El Cafe Mexicano - Hotel Ritz-Carlton
Buffet do café da manhã
Acordamos cedo na terça-feira em
Cancún. Aproveitei para desfazer as malas. Por volta de dez horas da manhã descemos juntos para tomar o café, servido no restaurante
El Cafe Mexicano, no piso que dá acesso às piscinas e à praia. Mesa para seis. O café não estava incluído em nossa diária, mas a agência conseguiu um desconto de 50% para os dois quartos previamente pagos, saindo M 350 para duas pessoas por dia, sem contar a indefectível gorjeta, sugerida em qualquer coisa que se faça nesta cidade. Cultura norte americana! O buffet do café da manhã é recheado de opções, desde as mais tradicionais, até pratos típicos da culinária mexicana, como burritos, tamales, tortillas, feijão e quesadillas. O serviço é muito eficiente. A educação dos empregados do hotel é digna de destaque. Depois de um ótimo desfrute do buffet, fomos para a piscina do hotel. Ficamos em espreguiçadeiras colocadas de frente para o belo mar do
Caribe, com tonalidades de azul e verde maravilhosas. Não gosto de entrar no mar por causa da água salgada, mas não resisti aos chamados dos amigos. Fui dar um mergulho, o que foi suficiente para entrar água em meus ouvidos, me incomodando durante o dia inteiro. Voltei para a área da piscina, seguido por todos. Demos um mergulho, tiramos fotos e ficamos bebendo margaritas e mojitos até que os empregados avisaram que fechariam nossas contas por causa do vento que soprava forte. O cuidado deles com a segurança dos hóspedes é evidente. Eles fechavam, um a um, os guarda-sóis, pois podiam virar com o vento que aumentava. Sinal de tormenta, nos disse um empregado. Quando já não havia mais possibilidades de ficar na piscina, com o tempo fechando rapidamente, fomos para o quarto. Já passava, e muito, das 15 horas. Aproveitei para tomar um banho e ler um pouco sobre as atrações turísticas da cidade. Combinamos de andar um pouco em direção aos shoppings, à direita do nosso hotel, seguindo pela
Avenida Kukulcán. A ideia era caminhar até o
La Isla Shopping Village, mas quando chegávamos perto do
Luxury Avenue, um shopping com lojas de grifes de luxo, como
Louis Vuitton, a chuva começou a cair. Entramos no shopping. Seus corredores estavam vazios. Ele é ligado internamente a outro shopping, o
Kukulcán, de onde saímos em frente a um ponto de ônibus. Era a deixa para o resto do caminho. Pegamos o primeiro que passou. Pagamos M 8,50 por cada passagem. Não há cobrador, sendo o próprio motorista o responsável pela cobrança e pelo troco. Claro que ele faz isto ainda parado no ponto. Rodamos um pouco, quando o motorista nos avisou que era o ponto para descermos. Em frente ao
La Isla Shopping Village. Ainda chovia, mas bem fraquinho. O centro comercial é bem grande, um shopping aberto, com muitas lojas de grife (
Gucci, Salvatore Ferragamo, Lacoste, Hugo Boss, Nike), de souvenir, de diversão, restaurantes, um aquário, salas de cinema, enfim, um grande centro de entretenimento e compras. A fome bateu.
Resolvemos fazer um lanche rápido, pois combinamos jantar logo mais à noite. Escolhemos uma cadeia norte americana chamada
Chili's, cuja primeira unidade foi recentemente inaugurada em
São Paulo. Nada diferente. Parece um
TGI's Friday no cardápio. A decoração, obviamente, tem os pimentões vermelhos (chilis) como motivo principal. Mesa para seis. Pedi um sanduíche de frango grelhado. Simples, mas com sabor. No local há
wi-fi grátis, mediante solicitação de senha. Pagamos M 1.320 por todos os nossos pedidos. Passeamos calmamente pelas ruas abertas do shopping, mesmo com uma garoa insistindo em cair. Há um belo deck de frente para a
Lagoa de Cancún. Queria comprar um adaptador para passar fotos do chip para o iPad. No shopping há uma loja especializada em artigos da
Apple, chamada
iStore, onde consegui comprar o acessório. O ouvido me incomodava muito. Estava com uma sensação que ambos estavam tampados. Precisava de uma farmácia. Tinha uma no shopping. Comprei um frasco pequeno (M 11) de álcool 70%. Nem esperei voltar ao hotel. Na primeira loja que entramos, a
Fiesta Plaza, um enorme centro de artesanato, pedi a Ric que colocasse algumas gotas de álcool em cada orelha. Alívio imediato. Gastamos um bom tempo olhando as centenas de opções em artesanato. Acabei comprando alguns pins, magnetos e bolas mayas. Depois das compras de souvenirs, continuamos a passear pelo shopping. Já era noite quando resolvemos voltar para o hotel. Não mais chovia, mas ventava muito e o céu continuava nublado. Pegamos um ônibus na porta do
La Isla, cuja passagem individual custou M 8,50, descendo na porta do
Ritz-Carlton Cancún, nosso hotel. O tempo foi curto para descansar, pois logo saímos para o jantar em nossa segunda noite na cidade. Preferimos fugir da culinária mexicana, jantando em restaurante próximo ao hotel, cuja especialidade é a cozinha do norte da
Itália com toques suíços, pois o proprietário é um suíço nascido no lado italiano daquele país. Trata-se do restaurante
Casa Rolandi.
turismo
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