12/01/2022 (quarta-feira) - nem bem acordo e o calor já estava sufocante do lado de fora. Novamente café da manhã no hotel. Durante o café, comentei com os demais que estava preocupado em fazer o exame RT-PCR na sexta-feira, pois tinha lido que o volume de pessoas fazendo exame era muito grande, motivando atrasos na entrega dos resultados. Na mesma matéria, li que havia postos extras para exame em vários pontos da cidade para os quais não havia agendamento, bastava chegar e enfrentar a fila para colher o material do exame. O mais próximo do hotel estava nas dependências do Teatro Colón, que fica a uns 800 metros de onde estávamos. Decidimos, em uníssono, fazer o exame na quinta-feira. Para evitar dores de cabeça, mantivemos a agenda da sexta-feira no La Rural, mas mudaríamos o exame para antígeno, pois o seu resultado sairia entre 12 e 24 horas.
O CCK abriu às 14:05 horas. Tinha uma dezena de pessoas para entrar. Fizemos fila para passar no balcão para fazer nosso registro. Uma visita guiada estava programada para às 15:00 horas. Era muito tempo para esperar. Resolvemos fazer a visita aos espaços expositivos do CCK por nossa conta.
Também destaco a grande luminária, dentro da qual há dois níveis de espaço expositivo onde estava em cartaz a mostra Premio Adquisición de Artes Visuales 8M, Edición 2021. Arte contemporânea. Algumas eu gostei, mas a maioria não teria em casa.
Restaurante: Johnny B. Good.
Endereço: Avenida Alicia Moreau de Justo, 740, Puerto Madero, Buenos Aires, CABA, Argentina.
Instagram: @jbgpuertomadero
Data: 12/01/2022 (quarta-feira) - almoço.
Especialidade: grill e sanduíches.
Minha nota: 3 (três).
Tempo no local: 1 hora e 15 minutos.
Valor pago: ARS 2.547,00, com cartão de crédito (R$ 157,23 na conversão do cartão, já incluído o IOF). Valor para duas pessoas (eu e Gastón).
Serviço: ruim. Quando chegamos, havia duas empregadas no totem de recepção, mas nenhuma delas nos dirigiu a palavra. Entramos, andamos pelo espaço, que estava vazio, com poucas mesas ocupadas no lado onde a luz externa entrava com mais intensidade. Foi lá que nos acomodamos em uma mesa de madeira, que estava suja. A garçonete veio, entregou os cardápios, limpou a mesa e se postou ao lado em situação constrangedora para nos apressar a escolher. Depois que fizemos os pedidos, ela foi lançá-los no sistema, retornando com a conta, alegando que estava na hora dela largar o serviço. Obviamente que falamos que só pagaríamos depois de terminar o almoço. A cara de poucos amigos que ela fez foi imediata. A comida demorou a chegar, mesmo com pouca gente no recinto. A garçonete não nos atendeu mais. Um garçom, bem mais simpático, foi o responsável pelo atendimento até o final.
A experiência: para beber, duas latas de Coca Cola sem açúcar, uma para mim e outra para Gastón. Para comer, eu pedi um hamburger house e Gastón um sanduiche ternera. Ambos vieram acompanhados por fritas. Eu não gostei do meu pão. Estava com gosto de velho, mesmo tendo sido passado na chapa. A carne estava bem cozida, mas não me agradou no paladar. As batatas, como está nítido na foto que ilustra esta postagem, estavam com aspecto feio, escuras e murchas.
Terminado o almoço, caminhamos pela região de Puerto Madero, mas o calor era quase sufocante. Uma volta em uma doca já foi o suficiente para suar em bicas. Retornamos para o hotel, também a pé, onde ficamos até 21:15 horas.
Restaurante: Los Galgos Bar.
Endereço: Avenida Callao, 501, Buenos Aires, CABA, Argentina.
Instagram: @losgalgosbar
Data: 12/01/2022 (quarta-feira) - jantar.
Especialidade: gastronomia argentina clássica.
Curiosidade: é um clássico da região central de Buenos Aires, classificado como bar notável. A casa é especializada em drinques com Vermut.
Minha nota: 7 (sete).
Tempo no local: 1 hora e 25 minutos.
Valor pago: ARS 2.490,00, com cartão de crédito (R$ 151,28 na conversão do cartão, já incluído o IOF). Valor para duas pessoas (eu e Gastón). Deixamos ARS 250 (R$ 7,14) de gorjeta.
Serviço: como o bar é notável, o serviço é muito bom, com garçons experientes, sabendo tratar bem o cliente. Há pessoas que devem frequentar muito o bar, pois os garçons as conhecem pelos nomes. Cardápio extenso, com muitas iguarias da gastronomia argentina. Muitas opções de petiscos para compartilhar. Nossos pedidos chegaram bem rápido à mesa. Não cobraram cubiertos.
A experiência: eu e Gastón compartilhamos tudo que pedimos: garrafa de 500 ml de água com gás (ARS 250,00), um sifão de 1 litro de água gaseificada, que eles chamam de soda (ARS 90,00), uma porção de buñuelos de acelga (ARS 650,00). Vieram nove bolinhos com massa escura, acompanhados por uma maionese de alho. Aparência não muito convidativa, mas muito saborosos, com tempero delicioso. Poe dentro, assume uma coloração esverdeada por causa da acelga. Preferi comer sem a maionese. Depois chegou o revuelto de gramacho clásico (ARS 890,00). Também a sua aparência não ajudava, mas, novamente, o sabor era sensacional. Ovos mexidos com cebola, presunto, ervas, queijo, levemente gratinado, cobertos com uma porção de batata palha. Para terminar, dividimos um flan 12 huevos (ARS 520,00), que veio com uma cobertura de doce de leite. Achei bom na primeira colherada, mas depois enjoei, pois estava muito doce.
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