Especialidade: cozinha contemporânea, com cardápio amplo, sob o comando do chef Dudu Camargo.
Quando fui: jantar do dia 29 de agosto de 2012, quarta-feira. Comemoração do aniversário de 50 anos de uma amiga e colega de trabalho. Chegamos às 21:00 horas, ficando no restaurante até quase 01:00 hora da madrugada. Éramos dez pessoas. Sentamos na área externa em uma mesa quadrada que tem uma árvore no centro.
Serviço: atendimento bom, mesmo com o restaurante cheio. O hostess da casa não parece que trabalha no lugar, mais parecendo um frequentador, sendo muito simpático. Música mecânica pode incomodar um pouco quem prefere um lugar mais sossegado, mas não atrapalha a conversa. Os pratos chegaram em tempo adequado à mesa. Serviço de manobrista pago na conta. Há serviço de wi-fi mediante solicitação de senha. Para pagar a conta, houve uma demora excessiva ao passar os cartões na máquina.
O que bebi: o lugar é famoso pela extensa carta de drinques, sempre antenado com o que está bobando nos grandes centros metropolitanos. Assim, resolvi perguntar se tinha o drinque Aperol Spritz, mas o garçom nem sabia do que se tratava. Fiquei com uma dose de mojito e uma garrafa de água com gás São Lourenço. O mojito não me agradou. Estava com excesso de limão e pouco hortelã.
O que comi: não acompanhei os demais da mesa nas diversas entradinhas que pediram para compartilhar. Esperei a hora que todos estavam prontos para ordenar o prato principal, pedindo uma opção vegetariana do menu: panquecas de papel de arroz recheadas de verduras e legumes com creme de couve flor por cima (R$ 46,00). São duas unidades da panqueca, servidas em prato de porcelana branca. Não é bonito. Dos pedidos da mesa, foi o prato mais simplório e mais enxuto. Alguns fizeram piadinhas de que eu teria que passar num fast food depois para completar o jantar. Não foi preciso, mas realmente para quem tem muita fome, o prato não é suficiente. Antes de pedir, me certifiquei com o garçom que entre as verduras do recheio não havia espinafre. A massa da panqueca é quase transparente e um pouco elástica, como se espera de um papel de arroz, quase sem tempero, o que realça o sabor do recheio e do creme de couve flor. O recheio é bem seco, sendo difícil identificar quais verduras e legumes o compõem. Gostei. Ainda pediram uma taça alpina de sobremesa com várias colheres para compartilhar entre os presentes, mas fiquei de fora do doce. Nada de café.
Valor total da conta: R$ 1.089,00, ressaltando que houve consumo de vários drinques e bebidas, como duas garrafas de espumante e várias cervejas Bohemia e Teresópolis..
A avaliação a seguir leva em consideração a experiência por mim vivenciada durante a minha visita ao restaurante, desde o momento da reserva (quando há), passando pela recepção, acomodação na mesa, atendimento, tempo de chegada dos pedidos, até o pagamento da conta. Esta avaliação varia de um a cinco asteriscos, representados pelo símbolo (*), podendo ter a variação de meio asterisco, representada pelo formato (1/2).
Minha avaliação: * * *. A casa tem três ambientes distintos: um lounge no segundo piso, com decoração moderninha, um ambiente mais sóbrio no térreo e uma disputada área externa, com muita cor e um bar muito bonito com destaque para as cores das frutas preparadas para as caipirinhas e caipiroscas da noite.
Gastronomia Brasília (DF)
Ponto positivo: apesar de o cardápio bastante extenso sugerir que todas as opçōes já estão contempladas, o chef não dá chiliques se alguem sugere uma modificação. O que é bem simpático para os inconformados e enjoados de plantão...
ResponderExcluirQue não são poucos.