Endereço: ST SCES Lote 25, Conjunto 72, Trecho 02
S/N, Asa Sul, Brasília, DF.
Fone: (61) 3225 1182
Especialidade: culinária mineira.
Quando fui: almoço de 30 de setembro 2013, segunda-feira.
Estava só. Cheguei às 13:45 horas. Como já era tarde, pensei que o restaurante
estaria vazio, mas três ônibus na porta do restaurante indicavam que este
pensamento não se confirmaria, o que era fato. Era minha primeira vez no
Pampulha. No enorme salão, com mesas grandes, próprias para acomodar grupos imensos, o atendente me conduziu até uma mesa para quatro pessoas, a menor que
havia, onde me acomodei. Longe do buffet, como eu pedi.
Serviço: o restaurante estava cheio e todos pediram
a conta na mesma hora, pois a maioria fazia parte do grupo que tinha chegado
nos tais ônibus que vi na rua. Assim, tive que esperar um pouco para pagar
minha conta. Enquanto esperava, naveguei pela internet, utilizando o wi-fi
gratuito, com acesso via senha fornecida pelo garçom. Há serviço de manobrista
(R$ 5,00), cujo valor é pago juntamente com a conta. Para o buffet, se o
restaurante estiver cheio, é aconselhável praticar o exercício da paciência, já que a fila que se forma é grande e demorada. Enfrentei uma fila de quinze
minutos, onde as pessoas eram extremamente mal educadas, pois conversavam sem
parar em cima da comida disposta no buffet, montado em uma mesa que imita um
grande fogão à lenha, e sem os aparadores de vidro que a saúde pública exige
para proteção para possíveis caídas de cabelos, perdigotos e afins na comida. A fila é organizada,
com sinalização de entrada e saída, com espaço amplo, sem ninguém ficar
apertado. Ao final, em local apropriado, ficam as balanças, já que o sistema é
self service por quilo.
O que bebi: uma lata de Coca
Cola Zero, 300 ml, em copo com muito gelo, sem o limão. Ao final, pedi um café.
Minha preferência é pelo espresso, mas como vi algumas mesas com um café coado
individualmente em canecas esmaltadas, o que me lembrou da infância em casa de
vó, resolvi experimentar. O garçom trouxe à mesa uma bandeja de porcelana, na
qual estava o pote com os sachês de açúcar e de adoçante, duas colherinhas, a
caneca verde, o suporte com o minicoador de pano, cheio de pó de café e um bule
azul, também esmaltado, com água quente. Ele verteu a água no coador e o café
desceu preto e aromático. É nostálgico, mas continuo preferindo um espresso bem
tirado.
O que comi: o forte do almoço é o buffet, embora
tenha serviço a la carte também. Com o adiantado da hora, optei pela primeira
alternativa. Há uma boa oferta de saladas frias, onde me servi de cenoura
cozida, batata baroa cozida com queijo minas, queijo amarelo, broto de feijão e cebolas assadas. Na parte dos
pratos quentes, onde alguns clássicos da culinária mineira se faziam presentes
(tutu, tropeiro, quiabo refogado, jiló), a maioria das opções eram pratos
comuns a todo restaurante self service a quilo. Como era o primeiro dia da
dieta onde o carboidrato era permitido, coloquei uma colher de sopa de feijão
tropeiro, que estava muito bom, embora não tenha gostado da sua cor amarelada.
De resto, meia linguiça calabresa assada na brasa, com bastante cebola, couve refogada com alho e um
bife à parmegiana, que não gostei, pois achei sem tempero, e sem o sabor do
presunto se notar.
Valor que me coube na conta: R$ 39,59
Minha avaliação: * * 1/2. A comida é bem feita, o restaurante tem uma bela decoração
rústica, que lembra fazendas do interior mineiro, utiliza objetos de artesanato
mineiro para compor o ambiente, tem uma área mais clean, com amplos janelões de
vidro com uma aprazível vista para o Lago Paranoá, mas não me seduziu.
Gastronomia Brasília (DF)
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