Acordo cedo, sem vontade de levantar. Fico enrolando na cama. Depois de um tempo, pego os cds que comprei e digitalizo todos e já transfiro para o HD externo e para o ipod. Ter um notebook sempre à mão é fantástico. Ouço as músicas digitalizadas e leio a revista JP de abril de 2009. Gasto a manhã nisto. Reservo um táxi para 20 horas e saio para almoçar. Novamente, o local escolhido é bem perto e vou a pé. O restaurante é uma filial de um bistrô de São Paulo, o
Le Vin Bistrô (
Rua Barão da Torre, 490, Ipanema) e fica em uma casa de arquitetura da década de quarenta e é toda alaranjada, contrastando com as toalhas da mesa, quadriculadas de azul e branco. Mesa na varanda, vendo o movimento da rua e com uma equipe bem treinada de garçons. Aceitei a sugestão e pedi a salada de queijo de cabra quente (o queijo poderia ser um pouquinho mais quente) e folhas de alface com um molho da casa, e de prato principal, polvo a moda da Provence, acompanhado de batatas fritas e mini salada verde. As batatas estavam chochas, mas o polvo estava muito saboroso. Para quem come pouco, os pratos são bem servidos, não sendo necessário pedir entrada e prato principal. Para terminar, café, obviamente descafeinado, da Nespresso. Conta paga (R$107,20), saio para andar sem rumo pelas ruas de Ipanema.
Caminhando, passo em frente à loja Reserva e entro para dar uma espiada nas camisas. Saio com o presente do dia dos namorados e uma camisa pólo de manga comprida para mim. Vou estreá-la já nesta próxima terça-feira, quando a Confraria Vinus Vivus fará sua 35ª reunião em Brasília.
Volto para o apartamento, pois tenho que arrumar a mala, retirar o lixo e separar a roupa de cama e toalhas usadas para serem lavadas.
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