Direção do colombiano Rodrigo García, tendo como protagonistas Mila Cunis (Molly) e Glenn Close (Deb). Baseado em um drama familiar a partir de um artigo publicado na imprensa norte-americana.
Molly é um viciada em drogas fortes, está longe da família há mais de um ano quando aparece na casa de Deb, sua mãe, pedindo ajuda. Após relutar, Deb a leva a uma clínica de desintoxicação, onde Molly permanece por alguns dias. Um novo medicamento, uma injeção mensal, é a esperança para ela se livrar do vício. Para tomar a injeção, Molly terá que ficar mais quatro dias limpa de drogas, sob a supervisão de sua mãe. Nestes quatro dias, a relação mãe e filha será um turbilhão de emoções: ódio, irritação, compaixão, amor, solidariedade, raiva, traição, consolo. Enfim, amor entre mãe e filha.
É um dramalhão, digno de novelas mexicanas, onde se destacam as performances de Glenn Close, sempre maravilhosa, e de Mila Cunis, além da sinergia de ambas em cena.
Mas o roteiro não ajuda muito, tendo vários clichês de filmes que envolvem viciados em drogas, especialmente as injetáveis, além de diálogos pobres. De qualquer forma, temos uma interessante mensagem de que sempre é possível ter suporte da família e nunca é tarde para tentar começar de novo. Se vai conseguir, é outra história.
Nota: 06 (seis).
Disponível para locação nas principais plataformas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário