Especialidade: cozinha nordestina.
Ambiente: decoração rústica, com mesas de madeira forradas com toalhas de chita estampadas com flores. As mesas estão espalhadas pela área externa, tanto na lateral quanto no fundo do bloco, com ótimo espaço entre. Estrategicamente localizado está um pequeno palco onde rola música ao vivo nas noites de sexta-feira e sábado. O teto é forrado com panos rústicos e chitas coloridas, também com motivos florais. Dele pendem cilindros, também de chita, ao lado de lustres feitos com fibras vegetais trançadas. Bonecas de pano e de madeira são outros itens da decoração que remete ao Nordeste. Para completar, vasos com flores falsas enfeitam as mesas. Dentro da loja fica uma mesinha com café de bule e canecas esmaltadas de ágata, além de uma estante com objetos do artesanato nordestino.
Serviço: cordial, simples, sem grandes afetações. Achei que o prato demorou um pouco a chegar, ainda mais que o restaurante estava apenas com outra mesa ocupada quando lá estive.
Quando fui: almoço do dia 17 de maio de 2012, quinta-feira. Éramos dois.
O que bebi: apenas uma garrafa de água mineral com gás São Lourenço.
O que comi: mais um restaurante que participa do Brasil Sabor 2012. Assim, nem vi o cardápio, pedindo a combinação preparada para o festival, pois já tinha checado antes no livrinho do evento gastronômico. O prato principal recebeu o divertido nome de Boadeiro.
Prato principal: nacos de charque cozido, linguiça calabresa cortada em rodelas e pedaços de jerimum, servidos em prato quadrangular preto, acompanhado de uma cumbuca com arroz branco. Prato forte, próprio para dias mais frios, como no dia em que almocei no Fulô do Sertão. O salgado da carne e da linguiça, algo normal, é suavizado pelo sabor adocicado da abóbora moranga cozida (jerimum). Muito bem servido, motivo pelo qual acabei por deixar um grande naco de charque no prato. O arroz é uma ótima forma de comer o grosso caldo que se forma no prato.
Sobremesa: pudim de tapioca. Segundo o livreto do festival trata-se de uma versão regional do tradicional pudim de leite condensado. A tapioca dá uma consistência maior ao pudim, com um rico sabor. Para completar, a garçonete nos ofertou com uma pequena cumbuca com um maravilhoso doce de banana.
Prato principal: nacos de charque cozido, linguiça calabresa cortada em rodelas e pedaços de jerimum, servidos em prato quadrangular preto, acompanhado de uma cumbuca com arroz branco. Prato forte, próprio para dias mais frios, como no dia em que almocei no Fulô do Sertão. O salgado da carne e da linguiça, algo normal, é suavizado pelo sabor adocicado da abóbora moranga cozida (jerimum). Muito bem servido, motivo pelo qual acabei por deixar um grande naco de charque no prato. O arroz é uma ótima forma de comer o grosso caldo que se forma no prato.
Sobremesa: pudim de tapioca. Segundo o livreto do festival trata-se de uma versão regional do tradicional pudim de leite condensado. A tapioca dá uma consistência maior ao pudim, com um rico sabor. Para completar, a garçonete nos ofertou com uma pequena cumbuca com um maravilhoso doce de banana.
Quanto paguei: R$ 45,00, valor individual.
A avaliação a seguir leva em consideração a experiência por mim vivenciada durante a minha visita ao restaurante, desde o momento da reserva (quando há), passando pela recepção, acomodação na mesa, atendimento, tempo de chegada dos pedidos, até o pagamento da conta. Esta avaliação varia de um a cinco asteriscos, representados pelo símbolo (*), podendo ter a variação de meio asterisco, representada pelo formato (1/2).
Minha avaliação: * * *. Ainda vou retornar para experimentar alguma das opções do cardápio.
Gastronomia Brasília
deve ser uma maravilha
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