Esperei chegar 2012 para ver, em blu-ray, 2012, o filme dirigido por Roland Emmerich. A produção, como não poderia deixar de ser, é americana e foi lançada em 2009 nos cinemas, aproveitando a mítica profecia maya de que o mundo terminará em 2012. A profecia é apenas o mote para um filme fraco, previsível, chato, preconceituoso, cheio de clichês, atores sofríveis, tipos comuns em filmes na linha de catástrofes climáticas. A imagem das águas do mar tomando conta dos continentes é recorrente em filmes de Hollywood, mas exageraram na dose ao levar as ondas tão altas ao ponto de derrubar a imagem do Cristo Redentor no Rio de Janeiro. A presença do Rio no filme não é mero acaso, pois o Brasil é um grande mercado para a indústria do cinema mundial e a capital fluminense estava (e ainda está) no topo. Ainda bem que assisti no conforto de minha casa, podendo parar e voltar a passar o filme no momento em que bem entendesse. O BD faz parte de minha coleção, comprado em impulso de consumista que adora uma promoção! Definitivamente, muito ruim. A propósito, já que o filme é sobre a profecia maya, ao visitar Chichen-Itzá, no México, ouvi do guia que contratamos, de origem maya, que as previsões não são de fim de mundo, mas de uma grande alteração cósmica, devido ao alinhamento dos planetas que ocorrerá no dia 21 de dezembro, equinócio de inverno no hemisfério norte. Vamos aguardar...
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