manhã seguinte sairíamos às 10 horas, conforme combinado com o motorista Ricardo. O valor a pagar pelo trajeto de volta era o mesmo da ida, ou seja U$ 400. Chegando ao hotel chequei as informações sobre o furacão Rina. Tinha perdido a força ao chegar em Cancún, transformando-se em uma tormenta tropical. Para a sexta-feira, a previsão era 60% de chuva, com tempo parcialmente aberto. Torcemos por tempo bom.
O ônibus é o Turibus e sua passagem custa M 100 por pessoa. Ao pagar, uma pulseira vermelha é colocada no nosso braço. Ficamos no segundo andar, ao sabor do vento e do sol. Sentamos do lado direito, pois o guia nos informou que é o melhor lado para apreciar a maioria das atrações turísticas no trajeto. Uma gravação em espanhol oferece informações sobre cada ponto de interesse. Durante todo o percurso, o guia pede para termos atenção nos galhos das árvores. Logo na saída, vários pés de tamarindo com o fruto ainda verde. Saindo da Avenida Colón, o ônibus vira à direita no Paseo Montejo, passando bem devagar em frente aos casarões imponentes projetados por arquitetos italianos para os milionários do sisal. A velocidade do ônibus nos permite focar bem as casas em nossas fotos. Uma destas casas é o imponente Palácio Cantón que abriga o Museo Regional de Antropologia. Até a segunda parada, passamos por ruas estreitas do centro histórico onde pudemos ver os edifícios da universidade local, hoteis antigos, simpáticos restaurantes, como o El Portico del Peregrino. Ao chegar na Plaza Mayor, o ônibus para em frente à catedral, a mais antiga da América (sua data de conclusão é do ano 1598). Descemos nesta parada. Fomos direto para a catedral. O interior é sóbrio, destacando a enorme imagem de Cristo crucificado (a maior do mundo feita em madeira segundo informações dadas no ônibus) e a réplica de uma imagem chamada Cristo das Bolhas (segundo dizem, a imagem pegou fogo e a imagem ficou com bolhas como a pele humana). Saindo da catedral, entramos no prédio à direita, na contra esquina, onde funciona o Palacio de Gobierno. O prédio verde tem um amplo pátio onde nos dois pisos se destacam grandes paineis que contam a história mexicana desde a época dos mayas. A construção contígua abriga diversas lojas e restaurantes populares debaixo de sua passagem de arcos. Antes de entrar na praça, entramos em outro prédio histórico, todo vermelho, sede da prefeitura local (Palacio Municipal), cujo destaque é a ampla varanda de frente para a praça e um campanário. Enfim, entramos na movimentada praça cheia de namoradeiras brancas como as que vimos na noite anterior no Paseo Montejo. Muita gente fica sentada nos bancos, de preferência na sombra, com computadores e smartphones conectados à internet. Um luxo ter sinal de internet gratuita em local público, sem necessidade de senha. Aproveitamos para checar e-mails e acessar Foursquare, Facebook, Twiter, Instagram e afins. Deixei o pessoal na praça e fui conhecer o prédio mais antigo do local, a Casa de Montejo, hoje ocupada por um banco. O interessante é seu pórtico original. Voltei para a praça. Hora de comprar algo para beber. Achamos uma tienda que vendia refrigerantes logo ao lado da tal casa mais antiga. Saciada a sede, fomos para a parada do ônibus, pois já era perto de 12:30 horas. Enquanto esperávamos, David, Pedro e Ric compraram um chapéu de fibra vegetal que um idoso vendia. No horário certo, o ônibus encostou. Entramos logo, pois encheu. Voltamos a nos sentar do lado direito. Ele dá nova volta na praça e segue pela Calle 60, passando em frente ao bonito Teatro José Peón Contreras, à Iglesia de Santa Lucia e outros prédios históricos, incluindo o hotel mais antigo da cidade. Voltamos ao Paseo Montejo, onde o ônibus faz sua terceira parada, em frente ao Museo Regional de Antropologia. Decidimos que não mais desceríamos. O veículo segue pela avenida suntuosa até entrar no bairro Itzimná, zona residencial, onde fica a quarta parada, em frente a uma igreja de cor vermelha. Antes da quinta parada, passamos em frente ao Altar a La Patria, muito mais bonito de dia, sem a cor roxa da noite anterior. Seguimos para o Parque Américas, onde fica a última parada antes de chegarmos ao ponto onde o circuito começou. O tal parque é inspirado na cultura maya e abriga um teatro ao ar livre. Descemos em frente ao Holiday Inn às 13:30 horas. Famintos, escolhemos almoçar no hotel Fiesta Americana. No saguão, um altar preparado para as comemorações do Dia dos Mortos. Entre os dois restaurantes, Los Almendros, especializado na culinária yucatecana, e o Cafe Montejo, de cozinha internacional em serviço de buffet, ficamos com o segundo. Péssima escolha. Comida sem classificação. A conta ficou em M 1.650 (U$ 138). Antes de regressar ao hotel, ainda demos uma volta no pequeno centro comercial que existe nas galerias do Fiesta Americana. Chegamos no hotel cansados. Dormi até perto de 18 horas, quando nos reunimos novamente no lounge para desfrutar o lanche de início da noite (nada mais do que snacks). Voltamos a sair para jantar. Escolhemos o Los Almendros, mas quando lá chegamos, já estava fechado. Já passava das 22 horas. Deixamos o Fiesta Americana, atravessamos a rua e entramos no restaurante do Holiday Inn, mas não havia lugar. Dei graças, pois não queria outro sistema de buffet. O outro hotel da rua é o Hyatt. Fomos até lá para ver se algum restaurante estava aberto. Sorte a nossa, pois o Sopasso, de culinária italiana, funcionava até meia noite. O local é escuto e não oferece wi-fi aos clientes (o mesmo para os restaurantes do Fiesta Americana). Não quis arriscar. Pedi uma massa ao pesto. Ainda assim, o molho estava muito forte, enjoativo. A nossa estada no restaurante foi a mais rápida da viagem. Pagamos a conta (M 1.767 - U$ 148). Não demos sorte no quesito gastronomia em Mérida, salvo a Hacienda Teya, onde almoçamos antes de chegar na cidade. Voltamos para o hotel, pois na manhã seguinte sairíamos às 10 horas, conforme combinado com o motorista Ricardo. O valor a pagar pelo trajeto de volta era o mesmo da ida, ou seja U$ 400. Chegando ao hotel chequei as informações sobre o furacão Rina. Tinha perdido a força ao chegar em Cancún, transformando-se em uma tormenta tropical. Para a sexta-feira, a previsão era 60% de chuva, com tempo parcialmente aberto. Torcemos por tempo bom.
Mansão no Paseo Montejo
Sede do Governo de Yucatán
Palácio Municipal de Mérida
Namoradeiras na praça central de Mérida
Catedral de Mérida
Altar a La Patria
Altar do Dia dos Mortos no lobby do hotel Fiesta Americana
Altar em montagem para celebrar o Dia dos Mortos no lobby do hotel Intercontinental Presidente
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