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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

PAMPULHA - GASTRONOMIA EM BRASÍLIA (DF)


Endereço: ST SCES Lote 25, Conjunto 72, Trecho 02 S/N, Asa Sul, Brasília, DF.

Fone: (61) 3225 1182

Especialidade: culinária mineira.

Quando fui: almoço de 30 de setembro 2013, segunda-feira. Estava só. Cheguei às 13:45 horas. Como já era tarde, pensei que o restaurante estaria vazio, mas três ônibus na porta do restaurante indicavam que este pensamento não se confirmaria, o que era fato. Era minha primeira vez no Pampulha. No enorme salão, com mesas grandes, próprias para acomodar grupos imensos, o atendente me conduziu até uma mesa para quatro pessoas, a menor que havia, onde me acomodei. Longe do buffet, como eu pedi.

Serviço: o restaurante estava cheio e todos pediram a conta na mesma hora, pois a maioria fazia parte do grupo que tinha chegado nos tais ônibus que vi na rua. Assim, tive que esperar um pouco para pagar minha conta. Enquanto esperava, naveguei pela internet, utilizando o wi-fi gratuito, com acesso via senha fornecida pelo garçom. Há serviço de manobrista (R$ 5,00), cujo valor é pago juntamente com a conta. Para o buffet, se o restaurante estiver cheio, é aconselhável praticar o exercício da paciência, já que a fila que se forma é grande e demorada. Enfrentei uma fila de quinze minutos, onde as pessoas eram extremamente mal educadas, pois conversavam sem parar em cima da comida disposta no buffet, montado em uma mesa que imita um grande fogão à lenha, e sem os aparadores de vidro que a saúde pública exige para proteção para possíveis caídas de cabelos, perdigotos e afins na comida. A fila é organizada, com sinalização de entrada e saída, com espaço amplo, sem ninguém ficar apertado. Ao final, em local apropriado, ficam as balanças, já que o sistema é self service por quilo.

O que bebi: uma lata de Coca Cola Zero, 300 ml, em copo com muito gelo, sem o limão. Ao final, pedi um café. Minha preferência é pelo espresso, mas como vi algumas mesas com um café coado individualmente em canecas esmaltadas, o que me lembrou da infância em casa de vó, resolvi experimentar. O garçom trouxe à mesa uma bandeja de porcelana, na qual estava o pote com os sachês de açúcar e de adoçante, duas colherinhas, a caneca verde, o suporte com o minicoador de pano, cheio de pó de café e um bule azul, também esmaltado, com água quente. Ele verteu a água no coador e o café desceu preto e aromático. É nostálgico, mas continuo preferindo um espresso bem tirado.


O que comi: o forte do almoço é o buffet, embora tenha serviço a la carte também. Com o adiantado da hora, optei pela primeira alternativa. Há uma boa oferta de saladas frias, onde me servi de cenoura cozida, batata baroa cozida com queijo minas, queijo amarelo, broto de feijão e cebolas assadas. Na parte dos pratos quentes, onde alguns clássicos da culinária mineira se faziam presentes (tutu, tropeiro, quiabo refogado, jiló), a maioria das opções eram pratos comuns a todo restaurante self service a quilo. Como era o primeiro dia da dieta onde o carboidrato era permitido, coloquei uma colher de sopa de feijão tropeiro, que estava muito bom, embora não tenha gostado da sua cor amarelada. De resto, meia linguiça calabresa assada na brasa, com bastante cebola, couve refogada com alho e um bife à parmegiana, que não gostei, pois achei sem tempero, e sem o sabor do presunto se notar.


Valor que me coube na conta: R$ 39,59

Minha avaliação: * * 1/2. A comida é bem feita, o restaurante tem uma bela decoração rústica, que lembra fazendas do interior mineiro, utiliza objetos de artesanato mineiro para compor o ambiente, tem uma área mais clean, com amplos janelões de vidro com uma aprazível vista para o Lago Paranoá, mas não me seduziu.


Gastronomia Brasília (DF)

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