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terça-feira, 30 de novembro de 2010

LIMA - NOITE 5

Com as malas prontas, fiquei navegando pela internet quando o telefone tocou. Era nosso amigo nos chamando para fazer um lanche rápido em outro restaurante do chef Gastón Acurio. Só quatro resolveram ir. Embora perto, apenas sete quadras do hotel, pegamos um táxi, pagando s/.6 pela corrida. O restaurante é o Tanta (Avenida 28 de Julio, 888, Miraflores), o mesmo que encontramos fechado na noite anterior. É bem simpático, com letras coloridas em seu letreiro, indicando que ali o ambiente é mais jovial, onde a informalidade dá o tom. O cardápio é bem variado, possibilitando lanches rápidos, bem como refeições com pratos da cozinha peruana. Há um grande balcão, onde sobremesas vistosas ficam expostas, assim como pães, biscoitos e outros produtos de padaria. Escolhi um sanduíche com pão de hamburger, recheado com 200 gramas de hamburger de carne bovina, alface, tomate, ovo frito, banana frita e molho criollo, acompanhado de batata amarela frita. É bem servido, suculento e saboroso. Para despedir, bebi uma Inca Kola. Acompanhou-nos no restaurante a prima de nosso amigo. Muito simpática, nos deu carona até o hotel, onde nos despedimos, prometendo voltar em 2011 para participar de uma grande feira gastronômica chamada Mistura que terá lugar no segundo semestre em Lima. Já era perto do horário marcado para a van nos pegar no hotel, motivo pelo qual descemos as malas para fazer nosso check out. A conta estava pronta. A van chegou antes das 22 horas. Para o serviço, o motorista cobrou U$ 40. O trajeto até o aeroporto durou cerca de 40 minutos. Deve-se identificar na porta do aeroporto, com passaporte ou bilhete aéreo, pois somente passageiros tem acesso à área de check in. Já tínhamos feito nosso check in pela internet. Entramos na enorme fila para despachar bagagem, mas a fila andava rápido. Depois, no segundo piso do aeroporto, nova fila, desta vez para pagar a taxa aeroportuária. Pode-se pagar em dólar ou em nuevo sole. Como ainda tinha o dinheiro peruano, paguei a taxa de s/.90,30 por pessoa. Mais duas filas rápidas pela frente: a do raio X e a da imigração. O aeroporto está todo reformado e ampliado. A área de free shop é enorme, com muitas lojas. É maior do que a área do Aeroporto de Guarulhos. Gastei os últimos s/.50 comprando tejas, um doce típico do país. O embarque da LAN aconteceu no horário marcado, o mesmo ocorrendo com a decolagem do voo. O avião estava bem cheio, mas, por sorte, eu e Ric ficamos em uma fileira sem ninguém no assento do meio. Dormi quase todo o trajeto de quatro horas de duração do voo até Brasília, onde chegamos às 8:15 horas. Cansados, chegamos em casa. Retirei apenas a roupa suja da mala para colocar na máquina de lavar. Olhei a cama, deitei e dormi, acordando com Ric me chamando para almoçar. Já passava das duas horas da tarde. Logo, a massoterapeuta chegou para a sexta sessão de reflexologia. Nem é preciso dizer que dormi durante a massagem.

2 comentários:

  1. Adoro os seus relatos de viagem. As fotos tambem ficaram otimas. Voce tem um talento incrivel para escrever. So' voce mesmo para me distrair nesses dias, Leozinho. Obrigada. Beijo grande, Marcia.

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