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terça-feira, 30 de agosto de 2011

AS BRUXAS DE EASTWICK


No final da tarde de sábado, pegamos um táxi na porta do Mercure São Paulo Jardins em direção ao Shopping Bourbon, cuja corrida ficou em R$ 25,00. Estávamos indo ver a sessão das 17 horas do musical As Bruxas de Eastwick, em cartaz no Teatro Bradesco. Pelo ingresso, cada um de nós pagou R$ 220,25 (entrada + taxa de conveniência + sedex). O teatro não estava cheio. Embora todos estávamos bem localizados, na fila M, lado ímpar, alguns trocaram de poltrona para ficar com mais folga e espaço. O musical é uma comédia de John Dempsey e Dana P. Rowe, vertida para o português por Cláudio Botelho, cuja direção coube a Charles Moeller, os dois responsáveis pelo atual boom de sucesso de musicais nos teatros do Rio de Janeiro e de São Paulo. Ao todo são 26 atores em cena. Os papeis principais são interpretados por Eduardo Galvão (Darryl Van Horne), Maria Clara Gueiros (Alexandra Spoffard), Sabrina Korgut (Jane Smart), Renata Ricci (Sukie Rougemont), Fafy Siqueira (Felícia Gabriel), Renato Rabelo (Clyde Gabriel), André Torquato (Michael Spoffard), Clara Verdier (Jennifer Gabriel), Blota Filho (reverendo Ed Parsley) e Ben Ludmer (Fidel). O início teve um pequeno atraso de cinco minutos. Dividida em dois atos, com intervalo breve entre eles, esta comédia musical é bem fiel ao que vimos nas telas de cinema em 1987 na versão dirigida por George Miller e estrelada por Jack Nicholson, Susan Sarandon, Michelle Pfeiffer e Cher. Do elenco, destaco a sempre ótima Fafy Siqueira, Sabrina Korgut, com um time perfeito de interpretação teatral e musical, e Renata Ricci, com uma voz afinadíssima e poderosa. O musical é leve, divertido, com bons efeitos visuais e de ilusionismo. Ao final do primeiro ato, as três "bruxas" voam sobre a plateia em um número plasticamente bonito. Não vai além de uma boa diversão. Poderia, inclusive, ser em menos tempo, já que há cenas repetidas, como as de vodu. Gostei, pero no mucho! Ao sair, demos uma volta no shopping e pegamos um táxi de volta ao hotel (corrida praticamente no mesmo valor: R$ 26,00), onde descansamos, trocamos de roupa e saímos novamente. Desta vez escolhemos um local próximo ao hotel, caminhando até o restaurante Spot (Alameda Ministro Rocha Azevedo, 72, Bela Vista), onde enfrentamos uma fila de espera de quase duas horas para vagar uma mesa e podermos jantar. Nem vimos o tempo passar, pois ali é assim mesmo. A maioria vai, se senta nos bancos do lado de fora, bebe, fuma, conversa, petisca comidinhas, vê e é visto. Depois do jantar, voltamos para o hotel, já no início da madrugada. Como gato escaldado tem medo de água fria, não entramos todos no mesmo elevador. Dividimos em três turmas para subir. Domingo foi dia de tomar café da manhã mais tarde, fazer o check out ao meio dia, ir para o aeroporto e embarcar de volta para Brasília.


Teatro Bradesco - Shopping Bourbon




Letreiro do restaurante Spot


Penne Oriental - Spot

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