Segunda-feira, 24 de setembro de 2012. 18:30 horas. Check out no Hotel Cosmopolitan em Hong Kong. Pedimos dois táxis para a Estação Central. Como na chegada à cidade, nossas malas não couberam no porta-malas do carro, sendo amarradas por uma cordinha, ficando com um pedaço de fora. O porta-malas seguiu aberto. Começou a cair uma fina chuva. A corrida ficou em HK$ 40 (R$ 10,50 ou U$ 5.20). Na estação, V e C entraram na fila para comprar os bilhetes para o trem expresso até o aeroporto, trajeto que dura vinte e cinco minutos. V comprou três bilhetes (V, D e o meu), enquanto C comprou para C e S. Não sabíamos que havia diferença no preço unitário dos bilhetes. Para quem compra a partir de três, cada um sai a HK$ 70 (R$ 18,30 ou U$ 9), e para dois, o preço unitário sobe para HK$ 80 (R$ 21,00 ou U$ 10.40). Chegamos ao Aeroporto Internacional de Hong Kong com bastante antecedência, pois nosso voo estava marcado para 00:35 horas da madrugada de segunda para terça-feira. Voamos de Emirates, que pede para fazer check in com três horas de antecipação. O despacho já estava aberto. Fizemos nosso check in, despachamos as bagagens e ficamos lives para conhecer um dos maiores aeroportos do mundo. Inicialmente procuramos um restaurante para comer antes de passar pela imigração, mas nada nos interessou. Resolvemos entrar e comer já na parte reservada aos passageiros com cartões de embarque nas mãos. Passamos rapidamente pela imigração. O aeroporto é enorme, com muitas lojas na área de embarque. Procuramos um local para comer. A praça de alimentação estava lotada, sem lugar para assentar. Seguimos procurando um restaurante, encontrando uma unidade da Pizzaexpress (Unit 7E124, Level 7, Departure Floor Hong Kong International Airport - www.pizzaexpress.com.hk), onde comi uma pizza vegetariana, pois não queria nada pesado, já que enfrentaria um voo de oito horas de duração até Dubai, nos Emirados Árabes Unidos. Ficamos um bom tempo na pizzaria. Após o jantar, nos separamos, pois cada um queria olhar lojas diferentes. Aproveitei para dar uma olhada na filial da Longchamp, pois queria comprar uma bolsa que já estava de olho há algum tempo. Na unidade do aeroporto só havia bolsas femininas. No horário marcado, estávamos todos no portão de embarque. O voo atrasou quase uma hora para sair. Voamos em um Airbus A380. Voo lotado. Novamente achei o espaço entre as fileiras muito apertado. Ainda bem que consegui dormir logo depois que serviram o jantar. Pousamos em Dubai por volta de 05:30 horas, horário local, quatro horas à menos que Hong Kong e sete a mais do que no Brasil. Demorou um pouco para sairmos da aeronave. A maioria dos passageiros faz conexão em Dubai, tanto é que as filas na imigração não eram grandes. Se não tivéssemos chegado na imigração na hora da troca de expediente dos funcionários (6 horas da manhã), seria mais rápido. O local é imenso, arejado. Todos os funcionários usavam roupas típicas, com aqueles lenços na cabeça, túnica branca e sandálias. As poucas mulheres usavam túnicas negras e cobriam a cabeça com lenços da mesma cor. Após a imigração, esperamos nossas malas, aproveitando o tempo para fazer câmbio ainda no salão de entrega da bagagem. Com tudo pronto, saímos à procura de uma placa com nossos nomes, pois tínhamos solicitado ao hotel o serviço de transporte aeroporto-hotel (DHS 100 - R$ 55,20 ou U$ 27.20). Havia uma fila de pessoas com placas indicando passageiros e hotéis Procuramos o nosso, o que não foi difícil, pois a organização era ótima, onde ninguém ficava atrás de ninguém. Todos em uma mesma linha reta ao longo do corredor da saída da sala de desembarque. Feitas as devidas apresentações, acompanhamos o motorista até a van. Assim que entramos no estacionamento, tivemos uma pequena amostra do que nos aguardava em Dubai: um calor insuportável. E ainda eram 7 horas da manhã. Tínhamos reserva para cinco noites no Radisson Blu Hotel Duabi Deira Creek (Bani Yas Road, 476 Dubai, Emirados Árabes Unidos). Fizemos um rápido check in e subimos para nossos respectivos quartos para deixar a bagagem, descendo novamente para tomar o café da manhã, já que nossa diária estava paga desde o dia 24 de setembro. Preferimos pagar a diária a partir de 24, pois chegaríamos cansados de um longo voo no início da manhã de 25, garantindo um quarto desde a chegada para o nosso descanso. Depois de experimentar algumas delícias da culinária árabe ainda no café da manhã, fui para o quarto, onde desfiz as malas, tomei um banho, deitei e tentei dormir, mas não consegui. Pelo menos descansei. Às 10:00 horas já nos reuníamos no saguão do hotel para nossa primeira volta pela cidade.
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