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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

SOL E CHUVA NO SEGUNDO DIA EM CANCÚN


El Cafe Mexicano - Hotel Ritz-Carlton


Buffet do café da manhã

Acordamos cedo na terça-feira em Cancún. Aproveitei para desfazer as malas. Por volta de dez horas da manhã descemos juntos para tomar o café, servido no restaurante El Cafe Mexicano, no piso que dá acesso às piscinas e à praia. Mesa para seis. O café não estava incluído em nossa diária, mas a agência conseguiu um desconto de 50% para os dois quartos previamente pagos, saindo M 350 para duas pessoas por dia, sem contar a indefectível gorjeta, sugerida em qualquer coisa que se faça nesta cidade. Cultura norte americana! O buffet do café da manhã é recheado de opções, desde as mais tradicionais, até pratos típicos da culinária mexicana, como burritos, tamales, tortillas, feijão e quesadillas. O serviço é muito eficiente. A educação dos empregados do hotel é digna de destaque. Depois de um ótimo desfrute do buffet, fomos para a piscina do hotel. Ficamos em espreguiçadeiras colocadas de frente para o belo mar do Caribe, com tonalidades de azul e verde maravilhosas. Não gosto de entrar no mar por causa da água salgada, mas não resisti aos chamados dos amigos. Fui dar um mergulho, o que foi suficiente para entrar água em meus ouvidos, me incomodando durante o dia inteiro. Voltei para a área da piscina, seguido por todos. Demos um mergulho, tiramos fotos e ficamos bebendo margaritas e mojitos até que os empregados avisaram que fechariam nossas contas por causa do vento que soprava forte. O cuidado deles com a segurança dos hóspedes é evidente. Eles fechavam, um a um, os guarda-sóis, pois podiam virar com o vento que aumentava. Sinal de tormenta, nos disse um empregado. Quando já não havia mais possibilidades de ficar na piscina, com o tempo fechando rapidamente, fomos para o quarto. Já passava, e muito, das 15 horas. Aproveitei para tomar um banho e ler um pouco sobre as atrações turísticas da cidade. Combinamos de andar um pouco em direção aos shoppings, à direita do nosso hotel, seguindo pela Avenida Kukulcán. A ideia era caminhar até o La Isla Shopping Village, mas quando chegávamos perto do Luxury Avenue, um shopping com lojas de grifes de luxo, como Louis Vuitton, a chuva começou a cair. Entramos no shopping. Seus corredores estavam vazios. Ele é ligado internamente a outro shopping, o Kukulcán, de onde saímos em frente a um ponto de ônibus. Era a deixa para o resto do caminho. Pegamos o primeiro que passou. Pagamos M 8,50 por cada passagem. Não há cobrador, sendo o próprio motorista o responsável pela cobrança e pelo troco. Claro que ele faz isto ainda parado no ponto. Rodamos um pouco, quando o motorista nos avisou que era o ponto para descermos. Em frente ao La Isla Shopping Village. Ainda chovia, mas bem fraquinho. O centro comercial é bem grande, um shopping aberto, com muitas lojas de grife (Gucci, Salvatore Ferragamo, Lacoste, Hugo Boss, Nike), de souvenir, de diversão, restaurantes, um aquário, salas de cinema, enfim, um grande centro de entretenimento e compras. A fome bateu.

Resolvemos fazer um lanche rápido, pois combinamos jantar logo mais à noite. Escolhemos uma cadeia norte americana chamada Chili's, cuja primeira unidade foi recentemente inaugurada em São Paulo. Nada diferente. Parece um TGI's Friday no cardápio. A decoração, obviamente, tem os pimentões vermelhos (chilis) como motivo principal. Mesa para seis. Pedi um sanduíche de frango grelhado. Simples, mas com sabor. No local há wi-fi grátis, mediante solicitação de senha. Pagamos M 1.320 por todos os nossos pedidos. Passeamos calmamente pelas ruas abertas do shopping, mesmo com uma garoa insistindo em cair. Há um belo deck de frente para a Lagoa de Cancún. Queria comprar um adaptador para passar fotos do chip para o iPad. No shopping há uma loja especializada em artigos da Apple, chamada iStore, onde consegui comprar o acessório. O ouvido me incomodava muito. Estava com uma sensação que ambos estavam tampados. Precisava de uma farmácia. Tinha uma no shopping. Comprei um frasco pequeno (M 11) de álcool 70%. Nem esperei voltar ao hotel. Na primeira loja que entramos, a Fiesta Plaza, um enorme centro de artesanato, pedi a Ric que colocasse algumas gotas de álcool em cada orelha. Alívio imediato. Gastamos um bom tempo olhando as centenas de opções em artesanato. Acabei comprando alguns pins, magnetos e bolas mayas. Depois das compras de souvenirs, continuamos a passear pelo shopping. Já era noite quando resolvemos voltar para o hotel. Não mais chovia, mas ventava muito e o céu continuava nublado. Pegamos um ônibus na porta do La Isla, cuja passagem individual custou M 8,50, descendo na porta do Ritz-Carlton Cancún, nosso hotel. O tempo foi curto para descansar, pois logo saímos para o jantar em nossa segunda noite na cidade. Preferimos fugir da culinária mexicana, jantando em restaurante próximo ao hotel, cuja especialidade é a cozinha do norte da Itália com toques suíços, pois o proprietário é um suíço nascido no lado italiano daquele país. Trata-se do restaurante Casa Rolandi.

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