Especialidade: culinária portuguesa, com cozinha comandada pela chef portuguesa Ilda Vinagre.
Ambiente: fica na movimentada Rua Amauri, um dos pólos gastronômicos de São Paulo. Madeira clara e vigas de ferro fazem parte da decoração interna, tornando o restaurante menos formal do que seu "irmão mais velho", o ótimo a bela Sintra. Chama a atenção o enorme painel de lona de caminhão localizado acima do sofá roxo que está ao longo da parede à direita de quem entra. No painel está pintado a Ribeira, tradicional bairro de Lisboa. O garçom me disse que o painel é de autoria do artista plástico Eduardo Kobra. Ao fundo, na parte superior, está a adega da casa, e no meio do salão, à direita, fica um vaso com uma árvore, conferindo um toque natural ao restaurante. Na parte superior do Trindade estão os banheiros e uma sala para refeições mais reservados. Painéis de azulejos azuis e brancos também decoram a casa. O bar é outro destaque, com a barra iluminada em tom lilás e uma imagem de Nossa Senhora de Fátima ao centro de uma fileira de garrafas de vodca.
Serviço: muito bom, eficiente, com garçons dominando o cardápio e sabendo sugerir e explicar as dúvidas dos presentes. Os pedidos não demoraram a chegar.
Quando fui: jantar do dia 05 de maio de 2012, sábado, quando chegamos perto de 23:30 horas. Éramos cinco pessoas.
O que bebi: seguindo minha dieta, bebi apenas um copo de limonada suíça.
O que comi: aceitamos o couvert oferecido pela casa, seguindo para o prato principal:
Couvert: cesto de pães caseiros, salada de feijão fradinho com lascas de bacalhau, patês de atum e de peito de peru, manteiga, bolinho de bacalhau e croquete de carne. A salada de feijão fradinho foi reposta três vezes de tão bom que estava. Não comi os quitutes fritos.
Prato principal: polvo a lagareiro. Ele vem acompanhado com uma batata ao murro, azeitonas pretas e brócolis cozidos. A carne do polvo estava muito macia, mas com consistência. O tempero, com bastante azeite, é um diferencial. Gostei muito.
Couvert: cesto de pães caseiros, salada de feijão fradinho com lascas de bacalhau, patês de atum e de peito de peru, manteiga, bolinho de bacalhau e croquete de carne. A salada de feijão fradinho foi reposta três vezes de tão bom que estava. Não comi os quitutes fritos.
Prato principal: polvo a lagareiro. Ele vem acompanhado com uma batata ao murro, azeitonas pretas e brócolis cozidos. A carne do polvo estava muito macia, mas com consistência. O tempero, com bastante azeite, é um diferencial. Gostei muito.
Quanto paguei: R$ 135,00, valor individual.
A avaliação a seguir leva em consideração a experiência por mim vivenciada durante a minha visita ao restaurante, desde o momento da reserva (quando há), passando pela recepção, acomodação na mesa, atendimento, tempo de chegada dos pedidos, até o pagamento da conta. Esta avaliação varia de um a cinco asteriscos, representados pelo símbolo (*), podendo ter a variação de meio asterisco, representada pelo formato (1/2).
Minha avaliação: * * * *. Ótimo serviço, ótima comida, em ambiente de clima descontraído, com uma seleção de músicas internacionais que fizeram sucesso na década de oitenta.
Gastronomia São Paulo (SP)
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