Vista do Creek da sacada do meu quarto em Dubai
Acordei na sexta-feira, dia 28 de setembro, com muita dor de cabeça. Era nosso último dia em Dubai e de nossas férias pela Ásia. Atribui ao calor e ao desgaste físico de uma viagem com programação intensa o fato de estar com aquela dor. Depois de um longo banho frio, desci para tomar o último café da manhã em terras árabes, aproveitando para comer as iguarias que não encontramos em nosso café da manhã brasileiro. V, S, D e C já me aguardavam em uma mesa. A dor de cabeça não passara, mesmo tendo tomado remédio. Ninguém tinha planejado nada para aquele dia. Decidi ficar no hotel, enquanto as minhas amigas saíram, cada uma para um canto. Na verdade, elas voltaram às compras. Voltei para o quarto, coloquei o ar condicionado em 16º C, fechei todas as cortinas, apaguei as luzes, entrei debaixo das cobertas e voltei a dormir. Acordei com o telefone tocando, já perto de 14 horas. Era V me chamando para almoçar. Não estava com vontade de comer nada. A cabeça ainda doía um pouco. Agradeci, recusando o convite, dizendo que só sairia à noite, quando tínhamos uma reserva do Al Iwan, um dos restaurantes do hotel Burj Al Arab. Bebi água e tornei a dormir. Quando acordei, perto de 17 horas, a cabeça já não doía e uma leve fome dava sinal de vida. Nossa reserva para jantar era para 19 horas. Assim, apenas enganei o estômago com uma barra de cereais, tomei novo banho e me aprontei para nossa última noite na cidade.
Tínhamos combinado de sair com uma hora de antecedência, pois o Burj Al Arab era distante do Radisson Blu Deira Creek. Estávamos prontos às 17:45 horas no hall de nosso hotel. S decidira não ir. Assim, eu, V, C e D pedimos um táxi, o que prontamente o porteiro nos atendeu. O trajeto durou cerca de meia hora até o icônico hotel da vela.
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